Universidade já recebeu aval do Programa Nacional de Educação na Reforma Agrária, diz coordenadora
A Universidade Federal do Ceará (UFC) vai oferecer, a partir de janeiro, o primeiro curso de jornalismo no Brasil voltado para estudantes ligados ao MST. O curso, segundo a professora Márcia Vidal Nunes, coordenadora de pós-graduação da área de comunicação social da universidade, já foi aprovado pelo Programa Nacional de Educação na Reforma Agrária (Pronera), ligado ao Ministério do Desenvolvimento Agrário.
Ainda de acordo com a professora Márcia Vidal, serão ofertadas 60 vagas anuais. O curso terá duração de quatro anos e o acesso será feito através de vestibular.
As aulas serão ministradas pelos próprios professores do curso de comunicação da Federal do Ceará. Além das disciplinas comuns, os jovens ligados ao MST terão matérias voltadas para temas da área rural. Parte das aulas será ministrada na universidade e parte, nas comunidades dos assentados. Por Carmen Pompeu e Roldão Arruda –
Instituído em 1998, o Pronera destina-se a estimular a educação nas áreas de reforma agrária em todo o País. Inicialmente era voltado sobretudo o combate ao analfabetismo. Mais tarde passou a apoiar o ensino profissionalizante e a formação universitária.
Hoje a maior parte dos recursos do Pronera são destinados ao financiamento de turmas especiais nas universidades. Dos R$ 9 milhões destinados ao programa neste ano, quase 60% são para o ensino superior. Foi quase a mesma média de 2008, quando os recursos eram de R$ 58 milhões. O Pronera possui convênios com quase 50 universidades públicas. Os sem-terra contam com cursos especiais nas áreas de geografia, história, direito, agronomia, artes, pedagogia e outros. Agora passarão a contar com o curso de jornalismo.
CONTESTAÇÃO
A criação dos cursos especiais, porém, tem sido cada vez mais contestada. Em junho, a Justiça Federal determinou a extinção do curso de direito agrário da Universidade Federal de Goiás, destinado só para assentados.
De acordo com a decisão do juiz Roberto Carlos de Oliveira, da 9ª Vara Federal, o curso especial, com critérios diferenciados de seleção dos candidatos, feria "os princípios da igualdade, legalidade, isonomia e razoabilidade do direito brasileiro".
Em Pelotas, no Rio Grande do Sul, a criação de um curso de medicina veterinária para assentados também foi parar na Justiça. O procurador Max dos Passos Palombo, que impetrou ação civil pública contra o funcionamento do curso, alegou inconstitucionalidade. "O assentado da reforma agrária não constitui nenhuma categoria jurídica à parte que justifique a criação de cursos exclusivos para eles. Trata-se de um privilégio", disse ele.
No Ceará, o Pronera estimula atividades voltadas para assentados há onze, em parceria com as duas universidades públicas do Estado - a Federal do Ceará e a Estadual. Além de jornalismo, os assentados já contam com cursos de educação para jovens e adultos, a partir dos 15 anos, com conteúdo programático do 1º ano ao 4º do ensino fundamental, e de escolarização. No nível superior, são ofertados curso de pedagogia da terra, e de pós-graduação. O objetivo é qualificar profissionais para os programas de assistência técnica do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra). O Estado de São Paulo
POR QUE SOMOS OBRIGADOS A BANCAR ESTUDO PARA INVASORES?
Isto não pode continuar. Tantos brasileiros trabalham para poder dar conta do estudo, e o senhor Lula nos força a bancar o estudo dessa gente que em nada contribui com o país; muito pelo contrário: eles pretendem usar esse “aprendizado” contra a sociedade.
O MST já recebe uma bolada dos nossos suados impostos, para invadir, depredar e apoiar Lula. Como não bastasse essa ilegalidade, pois pela Lei quem invade não PODE receber verbas do governo, ainda somos forçados a formar a delinqüência, instrumentá-la para se defender de seus próprios crimes cometidos contra nós.
O que querem eles? Invadir as redações dos jornais? O MST está convencido de que existe uma campanha de “criminalização” contra os coitadinhos dos “movimentos sociais”. Então, nada melhor que formar a própria militância para tentar limpar a barra da gangue.
Imagine os ‘jornalistas’ do MST justificando a violência contra a propriedade privada e contra o estado de direito? Vão tentar nos convencer que suas ações terroristas devem ser aceitas, pagas e amparadas pela sociedade. Como se já não tivéssemos que tolerar a militância petista infiltrada nos jornalões Vai ser um verdadeiro arrastão. Os crimes do MST serão absolvidos pelo teclado.
Se os nossos juízes permitirem essa aberração intelectual, estaremos fadados ao retrocesso humano, onde o chumbo intelectual dará a palavra de Ordem. Deus nos acuda! Por Arthur/Gabriela
A Universidade Federal do Ceará (UFC) vai oferecer, a partir de janeiro, o primeiro curso de jornalismo no Brasil voltado para estudantes ligados ao MST. O curso, segundo a professora Márcia Vidal Nunes, coordenadora de pós-graduação da área de comunicação social da universidade, já foi aprovado pelo Programa Nacional de Educação na Reforma Agrária (Pronera), ligado ao Ministério do Desenvolvimento Agrário.
Ainda de acordo com a professora Márcia Vidal, serão ofertadas 60 vagas anuais. O curso terá duração de quatro anos e o acesso será feito através de vestibular.
As aulas serão ministradas pelos próprios professores do curso de comunicação da Federal do Ceará. Além das disciplinas comuns, os jovens ligados ao MST terão matérias voltadas para temas da área rural. Parte das aulas será ministrada na universidade e parte, nas comunidades dos assentados. Por Carmen Pompeu e Roldão Arruda –
Instituído em 1998, o Pronera destina-se a estimular a educação nas áreas de reforma agrária em todo o País. Inicialmente era voltado sobretudo o combate ao analfabetismo. Mais tarde passou a apoiar o ensino profissionalizante e a formação universitária.
Hoje a maior parte dos recursos do Pronera são destinados ao financiamento de turmas especiais nas universidades. Dos R$ 9 milhões destinados ao programa neste ano, quase 60% são para o ensino superior. Foi quase a mesma média de 2008, quando os recursos eram de R$ 58 milhões. O Pronera possui convênios com quase 50 universidades públicas. Os sem-terra contam com cursos especiais nas áreas de geografia, história, direito, agronomia, artes, pedagogia e outros. Agora passarão a contar com o curso de jornalismo.
CONTESTAÇÃO
A criação dos cursos especiais, porém, tem sido cada vez mais contestada. Em junho, a Justiça Federal determinou a extinção do curso de direito agrário da Universidade Federal de Goiás, destinado só para assentados.
De acordo com a decisão do juiz Roberto Carlos de Oliveira, da 9ª Vara Federal, o curso especial, com critérios diferenciados de seleção dos candidatos, feria "os princípios da igualdade, legalidade, isonomia e razoabilidade do direito brasileiro".
Em Pelotas, no Rio Grande do Sul, a criação de um curso de medicina veterinária para assentados também foi parar na Justiça. O procurador Max dos Passos Palombo, que impetrou ação civil pública contra o funcionamento do curso, alegou inconstitucionalidade. "O assentado da reforma agrária não constitui nenhuma categoria jurídica à parte que justifique a criação de cursos exclusivos para eles. Trata-se de um privilégio", disse ele.
No Ceará, o Pronera estimula atividades voltadas para assentados há onze, em parceria com as duas universidades públicas do Estado - a Federal do Ceará e a Estadual. Além de jornalismo, os assentados já contam com cursos de educação para jovens e adultos, a partir dos 15 anos, com conteúdo programático do 1º ano ao 4º do ensino fundamental, e de escolarização. No nível superior, são ofertados curso de pedagogia da terra, e de pós-graduação. O objetivo é qualificar profissionais para os programas de assistência técnica do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra). O Estado de São Paulo
POR QUE SOMOS OBRIGADOS A BANCAR ESTUDO PARA INVASORES?
Isto não pode continuar. Tantos brasileiros trabalham para poder dar conta do estudo, e o senhor Lula nos força a bancar o estudo dessa gente que em nada contribui com o país; muito pelo contrário: eles pretendem usar esse “aprendizado” contra a sociedade.
O MST já recebe uma bolada dos nossos suados impostos, para invadir, depredar e apoiar Lula. Como não bastasse essa ilegalidade, pois pela Lei quem invade não PODE receber verbas do governo, ainda somos forçados a formar a delinqüência, instrumentá-la para se defender de seus próprios crimes cometidos contra nós.
O que querem eles? Invadir as redações dos jornais? O MST está convencido de que existe uma campanha de “criminalização” contra os coitadinhos dos “movimentos sociais”. Então, nada melhor que formar a própria militância para tentar limpar a barra da gangue.
Imagine os ‘jornalistas’ do MST justificando a violência contra a propriedade privada e contra o estado de direito? Vão tentar nos convencer que suas ações terroristas devem ser aceitas, pagas e amparadas pela sociedade. Como se já não tivéssemos que tolerar a militância petista infiltrada nos jornalões Vai ser um verdadeiro arrastão. Os crimes do MST serão absolvidos pelo teclado.
Se os nossos juízes permitirem essa aberração intelectual, estaremos fadados ao retrocesso humano, onde o chumbo intelectual dará a palavra de Ordem. Deus nos acuda! Por Arthur/Gabriela
2 comentários:
Gostaria de saber o motivo de criarem um curso apenas para MSTistas. É exatamente isso que deveria ser recusado: a discriminação entre uns e outros, não se importa que seja por cor, classe social, ou outro motivo qualquer.
Chega ser hilário.
Sinceramente eu ri.
Um curso de jornalismo somente para MSTistas.
Tudo em nome de uma ideologia podre, chegam ao cúmulo do ridículo e nem precebem, passou do limite da discriminação.
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