Apoio de secretário-geral da OEA a Cuba teria irritado Washington
O governo dos EUA é contra a reeleição do chileno José Miguel Insulza como secretário-geral da Organização dos Estados Americanos (OEA) por causa de seu apoio ao retorno de Cuba ao organismo.
Segundo o jornal chileno El Mercurio, fontes em Washington e Santiago confirmaram que a secretária de Estado dos EUA, Hillary Clinton, teria manifestado em duas oportunidades que não apoia a reeleição de Insulza - defendida pela presidente chilena, Michelle Bachelet. A reportagem afirma que Hillary viu "com preocupação" as gestões pessoais de Insulza para conseguir que Cuba fosse reincorporada à OEA sem condições prévias. Os EUA tentaram vincular o levantamento de sanções à exigências democráticas. Ap, AFP e efe, Santiago
O regresso de Cuba ao organismo foi aprovado em 3 de junho por aclamação, durante a Assembleia-Geral da OEA em Honduras. Havana tinha sido marginalizada do grupo em janeiro de 1962. O retorno, porém, foi condicionado à aceitação da Carta Democrática do grupo, que exige o exercício da democracia e dos direitos humanos, artigo incluído por pressão dos EUA na resolução de junho. O governo cubano criticou o grupo e expressou desinteresse por sua volta à organização.
O jornal ainda afirmou que Hillary advertiu a delegação chilena em Honduras que os EUA não viam com "bons olhos" a reeleição de Insulza, cujo mandato de cinco anos será concluído em maio de 2010.
DEFESA CHILENA
Em junho, Bachelet aproveitou uma visita aos EUA para lançar a candidatura de Insulza. "Meu governo aprova decididamente a continuação do esforço e da contribuição à região feitos por Insulza", disse a presidente chilena.
O trabalho do secretário-geral também foi elogiado várias vezes pelo chanceler chileno, Mariano Fernández. "Insulza promoveu a democracia, a paz e a defesa dos direitos humanos na região", afirmou Fernández. O Estado de S. Paulo
COMENTÁRIO
Insulza e corriola se empenharam pelo retorno de Cuba a OEA [principalmente o Lula], sem que os Castros movessem uma só palha pela democracia do país. Para eles, pouco importa se na ilha não há eleições livres, pluralismo de partidos, liberdade de expressão e de imprensa.
Um sujeito que vê em Fidel a própria legitimidade do regime cubano, jamais que poderia estar à frente de uma organização como a OEA. Reeleger Insulza para o cargo será uma vitória para o crime; tamanha responsabilidade não pode continuar nas mãos de um lambe-botas de comunistas que, por pouco, não causou um verdadeiro massacre em Honduras.
Não basta os EUA serem contra a releição de Insulza. É preciso que impeçam tamanha sandice, em nome do bom senso e do respeito à democracia. Por Arthur/Gabriela
O governo dos EUA é contra a reeleição do chileno José Miguel Insulza como secretário-geral da Organização dos Estados Americanos (OEA) por causa de seu apoio ao retorno de Cuba ao organismo.
Segundo o jornal chileno El Mercurio, fontes em Washington e Santiago confirmaram que a secretária de Estado dos EUA, Hillary Clinton, teria manifestado em duas oportunidades que não apoia a reeleição de Insulza - defendida pela presidente chilena, Michelle Bachelet. A reportagem afirma que Hillary viu "com preocupação" as gestões pessoais de Insulza para conseguir que Cuba fosse reincorporada à OEA sem condições prévias. Os EUA tentaram vincular o levantamento de sanções à exigências democráticas. Ap, AFP e efe, Santiago
O regresso de Cuba ao organismo foi aprovado em 3 de junho por aclamação, durante a Assembleia-Geral da OEA em Honduras. Havana tinha sido marginalizada do grupo em janeiro de 1962. O retorno, porém, foi condicionado à aceitação da Carta Democrática do grupo, que exige o exercício da democracia e dos direitos humanos, artigo incluído por pressão dos EUA na resolução de junho. O governo cubano criticou o grupo e expressou desinteresse por sua volta à organização.
O jornal ainda afirmou que Hillary advertiu a delegação chilena em Honduras que os EUA não viam com "bons olhos" a reeleição de Insulza, cujo mandato de cinco anos será concluído em maio de 2010.
DEFESA CHILENA
Em junho, Bachelet aproveitou uma visita aos EUA para lançar a candidatura de Insulza. "Meu governo aprova decididamente a continuação do esforço e da contribuição à região feitos por Insulza", disse a presidente chilena.
O trabalho do secretário-geral também foi elogiado várias vezes pelo chanceler chileno, Mariano Fernández. "Insulza promoveu a democracia, a paz e a defesa dos direitos humanos na região", afirmou Fernández. O Estado de S. Paulo
COMENTÁRIO
Insulza e corriola se empenharam pelo retorno de Cuba a OEA [principalmente o Lula], sem que os Castros movessem uma só palha pela democracia do país. Para eles, pouco importa se na ilha não há eleições livres, pluralismo de partidos, liberdade de expressão e de imprensa.
Um sujeito que vê em Fidel a própria legitimidade do regime cubano, jamais que poderia estar à frente de uma organização como a OEA. Reeleger Insulza para o cargo será uma vitória para o crime; tamanha responsabilidade não pode continuar nas mãos de um lambe-botas de comunistas que, por pouco, não causou um verdadeiro massacre em Honduras.
Não basta os EUA serem contra a releição de Insulza. É preciso que impeçam tamanha sandice, em nome do bom senso e do respeito à democracia. Por Arthur/Gabriela
2 comentários:
A posição de Lula é coerente com a política externa do PT. Apoio a genocidas e ditadores.
1. Apoio ao governo genocida do Sudão que já matou mais de 400.000 pessoas em Darfur
2. Apoio ao governo teocrático ditatorial do Irã.
3. Apoio ao governo da Coréia do Norte.
4. Apoio ao governo sanguinário e ditatorial de Cuba.
5. Apoio a ditadura da Venezuela
6. Apoio ao ditador Evo Morales
7. Apoio a tentativa de golpe em Honduras por parte de Manuel Zelaya
Lula está sempre apoiando o que há de pior nos governos estrangeiros e ainda quer uma cadeira permanente no Conselho de Segurança da ONU.
Já disse e repito:
Essa turma liderada por Chávez pretende criar uma nova URSS - União das Repúblicas Socialistas Sulamericanas.
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