Proibir o uso da internet em campanhas é retrocesso

Abaixo-assinado contra a censura na internet durante campanhas

Me chamo Rafael Villabruna e gostaria de divulgar um abaixo assinado iniciado em Santa Catarina pela liberação da Internet nas eleições! O movimento é suprapartidário, apesar de ser iniciativa da Juventude dos Democratas.

A Juventude Democratas de Santa Catarina, órgão de ação partidária do Partido Democratas vem, por meio do presente, manifestar apoio ao projeto de regulamentação do uso da Internet na campanha eleitoral de 2010 e nas pré-candidaturas que a sucedem.

Este projeto configura-se em uma ação relevante empreendida na luta pelo fortalecimento democrático, uma vez que afasta o cerceamento do jornalismo eletrônico, dando ao jovem o amplo direito de se manifestar politicamente em suas páginas pessoais, mensageiros, chats, blogs e outras formas de comunicação virtual.

Somos a favor da Internet livre e da liberdade de expressão, bem como de toda e qualquer forma de inserção dos jovens nos debates políticos que influenciam as decisões e o futuro de nossa nação.

Esta é uma ação relevante empreendida na luta pelo fortalecimento democrático, uma vez que afasta o cerceamento do jornalismo eletrônico, dando ao jovem o amplo direito de se manifestar politicamente em suas páginas pessoais, mensageiros, chats, blogs e outras formas de comunicação virtual.

ENDEREÇO DO ABAIXO ASSINADO - AQUI
mais informações no Site da Juventudedemocratas

Rafael Villabruna
Vice-Presidente Estadual JDEM

2 comentários:

@MauroVS disse...

Esse é o balão de ensaio para bloquear a internet regionalmente.

A comunista ONU, pretendeu controlar a internet e levou um fora dos EUA, é o projeto de Regionalização da Internet, que nada mais é que fronteiras internacionais, evitando que se saiba sobre outros países.

De tempos em tempos é sempre a mesma ladainha de bloqueio seja qual for o motivo.

Anônimo disse...

Chiste pede ajuda ao blogue para divulgar o que segue:

AJUDEM OS APOSENTADOS DIVULGANDO/ENVIANDO EMAIL AOS POLITICOS
Senhores Deputados e Parlamentares, os Aposentados ainda estão vivos: sensibilizem.

No dia 7 de julho, o Congresso deverá apreciar o “veto do presidente Lula” ao projeto que obriga o governo a pagar aos aposentados e pensionistas a diferença entre os reajustes dados em 2006 ao salário mínimo, de 16,67%, e às pensões e aposentadorias do INSS, de 5,01%.
Líderes dos aposentados temem a força do Poder Executivo nessa decisão, porque o voto é secreto!!!
(PEC 50/06 do Senador Paulo Paim que acaba com o voto secreto em todas as hipóteses)
O governo, por seu lado, também está assustado ante a possibilidade de derrubada do veto se até lá não for possível um consenso em relação ao projeto que acaba com o fator previdenciário e ao que assegura reajuste igual para salário.
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Senhores deputados e parlamentares: sensibilizem-se!!! Não sejam indiferentes para com os aposentados.

Veto – Será apreciado o veto à emenda que apresentei a Medida Provisória que reajustou o salário mínimo em 16,67% no ano de 2006. Essa emenda determina que o mesmo índice do salário mínimo seja aplicado a quem recebe benefícios superiores ao salário mínimo. Ficou acordado na mobilização do último dia 25 que no dia 08 de julho será apreciado o veto.
PL 4434/08 - Recupera os benefícios com base no número de salários mínimos que os aposentados recebiam no momento da concessão de suas aposentadorias. A matéria já foi aprovada por unanimidade na Comissão de Seguridade Social e Família e hoje está na Comissão de Finanças e Tributação (CFT). Após deverá ser encaminhada para a Comissão de Constituição, Justiça e de Cidadania (CCJ).
Emenda ao PL 1/ 07 - Estende aos aposentados e pensionistas a mesma política de reajuste concedida ao salário mínimo, ou seja, a inflação mais o PIB. O projeto está pronto para a pauta de plenário. Devemos reforçar a mobilização.
PL 3.299/08 – Extingue o fator previdenciário aos que irão aposentar. Consiste em uma fórmula matemática que leva em consideração a idade, a alíquota e o tempo de contribuição no momento da aposentadoria, e a expectativa de sobrevida (conforme tabela do IBGE). Atualmente, com a incidência do fator, no ato da aposentadoria os benefícios são reduzidos em até 40%. A extinção garantirá a integralidade.
O projeto está na Comissão de Finanças e Tributação da Câmara aguardando relatório. Após, está previsto o encaminhamento à Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania. A proposta também está sujeita à apreciação do plenário com prioridade de tramitação.