BANALIZOU GERAL
Paulo Duque , eleito para presidir o Conselho de Ética do Senado, não teme "ser cobrado por nada". Considera "uma bobagem inventada por alguém" os atos secretos que durante anos sustentaram nepotismo e privilégios na Casa.
O peemedebista do Rio já disse a que veio. Espere-se dele tudo, menos levar adiante as quatro denúncias contra seu correligionário, o presidente do Senado, José Sarney, que correm no conselho, assim chamado "de ética".
Com todo o respeito à categoria dos pizzaiolos, que agora se levanta em justo protesto contra uma frase infeliz do presidente Lula, de Duque se pode dizer que está disposto a colocar a mão na massa para salvar Sarney. Demonstrar tal habilidade em público, afinal, está na moda.
O presidente Lula lidera as investidas ostensivas contra a opinião pública, ao apadrinhar o que há de mais atrasado nas práticas políticas nacionais. Se é assim na vanguarda, que dirá na retaguarda do governismo: Duque apenas fez reviver a afronta desassombrada do deputado federal que afirmou estar "se lixando" para a opinião pública. Editorial da Folha
Não agiriam desse modo se não estivessem absolutamente seguros, de Lula ao deputado do "baixo clero", da persistência da impunidade, da qual são fiadores convictos. Mas o caso de Duque agrega outro fator à desfaçatez: não teme ser cobrado porque nem sequer foi votado. Foi o segundo suplente a assumir a vaga de Sérgio Cabral, eleito em 2006 governador do Rio.
Um quinto dos senadores em atuação ascendeu ao posto da mesma forma que Paulo Duque. O sistema da suplência não reflete a vontade explícita dos eleitores e deveria ser modificado. Em casos de saída definitiva do titular, seria preciso realizar uma nova eleição.
COMENTÁRIO
O Paulo Duque afirmou que o PSOL é um partido que não existe. Não fosse o senador ser quem é, até que sua afirmação poderia ser levada a sério, considerando-se que o PSOL tenta ser o que não é: um partido respeitável. Mais interessante, no entanto, é observar a reação do PSOL - o ‘lírio da pureza’ - ofendido, pretende entrar com uma ação contra o Senador.
Paulo Duque é aquele que diz que resolve tudo politicamente. Pelo flagra fotográfico que registrou sua cueca fora da calça, seu "estilo" de vestimenta revela que ele encarna uma velhice pervertida [em todos os sentidos], e deve se achar “o pegador”.
O senador é "um sem voto", amigo de Sarney, suplente do suplente do Governador Cabral (RJ), amigo de fé, de abraços suados do Lula da Silva. Eles revelam ter afinidades mil (...) em suas posturas, onde os rituais dos agarrões e dos cochichos temperados com manguaça, não escondem que encarnam o deboche à opinião pública.
Nós, que somos contra o escárnio, preferíamos que a ação contra o novo matusalém do Conselho de Ética, tivesse partido do DEM, PPS, PTB, PP e outros, mas não do PSOL do Aquiles Lollo, da Heloísa Helena (encarnação da santidade comunista) e da Luciana Genro. O Senador Arthur Virgílio precisa de aliados de grande contumácia e respeitáveis na essência. Aliados como o PSOL só faz agigantar a decrepitude dos valores éticos da Casa, a incapacidade para o discernimento entre o legal e o imoral.
Entendemos que numa guerra entre o bem e o mal, o que vale é a obstinação e a seriedade para se chegar a um resultado favorável, só que para isto, é fundamental que as armas e os parceiros sejam confiáveis; querer contar com essa gente do PSOL equivale a contar com a moral de um partido que de fato, “não existe”.
Estamos cansando desses políticos desaforados que dizem que "se lixam" para opinião do povo. Todos eles se orgulham do façanhudo gesto de desprezo pelo que o povo pensa, apesar de pagarmos seus gordos salários. É um tal "de se lixar” e de “dar bananas”, sem fim, aos cidadãos que são escorchados para bancar a boa vida desses cínicos.
Quanto ao senil Paulo Duque, cuja idade parece lhe dificultar esconder o "pano da cueca" [e sabe-se lá o que mais...] para dentro das calças, e cujo embaraço mental o faz confundir entre o legal e o imoral, é fundamental devolvê-lo ao vazio de onde saiu. Esse político insignificante não vence uma eleição desde 1994 e não precisou de um só voto para assumir o atual mandato.
É preciso descrendenciá-lo da função imediatamente. O Congresso Nacional está sangrando graças aos ataques sistemáticos do Executivo, que deve estar se torcendo de tanto rir com a eleição desse velhote pervertido, para julgar o que é Ético e Moral. Trata-se, pois, do mais puro deboche à instituição.
PS: Numa das sessões do conselho de ética, esse senador Paulo Duque, pela primeira vez na história do Senado, conseguiu desmoralizar com o regimento interno - quando interpelado por um outro Senador que pediu a palavra, ancorado pelo art.14; o debochado e desrespeitoso senador, respondeu: "Aqui isto não existe". Arrancou gargalhada dos senadores. É final de feira, ou não é? Por Gabriela/Arthur
Paulo Duque , eleito para presidir o Conselho de Ética do Senado, não teme "ser cobrado por nada". Considera "uma bobagem inventada por alguém" os atos secretos que durante anos sustentaram nepotismo e privilégios na Casa.
O peemedebista do Rio já disse a que veio. Espere-se dele tudo, menos levar adiante as quatro denúncias contra seu correligionário, o presidente do Senado, José Sarney, que correm no conselho, assim chamado "de ética".
Com todo o respeito à categoria dos pizzaiolos, que agora se levanta em justo protesto contra uma frase infeliz do presidente Lula, de Duque se pode dizer que está disposto a colocar a mão na massa para salvar Sarney. Demonstrar tal habilidade em público, afinal, está na moda.
O presidente Lula lidera as investidas ostensivas contra a opinião pública, ao apadrinhar o que há de mais atrasado nas práticas políticas nacionais. Se é assim na vanguarda, que dirá na retaguarda do governismo: Duque apenas fez reviver a afronta desassombrada do deputado federal que afirmou estar "se lixando" para a opinião pública. Editorial da Folha
Não agiriam desse modo se não estivessem absolutamente seguros, de Lula ao deputado do "baixo clero", da persistência da impunidade, da qual são fiadores convictos. Mas o caso de Duque agrega outro fator à desfaçatez: não teme ser cobrado porque nem sequer foi votado. Foi o segundo suplente a assumir a vaga de Sérgio Cabral, eleito em 2006 governador do Rio.
Um quinto dos senadores em atuação ascendeu ao posto da mesma forma que Paulo Duque. O sistema da suplência não reflete a vontade explícita dos eleitores e deveria ser modificado. Em casos de saída definitiva do titular, seria preciso realizar uma nova eleição.
COMENTÁRIO
O Paulo Duque afirmou que o PSOL é um partido que não existe. Não fosse o senador ser quem é, até que sua afirmação poderia ser levada a sério, considerando-se que o PSOL tenta ser o que não é: um partido respeitável. Mais interessante, no entanto, é observar a reação do PSOL - o ‘lírio da pureza’ - ofendido, pretende entrar com uma ação contra o Senador.
Paulo Duque é aquele que diz que resolve tudo politicamente. Pelo flagra fotográfico que registrou sua cueca fora da calça, seu "estilo" de vestimenta revela que ele encarna uma velhice pervertida [em todos os sentidos], e deve se achar “o pegador”.
O senador é "um sem voto", amigo de Sarney, suplente do suplente do Governador Cabral (RJ), amigo de fé, de abraços suados do Lula da Silva. Eles revelam ter afinidades mil (...) em suas posturas, onde os rituais dos agarrões e dos cochichos temperados com manguaça, não escondem que encarnam o deboche à opinião pública.
Nós, que somos contra o escárnio, preferíamos que a ação contra o novo matusalém do Conselho de Ética, tivesse partido do DEM, PPS, PTB, PP e outros, mas não do PSOL do Aquiles Lollo, da Heloísa Helena (encarnação da santidade comunista) e da Luciana Genro. O Senador Arthur Virgílio precisa de aliados de grande contumácia e respeitáveis na essência. Aliados como o PSOL só faz agigantar a decrepitude dos valores éticos da Casa, a incapacidade para o discernimento entre o legal e o imoral.
Entendemos que numa guerra entre o bem e o mal, o que vale é a obstinação e a seriedade para se chegar a um resultado favorável, só que para isto, é fundamental que as armas e os parceiros sejam confiáveis; querer contar com essa gente do PSOL equivale a contar com a moral de um partido que de fato, “não existe”.
Estamos cansando desses políticos desaforados que dizem que "se lixam" para opinião do povo. Todos eles se orgulham do façanhudo gesto de desprezo pelo que o povo pensa, apesar de pagarmos seus gordos salários. É um tal "de se lixar” e de “dar bananas”, sem fim, aos cidadãos que são escorchados para bancar a boa vida desses cínicos.
Quanto ao senil Paulo Duque, cuja idade parece lhe dificultar esconder o "pano da cueca" [e sabe-se lá o que mais...] para dentro das calças, e cujo embaraço mental o faz confundir entre o legal e o imoral, é fundamental devolvê-lo ao vazio de onde saiu. Esse político insignificante não vence uma eleição desde 1994 e não precisou de um só voto para assumir o atual mandato.
É preciso descrendenciá-lo da função imediatamente. O Congresso Nacional está sangrando graças aos ataques sistemáticos do Executivo, que deve estar se torcendo de tanto rir com a eleição desse velhote pervertido, para julgar o que é Ético e Moral. Trata-se, pois, do mais puro deboche à instituição.
PS: Numa das sessões do conselho de ética, esse senador Paulo Duque, pela primeira vez na história do Senado, conseguiu desmoralizar com o regimento interno - quando interpelado por um outro Senador que pediu a palavra, ancorado pelo art.14; o debochado e desrespeitoso senador, respondeu: "Aqui isto não existe". Arrancou gargalhada dos senadores. É final de feira, ou não é? Por Gabriela/Arthur
Um comentário:
Gabriela e Athur
Chegaram a ver Senador "Cueca" falando da Madona?
O abusado se vendo "o pegador"conforme
vôces disseram no comentário. risos.
Detalhe: O Duque pensa que Frank Sinatra é vivo.
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