O ATAQUE SELVAGEM CONTRA JORNALISTAS DA REDE CAPRILES
Doze jornalistas ficaram feridos hoje, 13 de agosto de 2009, quando distribuiam folhetos a favor da liberdade de expressão e foram covardemente atacados por um grupo de afetos ao Governo de Hugo Chávez. Foto: Miguel Gutiérrez Gutiérrez/Cadena Capriles
Marcos Ruiz, jornalista do diário caraquenho Últimas Noticias, foi atacado a socos e com paus por quatro elementos, e foi levado para a emergência de um centro de saúde. Também tiveram ferimentos na cabeça o jornalista Jesús Hurtado do El Mundo Economia, e Gabriela Irribarren, redatora do Últimas Noticias, que foi golpeada no rosto.
Os demais profissionais da imprensa, todos da Rede Capriles, também foram agredidos, segundo relato de Pastrana, outro jornalista desse grupo editorial.
A Rede Capriles é uma das editorias de imprensa mais importante do país, e publica os diários caraquenhos: Últimas Noticias El Mundo Economia e Negócios, e o diário esportivo Líder.
Pastrana explicou que os jornalistas foram atacados pelos oficialistas quando distribuíam volantes aos motoristas e condutores na avenida central Urdaneta de Caracas.
Nos folhetos continha o apontamento ao artigo do polêmico projeto da Lei Orgânica de Educação que penaliza o exercício livre do jornalismo, e que atualmente está em discussão no parlamento.
Os agressores chegaram no local gritando “revolução” e “esta rua é do povo” e começaram a agredir os jornalistas, disse Pastrana.
“Estávamos distribuindo os folhetos pacificamente e fomos selvagemente atacados pelos oficialistas, que nos acusaram de “defensores da oligarquia”, afirmou Ubaldo Arrieta, outro jornalista agredido.
O presidente da Rede Capriles, Miguel Ángel Capriles, repudiou a agressão brutal aos seus jornalistas.
A Venezuela foi demandada em várias ocasiões por casos de ataques contra jornalistas ante a Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH), que ordenou sanções e medidas de proteção aos profissionais agredidos. Vía Efe – Notícias24 – Tradução de Arthur para o MOVCC
Doze jornalistas ficaram feridos hoje, 13 de agosto de 2009, quando distribuiam folhetos a favor da liberdade de expressão e foram covardemente atacados por um grupo de afetos ao Governo de Hugo Chávez. Foto: Miguel Gutiérrez Gutiérrez/Cadena Capriles
Marcos Ruiz, jornalista do diário caraquenho Últimas Noticias, foi atacado a socos e com paus por quatro elementos, e foi levado para a emergência de um centro de saúde. Também tiveram ferimentos na cabeça o jornalista Jesús Hurtado do El Mundo Economia, e Gabriela Irribarren, redatora do Últimas Noticias, que foi golpeada no rosto.
Os demais profissionais da imprensa, todos da Rede Capriles, também foram agredidos, segundo relato de Pastrana, outro jornalista desse grupo editorial.
A Rede Capriles é uma das editorias de imprensa mais importante do país, e publica os diários caraquenhos: Últimas Noticias El Mundo Economia e Negócios, e o diário esportivo Líder.
Pastrana explicou que os jornalistas foram atacados pelos oficialistas quando distribuíam volantes aos motoristas e condutores na avenida central Urdaneta de Caracas.
Nos folhetos continha o apontamento ao artigo do polêmico projeto da Lei Orgânica de Educação que penaliza o exercício livre do jornalismo, e que atualmente está em discussão no parlamento.
Os agressores chegaram no local gritando “revolução” e “esta rua é do povo” e começaram a agredir os jornalistas, disse Pastrana.
“Estávamos distribuindo os folhetos pacificamente e fomos selvagemente atacados pelos oficialistas, que nos acusaram de “defensores da oligarquia”, afirmou Ubaldo Arrieta, outro jornalista agredido.
O presidente da Rede Capriles, Miguel Ángel Capriles, repudiou a agressão brutal aos seus jornalistas.
A Venezuela foi demandada em várias ocasiões por casos de ataques contra jornalistas ante a Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH), que ordenou sanções e medidas de proteção aos profissionais agredidos. Vía Efe – Notícias24 – Tradução de Arthur para o MOVCC
Nenhum comentário:
Postar um comentário