Hezbollah tem bases na Venezuela com intenções de atacar até o Brasil

A Venezuela tornou-se uma base aliada do movimento xiita libanês Hezbollah, que pretende atacar países sul-americanos, inclusive o Brasil, publicou nesta quinta-feira o jornal israelense "Yedioth Ahronoth", um dos principais periódicos do país.



A publicação de Tel-Aviv, que cita uma fonte governamental do Estado israelense, afirma que, durante o governo do presidente Hugo Chávez, as relações com o grupo islâmico se estreitaram, de modo que existem até células do Hezbollah na Venezuela, pertencentes ao braço operativo da organização, usado para atentados no exterior e denominado "órgão de pesquisas especiais".

De acordo com o jornal, os serviços secretos israelenses acreditam que o movimento xiita esteja trabalhando para atacar alvos israelenses na Argentina, Brasil, Uruguai, Paraguai e Peru.

As ações teriam o objetivo de vingar a morte de um de seus líderes, Imad Mughnieh, que faleceu no ano passado em Damasco, na Síria. O Hezbollah, por sua parte, culpa Israel pela morte do dirigente.

O Yedioth Ahronoth ressalta que células da agrupação na América do Sul estão ativamente empenhadas em recolher informações para realizar os ataques, aproveitando a aproximação da Venezuela com o Irã para consolidar sua presença no continente.

O chamado órgão de pesquisas especiais era comandando por Mughnieh, que seria responsável, entre outros, pelos atentados de 1992 e 1994 em Buenos Aires.

A primeira ação diz respeito a um atentado a bomba contra a embaixada de Israel, que deixou 29 mortos. O outro alvo foi a Associação Mutual Israelita Argentina (Amia), onde morreram 85 pessoas.

No início do ano, a Venezuela rompeu relações diplomáticas com Israel, em repúdio à ofensiva realizada contra a Faixa de Gaza entre 27 de dezembro do ano passado e 18 de janeiro de 2009, que matou cerca 1.400 palestinos. No último mês, o governo do presidente venezuelano negou a existência de células do Hezbollah no país. As informações são da Ansa via
O Globo

Um comentário:

@MauroVS disse...

Há um texto novo do Clube Militar

Do Presidente do Clube Militar

"Quem sabe não está nesse seu viés autoritário a origem de tanto empenho em apoiar aprendizes de ditadores em nosso continente?"
http://www.clubemilitar.com.br/site/suporte_arquivos/destaque/presidente.pdf

Pode ser uma incogta para alguns militares ou um texto escorregadio.

O fato é que depois da queda do Muro de Berlim as coisas mudaram para pior houve uma união do crime organizado, narcotrafico, tráfico de armas, terrorismo e comunismo. Como não poderia deixar de ser seguindo a tendência da Globalizaliçao.

Basta observar os fatos e as conexões dos governantes atuais.

Não adianta cobrir o rosto com a coberta com temor de um ou outro barulho.

Quanto a Lula, em 2003 sua primeira foi ir Líbia e na deposição de Zelaya foi a jato aconselhar-se com Muammar el-Ghaddafi, seu "irmão e líder", como disse Lula. Então também entendo que a quarta frota está para conter a União Africana em seu continente.