AS PEÇONHENTAS DECLARAÇÕES DE AMORIM...
...E a conduta canallesca (canalha) e embusteira do governante brasileiro - Por coronel Luis Alberto Villamarin Pulido
As abusivas declarações do chanceler brasileiro Amorim segundo as quais, os lançafoguetes suecos encontrados com as Farc são um assunto menor comparado com o legítimo direito que tem a Colômbia de fazer convênios internacionais para combater o terrorismo, visto como um pecado pelos que fazem parte do complô contra o país; deixou claro que o presidente Lula da Silva e muitos dos integrantes de seu gabinete citados nos computadores de Raúl Reyes, sim, são cúmplices das Farc, mais em contraste que o presidente Obama e sua versátil Secretária de Estado Hillary Clinton que seguem o jogo da dupla moral, característica de muitos dirigentes democratas americanos ao largo da história dos Estados Unidos.
Nenhuma pessoa sensata ou com suficiente clareza mental pode entender a atitude silenciosa e desertora da atual administração da Casa Branca com a Colômbia.
Resulta incrível que a administração Obama tenha ficado calada como se este também não fosse seu problema, enquanto os comunistas do hemisfério em gabela tipo matilha de cães arremeteram contra a Colômbia, por permitir a instalação de pessoal militar americano em bases estratégicas da Força Aérea Colombiana, com o fim de combater desde a fonte de origem, o flagelo do narcoterrorismo que por partida tripla, afeta a segurança nacional dos Estados Unidos, a estabilidade hemisférica e a continuidade da liberdade e independência colombiana.
Não obstante, a catarata de agressões verbais da Unasul criada pelo Lula Da Silva com o duplo propósito de torpedear a presença política, militar e econômica dos Estados Unidos na América do Sul e de passo a projetar a legitimação das Farc para derrocar o governo colombiano, o presidente Obama e a senhora Clinton, mantêm um suspeito silêncio frente aos feitos e uma evidente deslealdade frente ao único aliado leal que lhes resta na América do Sul.
Ao que parece, eles não entenderam que a atual ordem continental está consignada pelo embuste chavista, pelo nacionalismo mexicano e pelo oportunismo populista dos governantes intermediários. É como se Hillary e Obama se somassem aos que duvidam (por estultícia ou por identidade ideológica) que Lula é um dos padrinhos das Farc, senão o principal.
Mas para todos eles, existe um sério alerta. As peçonhentas declarações do chanceler Amorim e frustrado retiro voluntário que planejavam os cúmplices das Farc contra Uribe na Unasul, corroboram com a conduta canallesca (provavelmente, significa canalha) e embusteira do governante brasileiro em relação ao conflito colombiano e com a projeção continental; atitude que foi secundada pela presidenta chilena, outra furibunda cultora do ditador cubano e inimiga soterrada dos Estados Unidos.
Muitos analistas da geopolítica e da geoestrátegia, se perguntam com evidente preocupação, ¿qual é a verdadeira posição de Barack Obama em torno do sucedido em Honduras e do que sucede agora com a Colômbia?
Por mais que se dê voltas no assunto, tudo enfoca a demonstrar que o chamado "pragmatismo da política exterior gringa" consistente em não ter política exterior, para deixar "pendurados da brocha os aliados" parece ser um rasgo cultural da bancada democrata, verbigracia o intencional esquecimento dos combatentes cambojanos no Vietnã, ou a dupla moral de Carter frente aos terroristas islâmicos, ou a inexplicável renúncia da Clinton para qualificar as Farc como narcotraficantes e terroristas, apesar de ter suficientes provas.
Esta sindicância ocorreu na era Bush, mas só depois de ocorridos os ataques terroristas de 11 de setembro de 2001, devido a que Raúl Reyes afirmou que esse havia sido o dia mais feliz de sua vida, e mono Jojoy declarou como objetivo militar a todas as empresas e cidadãos americanos que estivessem na Colômbia.
Ao mesmo tempo em que os democratas gringos navegam indiferentes acerca do calculado abandono, ele fazia como aliados leais ao povo e aos princípios libertários que regem a nação mais livre e poderosa do planeta, todos os peões de Fidel Castro estimulados por Lula e financiados por Chávez, dedicados a promover a caída da Colômbia, o auge das Farc como grupo político e a saída dos Estados Unidos da região.
É evidente que a tentativa de isolar a Colômbia, como planejavam os membros do Foro de São Paulo auspiciados por Lula Da Silva, tinha como propósito insistir a Uribe o "acordo humanitário" com as Farc nas condições impostas pelos terroristas e seus cúmplices (que no fundo buscam legitimar aos terroristas com embaixadas inclusive), converter o sainete da Unasul em um juiz de fato nas decisões autônomas e autárquicas da Colômbia soberana, e suplantar a cada vez mais corroída OEA.
Mas nem os gringos nem os meios de comunicação, nem os sisudos analistas que sabem mais do conflito do que aqueles que sacrificam até suas vidas em defesa da institucionalidade, questionam a Lula e Bachelet, por que em lugar de se oporem-se a que Colômbia combata o terrorismo, eles não se coadunam com a captura dos terroristas que se movem por seus países como peixes na água; ou por que não questionam na Unasul as arbitrariedades de Chávez ao fechar as emissoras ou entregar armas as Farc. Ou por que não se opõem na picota pública ao delinqüente de colarinho branco que mal-governa o Equador.
Essa sim seria uma Unasul com critério e objetivos válidos. Por agora, tal e como funciona a Unasul é uma organização de países que têm mais de Unafarc e de servilismo ao ditador cubano, que de projeto geopolítico benéfico à sociedade de países que acudiram ao chamado de Lula Da Silva.
Em síntese: Lula, Chávez e Correa estão mais preocupados em proteger às Farc de qualquer operação similar a Fénix ou Jaque e tirar Álvaro Uribe do caminho, do que coadjuvar com o desenvolvimento harmônico da Colômbia dentro do contexto do mundo moderno, ou da suposta paz que dizem querer para o país.
Não obstante, na Colômbia os embusteiros e os desenfocados, andam imersos na estupidez funcional de sempre. Coqueteam a Noemí sem entender que com esta nova candidatura presidencial, a vaidosa mulher, só busca figuração eleitoral para garantir um ministério ou outra embaixada no próximo período presidencial.
Outros estão impregnados das composições de Cesar Gaviria, ou das patranhas de Carlos Gaviria, etc, etc. Nenhum deles pensa na Colômbia. Navegam no mar do egoísmo e a possibilidade de terem á sua disposição o fisco nacional para desocupá-lo com as duas mãos.
Nessa ordem de idéias, os sucessos externos e internos, corroboram com feitos que o reconhecido labor do presidente Uribe requer ineludible continuidade e que para rematar, que com exceção do ex ministro Arias, não tem outro dirigente com o talante, a inteligência e a visão integral do problema, para terminar a obra iniciada e botar os vândalos da Unasul em seu posto.
Claro, também é necessário que o atual presidente dos Estados Unidos nos diga com franqueza qual é a posição a respeito, ou se sua visão geopolítica do hemisfério é tão míope que se limita a torpedear o necessário TLC entre os países, a servir de caixa de ressonância dos embustes dos comunistas no hemisfério, a tirar a brasa com mão alheia para que a Colômbia ponha os mortos e a juventude americana os consumidores das drogas, enquanto que com esse dinheiro se financia terroristas que agradem por parelha aos povos colombiano e americanos.
Em todo este imbróglio cai como um anel no dedo a frase do general Mc Artur: "A historia do fracasso das guerras, pode resumir-se em duas palavras: Demasiado tarde"....
Oxalá, que não seja tarde para a Colômbia e para o hemisfério, pois ainda que a guerra fria tenha passado de moda em outros cenários geopolíticos, os cavernários comunistas latinoamericanos acreditando que o totalitarismo marxista-leninista tem vigência, idolatram o ditador cubano e impulsionam as Farc, para que assassinem a vida em primavera dos colombianos, com o fim de integrar todo o continente ao etéreo socialismo do século XXI. Fonte El Tiempo - Tradução de Arthur para o MOVCC
Coronel Luis Alberto Villamarín Pulido
Analista de asuntos estratégicos
http://www.luisvillamarín.co.nr/
SENHOR CORONEL LUIS ALBERTO VILLAMARÍN PULIDO
Saiba que para nós do MOVCC, é uma grande honra publicar seus textos em nosso blog. Quando o silêncio paira em nosso país, quando as vozes que deveriam levantar-se, silenciam, sua preciosa análise parece nos socorrer
Sua análise corajosa, de profundo conhecimento dos fatos, chegará aos republicanos e outras autoridades mundiais que, assim como nós, respeitam a democracia.
Sentimos-nos guardados e vigiados por todos aqueles que respaldam nossas manifestações de repúdio à política mais suja e perigosa de todos os tempos. Por Arthur/Gabriela
NOTA IMPORTANTE: Quem traduz textos sabe o quanto é trabalhoso. Nós traduzimos os textos para os nossos leitores do MOVCC, e não nos opomos que o material seja divulgado em outros espaços. No entanto, dê os créditos a quem é direito. Forneça o link. Cada tradutor tem seu estilo, suas limitações e suas próprias vírgulas, e eu conheço onde coloquei as minhas. Copiar uma tradução sem citar o nome do tradutor, ou mudá-lo, é um roubo intelectual. Além de ser uma baixaria. Por Arthur/Gabriela
...E a conduta canallesca (canalha) e embusteira do governante brasileiro - Por coronel Luis Alberto Villamarin Pulido
As abusivas declarações do chanceler brasileiro Amorim segundo as quais, os lançafoguetes suecos encontrados com as Farc são um assunto menor comparado com o legítimo direito que tem a Colômbia de fazer convênios internacionais para combater o terrorismo, visto como um pecado pelos que fazem parte do complô contra o país; deixou claro que o presidente Lula da Silva e muitos dos integrantes de seu gabinete citados nos computadores de Raúl Reyes, sim, são cúmplices das Farc, mais em contraste que o presidente Obama e sua versátil Secretária de Estado Hillary Clinton que seguem o jogo da dupla moral, característica de muitos dirigentes democratas americanos ao largo da história dos Estados Unidos.
Nenhuma pessoa sensata ou com suficiente clareza mental pode entender a atitude silenciosa e desertora da atual administração da Casa Branca com a Colômbia.
Resulta incrível que a administração Obama tenha ficado calada como se este também não fosse seu problema, enquanto os comunistas do hemisfério em gabela tipo matilha de cães arremeteram contra a Colômbia, por permitir a instalação de pessoal militar americano em bases estratégicas da Força Aérea Colombiana, com o fim de combater desde a fonte de origem, o flagelo do narcoterrorismo que por partida tripla, afeta a segurança nacional dos Estados Unidos, a estabilidade hemisférica e a continuidade da liberdade e independência colombiana.
Não obstante, a catarata de agressões verbais da Unasul criada pelo Lula Da Silva com o duplo propósito de torpedear a presença política, militar e econômica dos Estados Unidos na América do Sul e de passo a projetar a legitimação das Farc para derrocar o governo colombiano, o presidente Obama e a senhora Clinton, mantêm um suspeito silêncio frente aos feitos e uma evidente deslealdade frente ao único aliado leal que lhes resta na América do Sul.
Ao que parece, eles não entenderam que a atual ordem continental está consignada pelo embuste chavista, pelo nacionalismo mexicano e pelo oportunismo populista dos governantes intermediários. É como se Hillary e Obama se somassem aos que duvidam (por estultícia ou por identidade ideológica) que Lula é um dos padrinhos das Farc, senão o principal.
Mas para todos eles, existe um sério alerta. As peçonhentas declarações do chanceler Amorim e frustrado retiro voluntário que planejavam os cúmplices das Farc contra Uribe na Unasul, corroboram com a conduta canallesca (provavelmente, significa canalha) e embusteira do governante brasileiro em relação ao conflito colombiano e com a projeção continental; atitude que foi secundada pela presidenta chilena, outra furibunda cultora do ditador cubano e inimiga soterrada dos Estados Unidos.
Muitos analistas da geopolítica e da geoestrátegia, se perguntam com evidente preocupação, ¿qual é a verdadeira posição de Barack Obama em torno do sucedido em Honduras e do que sucede agora com a Colômbia?
Por mais que se dê voltas no assunto, tudo enfoca a demonstrar que o chamado "pragmatismo da política exterior gringa" consistente em não ter política exterior, para deixar "pendurados da brocha os aliados" parece ser um rasgo cultural da bancada democrata, verbigracia o intencional esquecimento dos combatentes cambojanos no Vietnã, ou a dupla moral de Carter frente aos terroristas islâmicos, ou a inexplicável renúncia da Clinton para qualificar as Farc como narcotraficantes e terroristas, apesar de ter suficientes provas.
Esta sindicância ocorreu na era Bush, mas só depois de ocorridos os ataques terroristas de 11 de setembro de 2001, devido a que Raúl Reyes afirmou que esse havia sido o dia mais feliz de sua vida, e mono Jojoy declarou como objetivo militar a todas as empresas e cidadãos americanos que estivessem na Colômbia.
Ao mesmo tempo em que os democratas gringos navegam indiferentes acerca do calculado abandono, ele fazia como aliados leais ao povo e aos princípios libertários que regem a nação mais livre e poderosa do planeta, todos os peões de Fidel Castro estimulados por Lula e financiados por Chávez, dedicados a promover a caída da Colômbia, o auge das Farc como grupo político e a saída dos Estados Unidos da região.
É evidente que a tentativa de isolar a Colômbia, como planejavam os membros do Foro de São Paulo auspiciados por Lula Da Silva, tinha como propósito insistir a Uribe o "acordo humanitário" com as Farc nas condições impostas pelos terroristas e seus cúmplices (que no fundo buscam legitimar aos terroristas com embaixadas inclusive), converter o sainete da Unasul em um juiz de fato nas decisões autônomas e autárquicas da Colômbia soberana, e suplantar a cada vez mais corroída OEA.
Mas nem os gringos nem os meios de comunicação, nem os sisudos analistas que sabem mais do conflito do que aqueles que sacrificam até suas vidas em defesa da institucionalidade, questionam a Lula e Bachelet, por que em lugar de se oporem-se a que Colômbia combata o terrorismo, eles não se coadunam com a captura dos terroristas que se movem por seus países como peixes na água; ou por que não questionam na Unasul as arbitrariedades de Chávez ao fechar as emissoras ou entregar armas as Farc. Ou por que não se opõem na picota pública ao delinqüente de colarinho branco que mal-governa o Equador.
Essa sim seria uma Unasul com critério e objetivos válidos. Por agora, tal e como funciona a Unasul é uma organização de países que têm mais de Unafarc e de servilismo ao ditador cubano, que de projeto geopolítico benéfico à sociedade de países que acudiram ao chamado de Lula Da Silva.
Em síntese: Lula, Chávez e Correa estão mais preocupados em proteger às Farc de qualquer operação similar a Fénix ou Jaque e tirar Álvaro Uribe do caminho, do que coadjuvar com o desenvolvimento harmônico da Colômbia dentro do contexto do mundo moderno, ou da suposta paz que dizem querer para o país.
Não obstante, na Colômbia os embusteiros e os desenfocados, andam imersos na estupidez funcional de sempre. Coqueteam a Noemí sem entender que com esta nova candidatura presidencial, a vaidosa mulher, só busca figuração eleitoral para garantir um ministério ou outra embaixada no próximo período presidencial.
Outros estão impregnados das composições de Cesar Gaviria, ou das patranhas de Carlos Gaviria, etc, etc. Nenhum deles pensa na Colômbia. Navegam no mar do egoísmo e a possibilidade de terem á sua disposição o fisco nacional para desocupá-lo com as duas mãos.
Nessa ordem de idéias, os sucessos externos e internos, corroboram com feitos que o reconhecido labor do presidente Uribe requer ineludible continuidade e que para rematar, que com exceção do ex ministro Arias, não tem outro dirigente com o talante, a inteligência e a visão integral do problema, para terminar a obra iniciada e botar os vândalos da Unasul em seu posto.
Claro, também é necessário que o atual presidente dos Estados Unidos nos diga com franqueza qual é a posição a respeito, ou se sua visão geopolítica do hemisfério é tão míope que se limita a torpedear o necessário TLC entre os países, a servir de caixa de ressonância dos embustes dos comunistas no hemisfério, a tirar a brasa com mão alheia para que a Colômbia ponha os mortos e a juventude americana os consumidores das drogas, enquanto que com esse dinheiro se financia terroristas que agradem por parelha aos povos colombiano e americanos.
Em todo este imbróglio cai como um anel no dedo a frase do general Mc Artur: "A historia do fracasso das guerras, pode resumir-se em duas palavras: Demasiado tarde"....
Oxalá, que não seja tarde para a Colômbia e para o hemisfério, pois ainda que a guerra fria tenha passado de moda em outros cenários geopolíticos, os cavernários comunistas latinoamericanos acreditando que o totalitarismo marxista-leninista tem vigência, idolatram o ditador cubano e impulsionam as Farc, para que assassinem a vida em primavera dos colombianos, com o fim de integrar todo o continente ao etéreo socialismo do século XXI. Fonte El Tiempo - Tradução de Arthur para o MOVCC
Coronel Luis Alberto Villamarín Pulido
Analista de asuntos estratégicos
http://www.luisvillamarín.co.nr/
SENHOR CORONEL LUIS ALBERTO VILLAMARÍN PULIDO
Saiba que para nós do MOVCC, é uma grande honra publicar seus textos em nosso blog. Quando o silêncio paira em nosso país, quando as vozes que deveriam levantar-se, silenciam, sua preciosa análise parece nos socorrer
Sua análise corajosa, de profundo conhecimento dos fatos, chegará aos republicanos e outras autoridades mundiais que, assim como nós, respeitam a democracia.
Sentimos-nos guardados e vigiados por todos aqueles que respaldam nossas manifestações de repúdio à política mais suja e perigosa de todos os tempos. Por Arthur/Gabriela
NOTA IMPORTANTE: Quem traduz textos sabe o quanto é trabalhoso. Nós traduzimos os textos para os nossos leitores do MOVCC, e não nos opomos que o material seja divulgado em outros espaços. No entanto, dê os créditos a quem é direito. Forneça o link. Cada tradutor tem seu estilo, suas limitações e suas próprias vírgulas, e eu conheço onde coloquei as minhas. Copiar uma tradução sem citar o nome do tradutor, ou mudá-lo, é um roubo intelectual. Além de ser uma baixaria. Por Arthur/Gabriela
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