Unasul, o Foro de São Paulo e os amigos das Farc

TODOS FAZEM PARTE DE UM PROJETO GEOPOLÍTICO TOTALITARISTA



O Coronel Luis Alberto Villamarin Pulido explica em seu texto, de hoje, no El Tiempo, sobre um fenômeno [local e regional] ocorrido com os partidos políticos tradicionais; que, devido ao fato de eles terem chegado a um baixo nível para governar [incompetência], acabaram por abrir espaços para outras forças políticas nos processos eleitorais.

Ele explica que as “vitórias dos comunistas da Venezuela, Equador, Nicarágua, Salvador, Honduras, Bolívia, Chile, Paraguai, Argentina e Brasil, refletem o cansaço dos povos frente à inaptidão acumulada, daqueles que não foram capazes de melhorar o rumo da história com base nas bondades da democracia capitalista”.

“Depois da queda do Muro de Berlim, nem os EUA nem as lideranças latinas, compreenderam que a reiterada reticência castrista acerca da vigência do comunismo, não se limitava a uma ameaça retórica, e sim, a um plano orquestrado pelo Foro de São Paulo, pelas Farc e pelo governo de Hugo Chávez. A mal batizada revolução bolivariana chavista, que iguala o Libertador com terroristas como Fidel Castro, Chávez Correa, o Tirofijo, é um projeto enfocado no continente, como parte integral do programa estratégico comunista, para escravizar toda América Latina da mesma forma que a ditadura cubana submeteu seu povo.”

O Coronel comenta em seu artigo que “por trás do circo midiático existe um projeto completo que pretende estender o castro-chavismo para toda América Latina. Que até em New York, membros do Pólo Democrático distribuem pasquins e propaganda desqualificando a Colômbia e favorável a imagem política das Farc. A ALBA, o Foro de São Paulo e UNASUR são Ongs afins ao plano estratégico do comunismo internacional, urdido em Cuba, financiado pela Venezuela, culminado pelos governos da Nicarágua, Equador, Venezuela e coonestado pelos mandatários do Chile, Paraguai e Uruguai.”

Afirma ainda o Coronel: “é sabido de longa data que dentro do projeto estratégico e geopolítico, o Brasil como um colosso sulamericano busca saída ao Pacífico e tem algumas hipóteses para tal fim, mas por desgraça o governo caiu nas mãos de Lula da Silva, um amigo das Farc, que pretende utilizar a mesma ideia geopolítica, porém a favor dos interesses da ditadura cubana sobre o continente, com a vista gorda das Forças Militares e dos industriais brasileiros, que até agora estão respaldando aquele que lhes socou no chão.”

Tudo isto indica que existe um curso um giro geopolítico no hemisfério. O socialismo do século XXI pretende tirar a preponderância dos USA na região e projetar o Brasil dominado pelo marxismo como pólo de desenvolvimento econômico, político e industrial da região, a partir de um capitalismo de estado copiado do modelo chinês, que conserva vivo o governo com idéias marxistas mas com execuções capitalistas de mercado estatal, com a exploração desumana da mão de obra. – Tradução parcial de Arthur para o MOVCC

Você continua lendo o texto completo do
Coronel Villamarin (em espanhol) no Opinión El Tiempo



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Interpol da França emitiu ontem o alerta vermelho contra três ex ministros de Manuel Zelaya, o Lula da Silva vai receber, amanhã, o golpista hondurenho com honras de Estado. A propósito, o texto da UOL comenta que o MST anunciou que convidou Zelaya para visitar um acampamento que a organização instalou em Brasília. Nada como ter cacife!


POVO DE ALUGUEL
MAIS UMA vez, militantes do MST acampam em Brasília. Já faz parte da rotina da cidade os chamados movimentos sociais marcarem presença na Esplanada dos Ministérios.

TANTO É comum esse tipo de manifestação que surgiu o mercado de aluguel de manifestantes, explorado pela Nova Central Sindical e a Confederação Nacional dos Trabalhadores em Turismo e Hospitalidade (Contratuh).

LÚCIO COSTA e Niemeyer dotaram a Esplanada e a Praça dos Três Poderes de espaços generosos, para que fossem ocupadas pelo povo. Confirma-se, agora, no entanto, que, em Brasília, povo mesmo fica distante, nas cidades-satélites.

FREQUENTAM ESSES espaços pessoas mobilizadas por máquinas mantidas pelo dinheiro público, como o MST. Ou "povo de aluguel" - mais ou menos a mesma coisa – Editorial O Globo

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