LIDERANÇA:
O general Ulysses Grant ganhou nossa Guerra Civil pela obstinação em perseguir o inimigo, mesmo depois de ganhar batalhas. É isso que ocorre na Colômbia, onde o Presidente Uribe está acelerando uma guerra num esforço impressionante.
Como vimos na imprensa, a Colômbia assinou um pacto com os EUA neste final semana para fixar as bases militares em seu território. É um voto de confiança sem precedentes nas tropas dos EUA, que irá expandir substancialmente a capacidade dos países para combater a droga e o terrorismo.
Mais que isso, é um forte sinal de que o presidente Álvaro Uribe pretende esmagar as Farc marxistas narcoterroristas, o grupo que está tentando derrubar a democracia na Colômbia desde 1966.
Uribe não vai parar nas bases. Ele é também um apoiador do México, que está travando uma guerra com a mesma rede de narcobandidos. Na quinta-feira, Uribe assinou um acordo com o presidente do México, Felipe Calderón, para que a polícia nacional colombiana treine 10.000 federais mexicanos em guerra counternarcotics. Por Investor’s Business Daily
Esta é uma jogada inteligente, por isso ele ajuda o México de uma maneira que os EUA não podem. Por razões históricas, as tropas americanas não são permitidas a treinar tropas em solo mexicano. Mas os colombianos, endurecidos pela batalha, podem.
Uribe também tem levantado um perfil da Colômbia na República Dominicana com a nomeação do general Mario Montoya, um especialista em guerra counternarcotic com um recorde de vitórias, como embaixador naquele país. Sua nomeação acrescenta mais oito agentes dos EUA para trabalharem na pequena ilha, pela qual passa considerável parte do narcotráfico. Isso abrange o flanco do Caribe.
Toda a imagem é de um acompanhamento de sucesso.
O acesso dos EUA nas bases colombianas não significa uma mudança de missão ou mais tanques e F-16s. É ainda um apoio contra a guerra irregular que a Colômbia é forçada a lutar - mais inteligência do que armas.
Isto é importante porque o patrocinador das Farc, Hugo Chávez, não vai admitir que ele esteja lutando uma guerra, como procurador das Farc, com a Colômbia e, por extensão, com os EUA. Mas ele tem sido o financiador dos terroristas das Farc e durante anos vem permitindo que a guerrilha opere na Venezuela.
Como disse um blogueiro gringo em Caracas: colocar os EUA nas bases da Colômbia, para dizer o mínimo, vai estragar o "clima empresarial" de Chávez e seus amigos narcoterroristas. Não é de admirar que a Venezuela esteja reclamando alto e forte nos fóruns internacionais, dizendo que o militarismo retomou o continente.
A audácia de Uribe é nova, no passado ele foi muito cauteloso. Quando foi apreendido um computador FARC em 2008, alguns dos arquivos liberados mostraram claramente o envolvimento de Chávez com o terrorismo e nada foi feito depois. Mas agora, as novas informações estão ganhando espaço fora da Colômbia como nunca antes.
É importante notar que os EUA procuraram acesso apenas por uma base, e era para substituir um contrato que não foi renovado com uma base no Equador. Sete foi idéia da Colômbia. Atendendo aos progressos já realizados, este é o sinal de um determinado esforço para acabar com a guerra.
Além disso, a notícia das bases vazou da Colômbia, e não por fontes dos EUA. Isto assinala uma oferta agressiva para colocar os inimigos na vitrine.
Chávez protestou furiosamente, evidentemente, mas Uribe - que não é dado a mexericos no estrangeiro – contestou e visitou sete líderes sul-americanos na semana passada para aliviar os nervos regionais e ganhar apoio.
Uribe ainda conseguiu colocar-se com sucesso junto desses outros líderes. Chávez fez alianças militares com o Irã e a Rússia. Ao fazê-lo, - e não com os EUA - ironicamente ele está se tornando o mais ardente defensor da Doutrina Monroe no continente.
Uribe tem apenas mais oito meses no cargo. Ele já está sentado em uma pilha de vitórias impressionantes. Mas, em vez de descansar em seus louros, ele toma atitudes ainda mais ousadas. Como Grant, ele quer a vitória total. Fonte Ibdeditorials
Tradução de Arthur para o MOVCC
O general Ulysses Grant ganhou nossa Guerra Civil pela obstinação em perseguir o inimigo, mesmo depois de ganhar batalhas. É isso que ocorre na Colômbia, onde o Presidente Uribe está acelerando uma guerra num esforço impressionante.
Como vimos na imprensa, a Colômbia assinou um pacto com os EUA neste final semana para fixar as bases militares em seu território. É um voto de confiança sem precedentes nas tropas dos EUA, que irá expandir substancialmente a capacidade dos países para combater a droga e o terrorismo.
Mais que isso, é um forte sinal de que o presidente Álvaro Uribe pretende esmagar as Farc marxistas narcoterroristas, o grupo que está tentando derrubar a democracia na Colômbia desde 1966.
Uribe não vai parar nas bases. Ele é também um apoiador do México, que está travando uma guerra com a mesma rede de narcobandidos. Na quinta-feira, Uribe assinou um acordo com o presidente do México, Felipe Calderón, para que a polícia nacional colombiana treine 10.000 federais mexicanos em guerra counternarcotics. Por Investor’s Business Daily
Esta é uma jogada inteligente, por isso ele ajuda o México de uma maneira que os EUA não podem. Por razões históricas, as tropas americanas não são permitidas a treinar tropas em solo mexicano. Mas os colombianos, endurecidos pela batalha, podem.
Uribe também tem levantado um perfil da Colômbia na República Dominicana com a nomeação do general Mario Montoya, um especialista em guerra counternarcotic com um recorde de vitórias, como embaixador naquele país. Sua nomeação acrescenta mais oito agentes dos EUA para trabalharem na pequena ilha, pela qual passa considerável parte do narcotráfico. Isso abrange o flanco do Caribe.
Toda a imagem é de um acompanhamento de sucesso.
O acesso dos EUA nas bases colombianas não significa uma mudança de missão ou mais tanques e F-16s. É ainda um apoio contra a guerra irregular que a Colômbia é forçada a lutar - mais inteligência do que armas.
Isto é importante porque o patrocinador das Farc, Hugo Chávez, não vai admitir que ele esteja lutando uma guerra, como procurador das Farc, com a Colômbia e, por extensão, com os EUA. Mas ele tem sido o financiador dos terroristas das Farc e durante anos vem permitindo que a guerrilha opere na Venezuela.
Como disse um blogueiro gringo em Caracas: colocar os EUA nas bases da Colômbia, para dizer o mínimo, vai estragar o "clima empresarial" de Chávez e seus amigos narcoterroristas. Não é de admirar que a Venezuela esteja reclamando alto e forte nos fóruns internacionais, dizendo que o militarismo retomou o continente.
A audácia de Uribe é nova, no passado ele foi muito cauteloso. Quando foi apreendido um computador FARC em 2008, alguns dos arquivos liberados mostraram claramente o envolvimento de Chávez com o terrorismo e nada foi feito depois. Mas agora, as novas informações estão ganhando espaço fora da Colômbia como nunca antes.
É importante notar que os EUA procuraram acesso apenas por uma base, e era para substituir um contrato que não foi renovado com uma base no Equador. Sete foi idéia da Colômbia. Atendendo aos progressos já realizados, este é o sinal de um determinado esforço para acabar com a guerra.
Além disso, a notícia das bases vazou da Colômbia, e não por fontes dos EUA. Isto assinala uma oferta agressiva para colocar os inimigos na vitrine.
Chávez protestou furiosamente, evidentemente, mas Uribe - que não é dado a mexericos no estrangeiro – contestou e visitou sete líderes sul-americanos na semana passada para aliviar os nervos regionais e ganhar apoio.
Uribe ainda conseguiu colocar-se com sucesso junto desses outros líderes. Chávez fez alianças militares com o Irã e a Rússia. Ao fazê-lo, - e não com os EUA - ironicamente ele está se tornando o mais ardente defensor da Doutrina Monroe no continente.
Uribe tem apenas mais oito meses no cargo. Ele já está sentado em uma pilha de vitórias impressionantes. Mas, em vez de descansar em seus louros, ele toma atitudes ainda mais ousadas. Como Grant, ele quer a vitória total. Fonte Ibdeditorials
Tradução de Arthur para o MOVCC
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