Dois erradicadores da folha de coca morreram e seis soldados ficaram feridos pela explosão de dois "burros-bomba", carregados com explosivos por guerrilheiros das Farc, em um atentado na sexta-feira, na zona rural do Norte de Santander, fronteira com a Venezuela.
O ataque incomum atribuído às Farc aconteceu perto do povoado de La Gabarra para tentar atrapalhar um bem-sucedido programa do governo colombiano que luta contra o narcotráfico, disseram as autoridades.
A erradicação manual de cultivos ilícitos tem sido um dos melhores programas do governo do presidente Álvaro Uribe na luta contra o narcotráfico. Não é a primeira vez que a guerrilha utiliza animais para perpetrar ataques em meio ao conflito interno de mais de quatro décadas no país sul-americano. (Reportagem de Luis Jaime Acosta) Reuters/Brasil Online
LA COSA NOSTRA BOLIVARIANA
A origem da máfia siciliana data do século XIX. Em 1860, o incipiente Estado italiano conheceu as atividades desta organização nascida em Palermo, cidade industrial e comercial da ilha da Sicília. Esta seita, considerada uma máfia no século XIX, se dedicava a todos os tipos de atividades criminosas. Por Raúl Lombana Hernández
Mas por que Cosa Nostra Bolivariana? Pois bem, ultimamente temos tido conhecimento de informações vindas das agências americanas acerca de supostas ligações do governo venezuelano com cartéis da droga.. Além disso, fala-se que a Venezuela está se tornando uma rota segura para os traficantes de drogas no continente. Toda essa penetração dos comerciantes de narcóticos em solo venezuelano foi feita com a cumplicidade do presidente venezuelano, Hugo Chávez.
A máfia colombiana, por décadas, foi uma das mais representativas no tráfico de drogas. Colômbia tem sido durante anos a meca dos negócios das drogas. Nosso país teve que suportar embates levados a cabo por essas organizações. Desde o cultivo até o processamento, os traficantes colombianos assumiram a liderança no mundo. A máfia colombiana atua ao nível da Cosa Nostra siciliana.
Pois bem, agora parece que a Cosa Nostra e a Máfia colombiana encontraram um parceiro no continente que vai permitir-lhes fortalecerem-se ainda mais. Os relatórios sobre o aumento do tráfico de drogas da Venezuela ratificam que o governo de Chávez pretende aproveitar-se de uma fatia desse comércio ilegal. Estes recursos, de alguma forma lhe permitirão continuar financiando seu disparate autodenominado Socialismo do século XXI, porque o vai e vem nos preços do petróleo não lhe garantem uma fonte estável de recursos.
A expulsão de Zelaya do poder, em Honduras, permitiu conhecer sobre as atividades da Cosa Nostra Bolivariana. O país da América Central tinha se tornado um ponto de destino dos envios de drogas que chegavam da Venezuela, para posteriormente seguirem para outros países do mundo, entre eles os Estados Unidos. Existem informações de que vários vôos com carregamento de drogas aconteciam semanalmente entre a Venezuela e Honduras, tudo com a cumplicidade de ambos os governos. Assim, confirma-se que o Chavismo, além de querer converter-se em uma ideologia na América Latina, também quer se tornar uma multinacional de tráfico de drogas. Não tem sido em vão os ataques contra o DEA, por parte dos governos peões do chavismo como Equador e Bolívia.
Não é segredo para ninguém que o governo da Venezuela está financiando ativamente os grupos terroristas da Colômbia com o objetivo de que eles derrubem o modelo de Estado colombiano. Também não é segredo que Chávez vem financiando grupos de oposição, os quais têm afinidade ideológica com as estruturas criminosas das FARC e do ELN, como é o caso da coligação de esquerda que se autodenomina Pólo Democrático. Além disso, este financiamento para essas organizações não acontecem somente na Colômbia, mas também em outros países da região. Todos esses apoios exigem um provedor econômico estável, o que tem levado Chávez a copiar o que os americanos fizeram no passado com o famoso caso popularmente conhecido como "Irangate", que financiou grupos contra-revolucionários da Nicarágua, os chamados "Contra", com a cocaína dos cartéis de drogas colombianos.
O plano da Cosa Nostra Bolivariana vem se fazendo por etapas. O primeiro ato do governo chavista foi expulsar o DEA da Venezuela, com o propósito de que esta organização não monitorasse os embarques de drogas que chegavam ao país vizinho, para em seguida, serem enviadas a Honduras. Posteriormente, o Equador fez o mesmo, ou seja, expulsou a agência americana que regula o comércio de drogas ilícitas. O interesse do chavismo, após a expulsão do DEA dos países peões de sua ideologia, é preparar o terreno para tornarem-se santuários do tráfico de drogas.
Na recente cúpula da Unasul, além de acordos sobre o uso de bases militares colombianas por efetivos das forças americanas, estava previsto discutir o tema sobre o tráfico de drogas ilícitas. No discurso que proferiu o governante equatoriano ele mostrou cifras - que não foram apoiadas por nenhum organismo multilateral - sobre a não-presença de cultivos ilícitos na Venezuela e no Equador. Estes números fornecidos por Correa, presidente do Equador, podem estar corretos, porque o negócio real está no processamento e não no cultivo. Ou seja, para Chávez e Correa, representantes da Cosa Nostra Bolivariana, o que lhes interessa é o tráfico e distribuição, e não os cultivos, porque para isto têm a Bolívia, um país que tem grandes plantações de coca, e é também um dos fiéis peões do chavismo. Agora, no caso de Correa, ele tem antecedentes familiares de traficantes de drogas, alguns pegando condenações nos Estados Unidos.
Os ataques feitos por Chávez ao acordo de cooperação entre a Colômbia e os Estados Unidos, para o uso das bases na Colômbia, desnudam o medo de que este acordo se converta em uma pedra no caminho para continuar com seu lucrativo negócio de drogas ilícitas.
A Colômbia continua sendo o epicentro do tráfico de drogas, não há como negar isso, mas pelo ritmo do chavismo, segundo fontes da agência americana, em pouco tempo ele irá alcançar e desbancar os traficantes colombianos. Embora lhe tenham tirado um importante elemento na rota do tráfico, Honduras, eles seguramente tentarão contornar este obstáculo recorrendo a Nicarágua, outro fiel peão de Chávez.
É bom lembrar que Chávez é o “Filho Bobo” dos Castros, portanto, todas as ações tomadas pelo líder venezuelano são imitadas dos tiranos cubanos. Devemos lembrar que no passado e ainda hoje, tem se falado que Cuba era uma rota obrigatória para o tráfico de drogas. A fortuna de Castro, além de ser produto de saque do Erário cubano, também está representada sobre os fundos recebidos pela sua cumplicidade no tráfico de drogas.
Então, o chavismo não só pretende se tornar o colonizador moderno, mas também na maior máfia da modernidade. Chávez quer se tornar o Capi di tutti capi, que é o líder máximo da Cosa Nostra. El Tiempo - dcaribemanifiesto@hotmail.com
Tradução de Arthur Mc para o MOVCC
E O QUE FAZ OBAMA?
Cancela a visa de Micheletti, chanceler e de 14 magistrados de Honduras. Começo a desconfiar seriamente que Obama deve estar perdendo dinheiro com a deposição de Zelaya. Por Arthur/Gabriela
O ataque incomum atribuído às Farc aconteceu perto do povoado de La Gabarra para tentar atrapalhar um bem-sucedido programa do governo colombiano que luta contra o narcotráfico, disseram as autoridades.
A erradicação manual de cultivos ilícitos tem sido um dos melhores programas do governo do presidente Álvaro Uribe na luta contra o narcotráfico. Não é a primeira vez que a guerrilha utiliza animais para perpetrar ataques em meio ao conflito interno de mais de quatro décadas no país sul-americano. (Reportagem de Luis Jaime Acosta) Reuters/Brasil Online
LA COSA NOSTRA BOLIVARIANA
A origem da máfia siciliana data do século XIX. Em 1860, o incipiente Estado italiano conheceu as atividades desta organização nascida em Palermo, cidade industrial e comercial da ilha da Sicília. Esta seita, considerada uma máfia no século XIX, se dedicava a todos os tipos de atividades criminosas. Por Raúl Lombana Hernández
Mas por que Cosa Nostra Bolivariana? Pois bem, ultimamente temos tido conhecimento de informações vindas das agências americanas acerca de supostas ligações do governo venezuelano com cartéis da droga.. Além disso, fala-se que a Venezuela está se tornando uma rota segura para os traficantes de drogas no continente. Toda essa penetração dos comerciantes de narcóticos em solo venezuelano foi feita com a cumplicidade do presidente venezuelano, Hugo Chávez.
A máfia colombiana, por décadas, foi uma das mais representativas no tráfico de drogas. Colômbia tem sido durante anos a meca dos negócios das drogas. Nosso país teve que suportar embates levados a cabo por essas organizações. Desde o cultivo até o processamento, os traficantes colombianos assumiram a liderança no mundo. A máfia colombiana atua ao nível da Cosa Nostra siciliana.
Pois bem, agora parece que a Cosa Nostra e a Máfia colombiana encontraram um parceiro no continente que vai permitir-lhes fortalecerem-se ainda mais. Os relatórios sobre o aumento do tráfico de drogas da Venezuela ratificam que o governo de Chávez pretende aproveitar-se de uma fatia desse comércio ilegal. Estes recursos, de alguma forma lhe permitirão continuar financiando seu disparate autodenominado Socialismo do século XXI, porque o vai e vem nos preços do petróleo não lhe garantem uma fonte estável de recursos.
A expulsão de Zelaya do poder, em Honduras, permitiu conhecer sobre as atividades da Cosa Nostra Bolivariana. O país da América Central tinha se tornado um ponto de destino dos envios de drogas que chegavam da Venezuela, para posteriormente seguirem para outros países do mundo, entre eles os Estados Unidos. Existem informações de que vários vôos com carregamento de drogas aconteciam semanalmente entre a Venezuela e Honduras, tudo com a cumplicidade de ambos os governos. Assim, confirma-se que o Chavismo, além de querer converter-se em uma ideologia na América Latina, também quer se tornar uma multinacional de tráfico de drogas. Não tem sido em vão os ataques contra o DEA, por parte dos governos peões do chavismo como Equador e Bolívia.
Não é segredo para ninguém que o governo da Venezuela está financiando ativamente os grupos terroristas da Colômbia com o objetivo de que eles derrubem o modelo de Estado colombiano. Também não é segredo que Chávez vem financiando grupos de oposição, os quais têm afinidade ideológica com as estruturas criminosas das FARC e do ELN, como é o caso da coligação de esquerda que se autodenomina Pólo Democrático. Além disso, este financiamento para essas organizações não acontecem somente na Colômbia, mas também em outros países da região. Todos esses apoios exigem um provedor econômico estável, o que tem levado Chávez a copiar o que os americanos fizeram no passado com o famoso caso popularmente conhecido como "Irangate", que financiou grupos contra-revolucionários da Nicarágua, os chamados "Contra", com a cocaína dos cartéis de drogas colombianos.
O plano da Cosa Nostra Bolivariana vem se fazendo por etapas. O primeiro ato do governo chavista foi expulsar o DEA da Venezuela, com o propósito de que esta organização não monitorasse os embarques de drogas que chegavam ao país vizinho, para em seguida, serem enviadas a Honduras. Posteriormente, o Equador fez o mesmo, ou seja, expulsou a agência americana que regula o comércio de drogas ilícitas. O interesse do chavismo, após a expulsão do DEA dos países peões de sua ideologia, é preparar o terreno para tornarem-se santuários do tráfico de drogas.
Na recente cúpula da Unasul, além de acordos sobre o uso de bases militares colombianas por efetivos das forças americanas, estava previsto discutir o tema sobre o tráfico de drogas ilícitas. No discurso que proferiu o governante equatoriano ele mostrou cifras - que não foram apoiadas por nenhum organismo multilateral - sobre a não-presença de cultivos ilícitos na Venezuela e no Equador. Estes números fornecidos por Correa, presidente do Equador, podem estar corretos, porque o negócio real está no processamento e não no cultivo. Ou seja, para Chávez e Correa, representantes da Cosa Nostra Bolivariana, o que lhes interessa é o tráfico e distribuição, e não os cultivos, porque para isto têm a Bolívia, um país que tem grandes plantações de coca, e é também um dos fiéis peões do chavismo. Agora, no caso de Correa, ele tem antecedentes familiares de traficantes de drogas, alguns pegando condenações nos Estados Unidos.
Os ataques feitos por Chávez ao acordo de cooperação entre a Colômbia e os Estados Unidos, para o uso das bases na Colômbia, desnudam o medo de que este acordo se converta em uma pedra no caminho para continuar com seu lucrativo negócio de drogas ilícitas.
A Colômbia continua sendo o epicentro do tráfico de drogas, não há como negar isso, mas pelo ritmo do chavismo, segundo fontes da agência americana, em pouco tempo ele irá alcançar e desbancar os traficantes colombianos. Embora lhe tenham tirado um importante elemento na rota do tráfico, Honduras, eles seguramente tentarão contornar este obstáculo recorrendo a Nicarágua, outro fiel peão de Chávez.
É bom lembrar que Chávez é o “Filho Bobo” dos Castros, portanto, todas as ações tomadas pelo líder venezuelano são imitadas dos tiranos cubanos. Devemos lembrar que no passado e ainda hoje, tem se falado que Cuba era uma rota obrigatória para o tráfico de drogas. A fortuna de Castro, além de ser produto de saque do Erário cubano, também está representada sobre os fundos recebidos pela sua cumplicidade no tráfico de drogas.
Então, o chavismo não só pretende se tornar o colonizador moderno, mas também na maior máfia da modernidade. Chávez quer se tornar o Capi di tutti capi, que é o líder máximo da Cosa Nostra. El Tiempo - dcaribemanifiesto@hotmail.com
Tradução de Arthur Mc para o MOVCC
E O QUE FAZ OBAMA?
Cancela a visa de Micheletti, chanceler e de 14 magistrados de Honduras. Começo a desconfiar seriamente que Obama deve estar perdendo dinheiro com a deposição de Zelaya. Por Arthur/Gabriela
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