TRUCULÊNCIA CHAVISTA É DOENÇA CONTAGIOSA
O Governo de Roberto Micheletti denunciou hoje que funcionários americanos "irromperam violentamente" no consulado de Honduras em Los Angeles (EUA) para despejar diplomatas.
O incidente, "repudiável e ilegal" segundo um comunicado da Chancelaria hondurenha, teria acontecido na quinta-feira passada.
"Funcionários do Departamento de Estado irromperam violentamente nas instalações do Consulado Geral de Honduras em Los Angeles, com o objetivo de proibir que funcionários do Estado de Honduras desenvolvessem suas atividades de atendimento a nossos compatriotas, com o propósito de despejá-los", diz a nota.
"O ato, que viola as disposições do direito internacional que regem as relações consulares entre os Estados, ocorreu com o agravante de ter havido agressões físicas a pessoas que se encontravam dentro do consulado", acrescentou.
O comunicado diz ainda que ação ocorreu a pedido do ex-vice-cônsul Edgardo Benítez e de Patricia Rodas, chanceler do Governo do deposto presidente Manuel Zelaya.
A Chancelaria não deu mais detalhes do incidente e não identificou os diplomatas ou pessoas envolvidas.
Os EUA, da mesma forma que o resto da comunidade internacional, não reconhecem o Governo Roberto Micheletti, no poder desde 28 de junho passado, quando Zelaya foi deposto.
A pedido de Zelaya e sua chanceler vários países passaram a não reconhecer e chegaram a expulsar embaixadores e outros diplomatas hondurenhos que reconheceram o Governo Micheletti. EFE lam/rr
O Governo de Roberto Micheletti denunciou hoje que funcionários americanos "irromperam violentamente" no consulado de Honduras em Los Angeles (EUA) para despejar diplomatas.
O incidente, "repudiável e ilegal" segundo um comunicado da Chancelaria hondurenha, teria acontecido na quinta-feira passada.
"Funcionários do Departamento de Estado irromperam violentamente nas instalações do Consulado Geral de Honduras em Los Angeles, com o objetivo de proibir que funcionários do Estado de Honduras desenvolvessem suas atividades de atendimento a nossos compatriotas, com o propósito de despejá-los", diz a nota.
"O ato, que viola as disposições do direito internacional que regem as relações consulares entre os Estados, ocorreu com o agravante de ter havido agressões físicas a pessoas que se encontravam dentro do consulado", acrescentou.
O comunicado diz ainda que ação ocorreu a pedido do ex-vice-cônsul Edgardo Benítez e de Patricia Rodas, chanceler do Governo do deposto presidente Manuel Zelaya.
A Chancelaria não deu mais detalhes do incidente e não identificou os diplomatas ou pessoas envolvidas.
Os EUA, da mesma forma que o resto da comunidade internacional, não reconhecem o Governo Roberto Micheletti, no poder desde 28 de junho passado, quando Zelaya foi deposto.
A pedido de Zelaya e sua chanceler vários países passaram a não reconhecer e chegaram a expulsar embaixadores e outros diplomatas hondurenhos que reconheceram o Governo Micheletti. EFE lam/rr
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