INTERESSES ESCUSOS DO NARCOTRÁFICO ESTÃO POR TRÁS DAS PRESSÕES
O Ministério da Justiça pretende encaminhar ao Congresso Nacional o resultado de uma pesquisa sobre o mapeamento das condenações por trafico e o efeito da lei Anti-Drogas.
O objetivo é a possível alteração na lei 11343/06 que trata do tráfico e porte de entorpecentes. A mudança possibilitaria a aplicação de penas alternativas a pessoas pegas com pequenas quantidades de drogas.
Para o presidente do Conselho Estadual Anti-Drogas, (Cead/MS), Sérgio Harfouche, interesses escusos do narcotráfico é que estão por trás destas pressões para a mudança na lei, com vistas à liberação do consumo de drogas. Caso a lei seja alterada cerca de 70% dos 80 mil condenados por trafico, seriam beneficiados e soltos.
Sérgio Harfouche afirma que esta mudança não é benéfica para a sociedade, uma vez que o único beneficiado será o tráfico. Que faz forte pressão para a liberação do consumo da maconha.
Sérgio afirma ainda, que, também é de interesse do governo a aprovação da lei, uma vez que deixaria de investir altas somas no sistema carcerário.
O Presidente do Conselho Estadual Anti-Drogas declara que não é possível comparar substâncias como, crack, cocaína e outras drogas pesadas ao cigarro e bebidas alcoólicas.
Ele afirma ainda que a liberação do consumo não vai acabar com o contrabando, “Do jeito que tem contrabando de cigarro, contrabando de bebida, vai ter muito mais contrabando de droga, o narcotraficante vai continuar traficando sem pagar imposto, quem vai pagar imposto é o comerciante”.
De acordo com Sérgio Harfouche a lei 11343/06 é baseada na lei anti-drogas de Portugal, e que naquele país o problema esta fora de controle. Ele afirma ainda que enquanto leis para o combate ao tabagismo e alcoolismo são criadas, na contramão, surgem propostas como a liberação das drogas. Para ele, ações como a lei Anti-Fumo em São Paulo estão proporcionando a conscientização das pessoas, que estão buscando tratamento para se livrar do vício. – Fonte A Crítica de Campo Grande
IMPERDÍVEL
Perigo, perigo, americanos nas plantações de coca!
O governo brasileiro tem grande afinidade por drogas. O ministro do Meio Ambiente brasileiro é um adepto da maconha e das drogas. Lula só anda na companhia de narcotraficantes que, por sua vez, vivem aos beijos e abraços com terroristas islâmicos e tudo que é merda vermelha que existe no planeta. Seu gabinete próximo é todo ele composto gente que protege narcotraficantes ligados aos movimentos revolucionários comunistas. O que mais vocês querem? Por Carlos Reis MídiaSemMáscara
O Ministério da Justiça pretende encaminhar ao Congresso Nacional o resultado de uma pesquisa sobre o mapeamento das condenações por trafico e o efeito da lei Anti-Drogas.
O objetivo é a possível alteração na lei 11343/06 que trata do tráfico e porte de entorpecentes. A mudança possibilitaria a aplicação de penas alternativas a pessoas pegas com pequenas quantidades de drogas.
Para o presidente do Conselho Estadual Anti-Drogas, (Cead/MS), Sérgio Harfouche, interesses escusos do narcotráfico é que estão por trás destas pressões para a mudança na lei, com vistas à liberação do consumo de drogas. Caso a lei seja alterada cerca de 70% dos 80 mil condenados por trafico, seriam beneficiados e soltos.
Sérgio Harfouche afirma que esta mudança não é benéfica para a sociedade, uma vez que o único beneficiado será o tráfico. Que faz forte pressão para a liberação do consumo da maconha.
Sérgio afirma ainda, que, também é de interesse do governo a aprovação da lei, uma vez que deixaria de investir altas somas no sistema carcerário.
O Presidente do Conselho Estadual Anti-Drogas declara que não é possível comparar substâncias como, crack, cocaína e outras drogas pesadas ao cigarro e bebidas alcoólicas.
Ele afirma ainda que a liberação do consumo não vai acabar com o contrabando, “Do jeito que tem contrabando de cigarro, contrabando de bebida, vai ter muito mais contrabando de droga, o narcotraficante vai continuar traficando sem pagar imposto, quem vai pagar imposto é o comerciante”.
De acordo com Sérgio Harfouche a lei 11343/06 é baseada na lei anti-drogas de Portugal, e que naquele país o problema esta fora de controle. Ele afirma ainda que enquanto leis para o combate ao tabagismo e alcoolismo são criadas, na contramão, surgem propostas como a liberação das drogas. Para ele, ações como a lei Anti-Fumo em São Paulo estão proporcionando a conscientização das pessoas, que estão buscando tratamento para se livrar do vício. – Fonte A Crítica de Campo Grande
IMPERDÍVEL
Perigo, perigo, americanos nas plantações de coca!
O governo brasileiro tem grande afinidade por drogas. O ministro do Meio Ambiente brasileiro é um adepto da maconha e das drogas. Lula só anda na companhia de narcotraficantes que, por sua vez, vivem aos beijos e abraços com terroristas islâmicos e tudo que é merda vermelha que existe no planeta. Seu gabinete próximo é todo ele composto gente que protege narcotraficantes ligados aos movimentos revolucionários comunistas. O que mais vocês querem? Por Carlos Reis MídiaSemMáscara
2 comentários:
Magno Malta critica FHC por defender descriminalização da maconha
- Se um dia o presidente Fernando Henrique for viajar e alguém lhe disser que os pilotos do avião são consumidores de crack, e se ele disser "tudo bem", então realmente estará na hora de legalizar as drogas - disse o senado
Eu quero que drogados se danem.Tomem suas drogas e morram logo, cedo se possivel.E deixem a sociedade em paz.
Em SP, 93 porcento dos drogados recusam fazer tratamento medico.
Postar um comentário