MST E SEU RASTRO DE SUJEIRA E DESTRUIÇÃO NO PRÉDIO DO INCRA/SUL
Mais de 500 marginais militantes do MST deixaram um rastro de destruição no prédio do Incra e do Ministério da Agricultura do Estado, na capital, durante a ocupação entre os dias 8 e 15 deste mês. Gavetas e armários foram revirados, portas arrombadas, mesas sujas, sumiram com equipamentos como notebooks, filmadoras e aparelhos de GPS.
Na terça-feira a Justiça Federal havia negado o pedido de reintegração de posse do prédio invadido. Coube à Polícia Federal a missão de convencer os marginais [a desocuparem o local] que colocaram como condição a não identificação dos criminosos na saída. Estranhamente, a Central de Processamento de Dados, que guarda as imagens, estava estragada justamente no dia da invasão.
Ontem, o Políbio Braga divulgou uma carta de um estagiário da Assembléia Legislativa do Estado do Rio Grande do Sul, denunciando o que o estudante de jornalismo chamou de “guerra civil”: “Estudantes” invadiram o 4º andar do prédio e destruíram tudo. Pulavam, davam socos nas portas e gritavam palavras de baixo calão, de maneira inexplicável esses truculentos cuspiram no chão e nas paredes”...
Enquanto o ódio político rola solto no Rio Grande do Sul, submetendo a população à ira das falanges, Lula está por lá, hoje, fazendo mais um palanque para sua candidata-perdedora, a doutora Dilma, e para o sinistro Tarso Genro, ao governo gaúcho. É a velha tática de encurralar o povo entre a bandidagem [paga pelo governo] e a promessa de segurança do Estado petista. Por Arthur/Gabriela
TEMOS QUE ENQUADRÁ-LOS
Entrevista: Francisco Signor, superintendente da Agricultura
Indignado com o rastro de destruição deixado pelo MST na ocupação das sedes do Incra e do Ministério da Agricultura no Estado, o superintendente da Agricultura, Francisco Signor, adiantou ontem a ZH que não permitirá novas invasões no prédio: Por Fabiano Costa
Zero Hora – Qual foi o cenário depois da invasão do MST?
Francisco Signor – Desolador, de destruição. Reviraram gavetas, arrombaram portas, retiraram coisas dos armários, destruíram a vigilância.
ZH – Há um levantamento do que foi furtado?
Signor – Na sede da Agricultura, demos falta de 20 computadores portáteis, 20 câmeras digitais, filmadoras e equipamentos de precisão utilizados pelos fiscais do órgão. Alguns laptops foram encontrados em lixeiras ao redor da superintendência.
ZH – Há estimativa do prejuízo?
Signor – O maior prejuízo será por conta dos equipamentos eletrônicos, adquiridos recentemente e de última geração. Cada computador custou cerca de R$ 5 mil. Teremos de substituir em torno de 40 portas, cada uma com custo de R$ 1,4 mil. O prejuízo não deve ficar por menos de R$ 300 mil.
ZH – O senhor considera isso vandalismo ou crime comum?
Signor – Sofremos um arrombamento seguido de roubo. Uma falha grande que houve no episódio foi a Polícia Federal (PF) não ter entrado no prédio durante a invasão para verificar se o patrimônio do ministério estava preservado. Os invasores foram embora sem serem identificados e revistados. As pessoas saíram do prédio carregando computadores e outros equipamentos tranquilamente, como se não tivessem feito nada.
ZH – Houve falha da PF?
Signor – Foi falha muito grande deixar que fossem embora para depois verificar o tamanho do estrago.
ZH – Vocês receberam orientações de Brasília sobre como proceder com o MST na ocupação?
Signor – Comuniquei todos os fatos ao ministro (Reinhold Stephanes), mas não veio orientação.
ZH – O que o senhor pretende fazer para punir os responsáveis?
Signor – A resposta que temos de dar é enquadrá-los e levá-los à Justiça para que paguem por isso. E não retribuir distribuindo terras a eles.
ZH – Em futuras manifestações, haverá mudança de postura por parte do Incra e da Agricultura?
Signor – Não vamos permitir o ingresso de manifestantes na boa. Avisei os órgãos de segurança pública para impedirem novas ocupações. Zero Hora
DEPREDAÇÕES FICAM IMPUNES
Enquanto não há castigo para vandalismos do MST, repetem-se as invasões a prédios, como a sede do INCRA. A promessa de punição dos vândalos, feita pelo superintendente regional do Incra, Mozar Dietrich, tem tudo para não se concretizar, por três razões. Você continua lendo a matéria aqui
LEIA TAMBÉM:
Incra vai rever cadastro do MST para tirar quem não é ligado ao campo
Mais de 500 marginais militantes do MST deixaram um rastro de destruição no prédio do Incra e do Ministério da Agricultura do Estado, na capital, durante a ocupação entre os dias 8 e 15 deste mês. Gavetas e armários foram revirados, portas arrombadas, mesas sujas, sumiram com equipamentos como notebooks, filmadoras e aparelhos de GPS.
Na terça-feira a Justiça Federal havia negado o pedido de reintegração de posse do prédio invadido. Coube à Polícia Federal a missão de convencer os marginais [a desocuparem o local] que colocaram como condição a não identificação dos criminosos na saída. Estranhamente, a Central de Processamento de Dados, que guarda as imagens, estava estragada justamente no dia da invasão.
Ontem, o Políbio Braga divulgou uma carta de um estagiário da Assembléia Legislativa do Estado do Rio Grande do Sul, denunciando o que o estudante de jornalismo chamou de “guerra civil”: “Estudantes” invadiram o 4º andar do prédio e destruíram tudo. Pulavam, davam socos nas portas e gritavam palavras de baixo calão, de maneira inexplicável esses truculentos cuspiram no chão e nas paredes”...
Enquanto o ódio político rola solto no Rio Grande do Sul, submetendo a população à ira das falanges, Lula está por lá, hoje, fazendo mais um palanque para sua candidata-perdedora, a doutora Dilma, e para o sinistro Tarso Genro, ao governo gaúcho. É a velha tática de encurralar o povo entre a bandidagem [paga pelo governo] e a promessa de segurança do Estado petista. Por Arthur/Gabriela
TEMOS QUE ENQUADRÁ-LOS
Entrevista: Francisco Signor, superintendente da Agricultura
Indignado com o rastro de destruição deixado pelo MST na ocupação das sedes do Incra e do Ministério da Agricultura no Estado, o superintendente da Agricultura, Francisco Signor, adiantou ontem a ZH que não permitirá novas invasões no prédio: Por Fabiano Costa
Zero Hora – Qual foi o cenário depois da invasão do MST?
Francisco Signor – Desolador, de destruição. Reviraram gavetas, arrombaram portas, retiraram coisas dos armários, destruíram a vigilância.
ZH – Há um levantamento do que foi furtado?
Signor – Na sede da Agricultura, demos falta de 20 computadores portáteis, 20 câmeras digitais, filmadoras e equipamentos de precisão utilizados pelos fiscais do órgão. Alguns laptops foram encontrados em lixeiras ao redor da superintendência.
ZH – Há estimativa do prejuízo?
Signor – O maior prejuízo será por conta dos equipamentos eletrônicos, adquiridos recentemente e de última geração. Cada computador custou cerca de R$ 5 mil. Teremos de substituir em torno de 40 portas, cada uma com custo de R$ 1,4 mil. O prejuízo não deve ficar por menos de R$ 300 mil.
ZH – O senhor considera isso vandalismo ou crime comum?
Signor – Sofremos um arrombamento seguido de roubo. Uma falha grande que houve no episódio foi a Polícia Federal (PF) não ter entrado no prédio durante a invasão para verificar se o patrimônio do ministério estava preservado. Os invasores foram embora sem serem identificados e revistados. As pessoas saíram do prédio carregando computadores e outros equipamentos tranquilamente, como se não tivessem feito nada.
ZH – Houve falha da PF?
Signor – Foi falha muito grande deixar que fossem embora para depois verificar o tamanho do estrago.
ZH – Vocês receberam orientações de Brasília sobre como proceder com o MST na ocupação?
Signor – Comuniquei todos os fatos ao ministro (Reinhold Stephanes), mas não veio orientação.
ZH – O que o senhor pretende fazer para punir os responsáveis?
Signor – A resposta que temos de dar é enquadrá-los e levá-los à Justiça para que paguem por isso. E não retribuir distribuindo terras a eles.
ZH – Em futuras manifestações, haverá mudança de postura por parte do Incra e da Agricultura?
Signor – Não vamos permitir o ingresso de manifestantes na boa. Avisei os órgãos de segurança pública para impedirem novas ocupações. Zero Hora
DEPREDAÇÕES FICAM IMPUNES
Enquanto não há castigo para vandalismos do MST, repetem-se as invasões a prédios, como a sede do INCRA. A promessa de punição dos vândalos, feita pelo superintendente regional do Incra, Mozar Dietrich, tem tudo para não se concretizar, por três razões. Você continua lendo a matéria aqui
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Incra vai rever cadastro do MST para tirar quem não é ligado ao campo
Um comentário:
E vejam só o que o palanqueiro anda "falando" no RS:
Propaganda eleitoral ANTECIPADA.. DE NOVO
" Em entrevista à Rádio Guaiba, Lula foi explícito ao anunciar as candidaturas. "Estamos preparados para lançar Tarso Genro (ao governo do Rio Grande do Sul), lançar a Dilma e ganhar a eleição", disse o presidente, que foi entrevistado pelo jornalista Rogério Mendelski. "É possível que a gente construa um time capaz de ganhar e acho que é possível construir em torno de Dilma esse time", prosseguiu, referindo-se à necessidade de alianças. "
http://www.estadao.com.br/noticias/nacional,lula-diz-que-pt-esta-pronto-para-ganhar-eleicao,437268,0.htm
http://www.estadao.com.br/noticias/nacional,lula-assume-candidatura-de-tarso-no-rio-grande-do-sul,437272,0.htm
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