A TOCHA FOI PASSADA
Israel é visto como o novo líder do Mundo Livre
O líder anterior, os Estados Unidos, renunciou a esta função na semana passada nas Nações Unidas, ao tomar a posição de organizador da comunidade global. Isso ficou claro pelo discurso do presidente Obama, intitulado "A responsabilidade pelo Nosso Futuro Comum", no qual ele anunciou "um novo capítulo de cooperação internacional."
Em contrapartida, o primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu fez um chamamento contundente e vigoroso para o principal desafio que as pessoas livres enfrentam hoje. “Esta é a luta da civilização contra a barbárie, a ser combatida pelos que “santificam a vida contra aqueles que glorificam a morte” – Editorial The Washington Times
A direção de Obama era previsível, uma mistura de crítica às políticas anteriores dos Estados Unidos com auto-elogios pela correção dessas políticas, e solicitações vagas para uma ação conjunta em assuntos de interesse coletivo.
Ele procurou agradar ao invés de ofender. Mas Netanyahu criticou as Nações Unidas pelo "assalto sistemático da verdade". Ele falou verdades que Obama nunca nem sussurrou sobre o regime do Irã, que é "alimentado por um fundamentalismo extremo" e um "credo implacável". Netanyahu repreendeu os membros que toleram a diatribe do presidente iraniano, Mahmoud Ahmadinejad, a quem qualificou como uma “vergonha”.
Netanyahu repetidamente homenageou as bênçãos da liberdade e "o fascínio da liberdade". Mostrou-se maravilhado com a liberdade que os avanços tecnológicos tornaram possível. Ele perguntou se a comunidade internacional apoiou o povo iraniano “por sua bravura em como lutou pela sua liberdade”. Ele teve uma visão de futuro para Israel e para Palestina: "dois povos livres vivendo em paz, vivendo em prosperidade, vivendo com uma vida digna".
Obama, por sua vez, promoveu como imperativo responder sobre as mudanças climáticas globais e mencionou, como uma espécie de adendo, que a democracia não deve ser uma reflexão tardia.
Israel se destaca porque compreende o principal desafio enfrentado pelo mundo civilizado e por sua disposição em agir. Israel está se preparando para conter a onda da barbárie e enfrentar a ameaça de um Irã nuclear. Em troca, ele pede apenas mais apoio moral. "Se Israel é novamente convidado a correr mais riscos para a paz", disse Netanyahu, "temos de saber hoje que você vai ficar com a gente amanhã."
Ele desafiou os países do mundo com um teste bem claro: "Você vai ficar com Israel? Ou você vai ficar com os terroristas?"
Obama disse no encerramento: "apelamos a todas as nações a unirem-se e a juntarem-se a nós na construção do futuro que nosso povo merece.”
Mas as pessoas só merecem o que elas são capazes de ganhar.
Netanyahu chamou o mundo civilizado para "enfrentar o perigo, para assegurar nosso futuro, e, se Deus quiser, forjar uma paz duradoura para as gerações vindouras". Às vezes, o futuro não vem sem uma luta. The Washington Times – Tradução de Arthur para o MOVCC
Israel é visto como o novo líder do Mundo Livre
O líder anterior, os Estados Unidos, renunciou a esta função na semana passada nas Nações Unidas, ao tomar a posição de organizador da comunidade global. Isso ficou claro pelo discurso do presidente Obama, intitulado "A responsabilidade pelo Nosso Futuro Comum", no qual ele anunciou "um novo capítulo de cooperação internacional."
Em contrapartida, o primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu fez um chamamento contundente e vigoroso para o principal desafio que as pessoas livres enfrentam hoje. “Esta é a luta da civilização contra a barbárie, a ser combatida pelos que “santificam a vida contra aqueles que glorificam a morte” – Editorial The Washington Times
A direção de Obama era previsível, uma mistura de crítica às políticas anteriores dos Estados Unidos com auto-elogios pela correção dessas políticas, e solicitações vagas para uma ação conjunta em assuntos de interesse coletivo.
Ele procurou agradar ao invés de ofender. Mas Netanyahu criticou as Nações Unidas pelo "assalto sistemático da verdade". Ele falou verdades que Obama nunca nem sussurrou sobre o regime do Irã, que é "alimentado por um fundamentalismo extremo" e um "credo implacável". Netanyahu repreendeu os membros que toleram a diatribe do presidente iraniano, Mahmoud Ahmadinejad, a quem qualificou como uma “vergonha”.
Netanyahu repetidamente homenageou as bênçãos da liberdade e "o fascínio da liberdade". Mostrou-se maravilhado com a liberdade que os avanços tecnológicos tornaram possível. Ele perguntou se a comunidade internacional apoiou o povo iraniano “por sua bravura em como lutou pela sua liberdade”. Ele teve uma visão de futuro para Israel e para Palestina: "dois povos livres vivendo em paz, vivendo em prosperidade, vivendo com uma vida digna".
Obama, por sua vez, promoveu como imperativo responder sobre as mudanças climáticas globais e mencionou, como uma espécie de adendo, que a democracia não deve ser uma reflexão tardia.
Israel se destaca porque compreende o principal desafio enfrentado pelo mundo civilizado e por sua disposição em agir. Israel está se preparando para conter a onda da barbárie e enfrentar a ameaça de um Irã nuclear. Em troca, ele pede apenas mais apoio moral. "Se Israel é novamente convidado a correr mais riscos para a paz", disse Netanyahu, "temos de saber hoje que você vai ficar com a gente amanhã."
Ele desafiou os países do mundo com um teste bem claro: "Você vai ficar com Israel? Ou você vai ficar com os terroristas?"
Obama disse no encerramento: "apelamos a todas as nações a unirem-se e a juntarem-se a nós na construção do futuro que nosso povo merece.”
Mas as pessoas só merecem o que elas são capazes de ganhar.
Netanyahu chamou o mundo civilizado para "enfrentar o perigo, para assegurar nosso futuro, e, se Deus quiser, forjar uma paz duradoura para as gerações vindouras". Às vezes, o futuro não vem sem uma luta. The Washington Times – Tradução de Arthur para o MOVCC
3 comentários:
Taí homem elegante, fino. Fala sobre paz.
Os terroristas nao gostam da paz eles alimentam ódio! Desde tenra idade. Isso nao é normal.Como pode a ONU, OEA, tolerar essa gente!
Um discurso forte...pena que cai em ouvidos moucos...
Sabemos de que lado estão a maioria dos aprendizes de tiranos da América do Sul, noço prizimente, inclusive...
É HORA DE FORMAR UM NOVO BLOCO - DEMOCRACIAS TRAÍDAS - Israel, Honduras, Colômbia, Coréia do Sul Japão, Polonia e República Checa
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