D'ESCOTO PASSOU O BASTÃO PARA TREKI
Ontem, segunda-feira, se produziu o previsto relevo na Presidência da Assembléia Geral da ONU, com um traço bem ao gosto dos inimigos da democracia.
Miguel D'Escoto, ex-chanceler sandinista que considera como um "presente de Deus" poder reunir-se com seu admirado Fidel Castro, despediu-se do cargo cumprindo uma missão da tirania cubana. Em seu lugar, tomou posse o ex-ministro do Exterior da ditadura Líbia, Ali treki.
Tal como se comprometeu com os ditadores em sua recente viagem a Cuba, Miguel D'Escoto despediu-se do cargo defendendo a causa dos cinco espiões cubanos condenados nos Estados Unidos, que o Castrismo elevou a altura de heróis nacionais. Assim, de acordo com a agência Europa Press, ele afirmou que os agentes castristas cumprem condenações injustas por lutar contra o terrorismo, de acordo com o script ditado por Havana.
Ou seja: pediu a Barack Obama para que atue de acordo com os desejos dos irmãos Castro. "Esperemos que, com a preconizada política de mudança e retificação do novo Governo, se corrija esta aberração jurídica que causa tanto sofrimento as cinco famílias afetadas e que tanto prejudica a imagem dos Estados Unidos, a qual seu novo presidente está trabalhando para melhorar”, disse.
Admirador de Fidel Castro, a quem proclamou de "Herói Mundial da Solidariedade” e chegou a dizer que "é o principal impulsor" da mensagem Jesus Cristo, o autoproclamado "filho da Revolução Sandinista" atacou e criticou, sem citar nomes, alguns "poderosos e influentes Estados membros" da ONU que, segundo ele, "não acreditam no império da lei, nas relações internacionais e consideram que respeitar as regras do direito seja algo que deva alcançar apenas os países mais fracos.
As credenciais democráticas de seu substituto como Presidente da Assembléia Geral Nações Unidas é tão inexistente como as de Miguel D'Escoto. Ali treki tem um histórico muito longo de serviços prestados à ditadura de Mohammad Gaddafi. Foi por três vezes representante da Líbia perante as Nações Unidas, embaixador deste país na França, Representante permanente junto à Liga dos Estados Árabes e Ministro de Negócios Estrangeiros, assim como de Assuntos africanos. EL diário Exterior – Tradução de Arthur Mc para o MOVCC
COMENTÁRIO
Eu queria entender por que os países democráticos perdem seu tempo participando desse covil? As tradições deformadas da ONU fazem dessa instituição o lugar mais inóspito possível para as liberdades democráticas.
Por que perder tempo nessa trincheira de esquerdopatas? Como que um país sério pode assistir impassível a um Evo Morales, um Fidel Castro, um Farouk Hosny, serem condecorados como "heróis mundiais da solidariedade e da justiça social”?
Pior de tudo é ver a predisposição de Obama em trabalhar com a ONU, bem ao contrário de George Bush, que queria distância desse antro.
No próximo dia 23, Obama vai ser o primeiro presidente americano a discursar na ONU. Também discursarão o Muammar Kaddafi, Dmitry Medvedev, o presidente chinês, Hu Jintao, e provavelmente Mahmoud Ahmadinejad. Só vai ficar faltando o presidente norte-coreano.
Sobre a presença de Kaddafi nos EUA, fato que está contrariando muitos americanos, o ex agente do FBI, Richard Marquise, que comandou a força-tarefa em 1988, no caso da bomba em Lockerbie, ele afirma com convivção que "Gaddafi deu a ordem de ataque pessoalmente para o atentado de Lockerbie", a explosão que destruiu o vôo Pan Am 103, na Escócia, com a perda de 270 vidas, a maioria de americanos.
Se havia alguma chance de esvaziar esse sanatório e de ver as forças democráticas rejeitando as decisões desse covil, agora essa chance vai ser zero, pois a ONU terá ainda mais relevância depois dessa demonstração de fraqueza, com a participação do presidente americano. Por Arthur/Gabriela
Ontem, segunda-feira, se produziu o previsto relevo na Presidência da Assembléia Geral da ONU, com um traço bem ao gosto dos inimigos da democracia.
Miguel D'Escoto, ex-chanceler sandinista que considera como um "presente de Deus" poder reunir-se com seu admirado Fidel Castro, despediu-se do cargo cumprindo uma missão da tirania cubana. Em seu lugar, tomou posse o ex-ministro do Exterior da ditadura Líbia, Ali treki.
Tal como se comprometeu com os ditadores em sua recente viagem a Cuba, Miguel D'Escoto despediu-se do cargo defendendo a causa dos cinco espiões cubanos condenados nos Estados Unidos, que o Castrismo elevou a altura de heróis nacionais. Assim, de acordo com a agência Europa Press, ele afirmou que os agentes castristas cumprem condenações injustas por lutar contra o terrorismo, de acordo com o script ditado por Havana.
Ou seja: pediu a Barack Obama para que atue de acordo com os desejos dos irmãos Castro. "Esperemos que, com a preconizada política de mudança e retificação do novo Governo, se corrija esta aberração jurídica que causa tanto sofrimento as cinco famílias afetadas e que tanto prejudica a imagem dos Estados Unidos, a qual seu novo presidente está trabalhando para melhorar”, disse.
Admirador de Fidel Castro, a quem proclamou de "Herói Mundial da Solidariedade” e chegou a dizer que "é o principal impulsor" da mensagem Jesus Cristo, o autoproclamado "filho da Revolução Sandinista" atacou e criticou, sem citar nomes, alguns "poderosos e influentes Estados membros" da ONU que, segundo ele, "não acreditam no império da lei, nas relações internacionais e consideram que respeitar as regras do direito seja algo que deva alcançar apenas os países mais fracos.
As credenciais democráticas de seu substituto como Presidente da Assembléia Geral Nações Unidas é tão inexistente como as de Miguel D'Escoto. Ali treki tem um histórico muito longo de serviços prestados à ditadura de Mohammad Gaddafi. Foi por três vezes representante da Líbia perante as Nações Unidas, embaixador deste país na França, Representante permanente junto à Liga dos Estados Árabes e Ministro de Negócios Estrangeiros, assim como de Assuntos africanos. EL diário Exterior – Tradução de Arthur Mc para o MOVCC
COMENTÁRIO
Eu queria entender por que os países democráticos perdem seu tempo participando desse covil? As tradições deformadas da ONU fazem dessa instituição o lugar mais inóspito possível para as liberdades democráticas.
Por que perder tempo nessa trincheira de esquerdopatas? Como que um país sério pode assistir impassível a um Evo Morales, um Fidel Castro, um Farouk Hosny, serem condecorados como "heróis mundiais da solidariedade e da justiça social”?
Pior de tudo é ver a predisposição de Obama em trabalhar com a ONU, bem ao contrário de George Bush, que queria distância desse antro.
No próximo dia 23, Obama vai ser o primeiro presidente americano a discursar na ONU. Também discursarão o Muammar Kaddafi, Dmitry Medvedev, o presidente chinês, Hu Jintao, e provavelmente Mahmoud Ahmadinejad. Só vai ficar faltando o presidente norte-coreano.
Sobre a presença de Kaddafi nos EUA, fato que está contrariando muitos americanos, o ex agente do FBI, Richard Marquise, que comandou a força-tarefa em 1988, no caso da bomba em Lockerbie, ele afirma com convivção que "Gaddafi deu a ordem de ataque pessoalmente para o atentado de Lockerbie", a explosão que destruiu o vôo Pan Am 103, na Escócia, com a perda de 270 vidas, a maioria de americanos.
Se havia alguma chance de esvaziar esse sanatório e de ver as forças democráticas rejeitando as decisões desse covil, agora essa chance vai ser zero, pois a ONU terá ainda mais relevância depois dessa demonstração de fraqueza, com a participação do presidente americano. Por Arthur/Gabriela
Um comentário:
Essa ONU deveria fechar. Nao tem credito nenhum com os democratas. Só defendem esses monstros assassinos!
Nao deve ser levada a sério.
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