Há poucos meses, Lula foi agraciado com um prêmio, por seus esforços a favor da paz.
Vejamos uma sucinta biografia deste bravo “pacifista”. Na campanha presidencial de 2002, Luiz Inácio, em encontro com militares, declarou ser contra o Tratado de Não Proliferação de Armas Nucleares.
Imediatamente após sua eleição, o então ministro de Ciência e Tecnologia, Roberto Amaral, obviamente avalizado pelo presidente da República, declarou ser urgente a fabricação de uma bomba atômica. Por Carlos Vereza
José Dirceu, à época chefe da Casa Civil, propôs a criação de uma força armada latinoamericana. É evidente que não falou sem uma superior autorização.
Lula, muito antes do ditador Hugo Chávez, organizou com outros objetivos sua tropa de choque, o MST — as SS dos trópicos, financiadas pelo governo federal. Esses facínoras depredaram o Congresso Nacional, invadem propriedades privadas, cometem assassinatos, sempre sob a leniência do Grande Timoneiro.
Quando da campanha pela reeleição, o PCC, “coincidentemente”, promoveu verdadeiros atos de terrorismo em São Paulo, com a finalidade de desmoralizar Geraldo Alkmim, que disputava com Lula a presidência da República. Dossiês apócrifos foram fartamente distribuídos, afirmando que, no caso de uma vitória de Alkmim, seria dissolvido o Bolsa Família.
Ainda sobre o PCC: seus membros, anteriormente, ordenaram a seus parentes que votassem em José Genoíno para deputado.
Esclarecedor, não? Agora, recentemente, o vice-presidente, José Alencar, retomou o tema da fabricação da bomba atômica, sob o pretexto de defender o présal, que começará, ou não, a produzir resultados daqui a quinze ou vinte anos, quando, com certeza, combustíveis alternativos substituirão, em grande escala, o petróleo.
Desnecessário frisar que José Alencar não se pronunciou de moto próprio.
Lula não consegue disfarçar sua simpatia por esbirros autoritários, como o já citado Chávez, Morales, Lugo, Zelaya, Ahmadinejad, Kadafi, Ortega e outros menos votados.
Eis aí a grotesca geopolítica bolivariana, que mal consegue disfarçar o ressentimento antiamericano. E pensar que existe um lobby para que esse “pacifista” receba o Prêmio Nobel da Paz... Socorro! O Globo
Vejamos uma sucinta biografia deste bravo “pacifista”. Na campanha presidencial de 2002, Luiz Inácio, em encontro com militares, declarou ser contra o Tratado de Não Proliferação de Armas Nucleares.
Imediatamente após sua eleição, o então ministro de Ciência e Tecnologia, Roberto Amaral, obviamente avalizado pelo presidente da República, declarou ser urgente a fabricação de uma bomba atômica. Por Carlos Vereza
José Dirceu, à época chefe da Casa Civil, propôs a criação de uma força armada latinoamericana. É evidente que não falou sem uma superior autorização.
Lula, muito antes do ditador Hugo Chávez, organizou com outros objetivos sua tropa de choque, o MST — as SS dos trópicos, financiadas pelo governo federal. Esses facínoras depredaram o Congresso Nacional, invadem propriedades privadas, cometem assassinatos, sempre sob a leniência do Grande Timoneiro.
Quando da campanha pela reeleição, o PCC, “coincidentemente”, promoveu verdadeiros atos de terrorismo em São Paulo, com a finalidade de desmoralizar Geraldo Alkmim, que disputava com Lula a presidência da República. Dossiês apócrifos foram fartamente distribuídos, afirmando que, no caso de uma vitória de Alkmim, seria dissolvido o Bolsa Família.
Ainda sobre o PCC: seus membros, anteriormente, ordenaram a seus parentes que votassem em José Genoíno para deputado.
Esclarecedor, não? Agora, recentemente, o vice-presidente, José Alencar, retomou o tema da fabricação da bomba atômica, sob o pretexto de defender o présal, que começará, ou não, a produzir resultados daqui a quinze ou vinte anos, quando, com certeza, combustíveis alternativos substituirão, em grande escala, o petróleo.
Desnecessário frisar que José Alencar não se pronunciou de moto próprio.
Lula não consegue disfarçar sua simpatia por esbirros autoritários, como o já citado Chávez, Morales, Lugo, Zelaya, Ahmadinejad, Kadafi, Ortega e outros menos votados.
Eis aí a grotesca geopolítica bolivariana, que mal consegue disfarçar o ressentimento antiamericano. E pensar que existe um lobby para que esse “pacifista” receba o Prêmio Nobel da Paz... Socorro! O Globo
Nenhum comentário:
Postar um comentário