"Na embaixada brasileira roubam para sobreviver ao cerco", assim pelo menos informa o blog da Folha de São Paulo, conduzido pelo jornalista Fabiano Maisonnave, que se encontra interno na missão diplomática. "Este repórter teve sua toalha roubada anteontem pela manhã", relata o repórter em seu texto publicado em 28 de setembro passado.
De acordo com o jornalista, um dos principais problemas que a invasão do Zelaya e seus aliados causou no lugar é a seqüência de furtos entre os próprios hóspedes da delegação. - "Os ladrões e as vítimas estão dentro, já que no edifício ninguém entra ou sai facilmente", diz ele.
Os troféus mais apreciados pelos amigos do alheio que acompanham Zelaya são os celulares, carregadores de celular, escovas de dente e creme dental.
Nada de novo, já que na semana passada os famintos seguidores de Zelaya se negaram a partilhar a comida que a ONU enviou aos funcionários da embaixada brasileira. Segundo Maisonnave, um padre simpatizante de Zelaya que está no confinamento, o Andrés Tamayo, repreendeu o anfitrião do presidente deposto assegurando que só poderiam fazer uma nova pátria com "pessoas honestas". El Heraldo
COMENTÁRIO
Anteontem, divulgamos uma matéria de Luis Losada Pescador do diário lanación.es, onde o cronista relatou que a embaixada brasileira, além de destruída pela superlotação, foi saqueada pelos 300 militantes abrigados no prédio, nos dias do confronto com a polícia; e que ao saírem levaram pertences valiosos.
Sem falar que ontem, durante a reunião da OEA, o governo hondurenho denunciou a existência de armas dentro da embaixada. No mínimo, os hóspedes-guerrilheiros as exibiram para o Exército hondurenho na tentativa de provocar uma reação e poder gritar que foram atacados pelas forças de Micheletti.
Como não bastasse o governo brasileiro financiar os crimes bárbaros do MST, ele ainda nos impõe os prejuízos patrimoniais causados pela escória de Zelaya.
Ao dar guarida para tramar enfrentamentos e agitar as massas em Honduras, Lula pisoteia na Constituição brasileira. Se houvesse Justiça, de fato, ele já estaria preso. Por Arthur/Gabriela
De acordo com o jornalista, um dos principais problemas que a invasão do Zelaya e seus aliados causou no lugar é a seqüência de furtos entre os próprios hóspedes da delegação. - "Os ladrões e as vítimas estão dentro, já que no edifício ninguém entra ou sai facilmente", diz ele.
Os troféus mais apreciados pelos amigos do alheio que acompanham Zelaya são os celulares, carregadores de celular, escovas de dente e creme dental.
Nada de novo, já que na semana passada os famintos seguidores de Zelaya se negaram a partilhar a comida que a ONU enviou aos funcionários da embaixada brasileira. Segundo Maisonnave, um padre simpatizante de Zelaya que está no confinamento, o Andrés Tamayo, repreendeu o anfitrião do presidente deposto assegurando que só poderiam fazer uma nova pátria com "pessoas honestas". El Heraldo
COMENTÁRIO
Anteontem, divulgamos uma matéria de Luis Losada Pescador do diário lanación.es, onde o cronista relatou que a embaixada brasileira, além de destruída pela superlotação, foi saqueada pelos 300 militantes abrigados no prédio, nos dias do confronto com a polícia; e que ao saírem levaram pertences valiosos.
Sem falar que ontem, durante a reunião da OEA, o governo hondurenho denunciou a existência de armas dentro da embaixada. No mínimo, os hóspedes-guerrilheiros as exibiram para o Exército hondurenho na tentativa de provocar uma reação e poder gritar que foram atacados pelas forças de Micheletti.
Como não bastasse o governo brasileiro financiar os crimes bárbaros do MST, ele ainda nos impõe os prejuízos patrimoniais causados pela escória de Zelaya.
Ao dar guarida para tramar enfrentamentos e agitar as massas em Honduras, Lula pisoteia na Constituição brasileira. Se houvesse Justiça, de fato, ele já estaria preso. Por Arthur/Gabriela
Um comentário:
Gente , o Brasil está um horror! Como pode um Presidente pisar a constituicao do Brasil, e nao acontecer nada. Imprensa,Oposicao, e o povo ,tambem, nao reagir.? O que esperar desse País?????????????
Postar um comentário