DICA: NÃO É QUEM VOCÊ IMAGINA!
Ele nasceu em uma parte da população que muitas vezes era desprezada e ridicularizada pela maioria.
Ele foi "abandonado" pelos pais no início de sua vida. Passou seus anos de formação no estrangeiro, fora do seu país.
Nunca realizou nada significativo antes de se tornar o líder de seu partido (em seus trinta anos) e governante de seu país (nos quarenta e tantos anos).
Ele publicou dois livros autobiográficos, antes dos quarenta anos. Ambos se tornaram best-sellers e foram promovidos pelos meios de comunicação servil. Deram visibilidade à sua biografia oficial e à sua assombrosa ascensão ao poder. Em essência ele era um homem reservado e misterioso. Por Sam Vaknin
Era um mestre no uso de "novos meios" e da tecnologia avançada em suas campanhas eleitorais. Ele revolucionou a face da política. Entre suas principais palavras-chaves estavam: "mudança" e "esperança". Ele atraiu multidões para seus comícios.
Seu partido venceu as eleições democráticas e justas, e ele assumiu o cargo supremo do poder executivo de seu país em janeiro do ano seguinte.
Seu governo foi favorecido em comparação com a administração muito odiada que o precedeu - identificada com uma recessão e uma crise econômica sem precedentes, e com uma péssima resolução para uma guerra prolongada no estrangeiro.
Quando ele chegou ao poder, foi amado e admirado em seu país e em todo mundo. A federação dos estados que ele governou pouco a pouco voltou a reconquistar o papel de uma superpotência.
A princípio, ele foi defendido como um pacificador por parte de políticos estrangeiros e pelos meios de comunicação mundial. Ele bateu na tecla da não-agressão militar, ofereceu colaboração econômica para Rússia, Japão e muitas outras potências mundiais. Ele acreditava no multilateralismo e ajudou a fundar coalizões entre os países. Fez amizade com o mundo muçulmano e organizações políticas ascendentes na Ásia. Ainda assim, sua experiência em política externa e seu conhecimento de línguas estrangeiras eram muito limitados.
Nos dois primeiros anos de sua administração ele impulsionou um pacote através de estímulo econômico maciço; reformou os serviços sociais do país (especialmente saúde e educação); anunciou a maior e mais invasiva regulação generalizada com a supervisão estatal da indústria e das finanças, e investiu pesadamente em infraestrutura . Ele tomou crédito para a recuperação econômica que se seguiu (que era, na verdade, parte de uma tendência mundial).
Ele atacou a oposição ao seu governo, qualificando-a de "extremista" e criticou os meios de comunicação que representavam seus pontos de vista como "tendenciosos". Ainda assim, num primeiro momento, ele foi forçado a trabalhar com seus adversários e a procurar compromissos políticos.
Muitos o acusaram de ter nascido no estrangeiro, de não ser nativo de nascimento (ou seja, de ser um estrangeiro).
Muitos suspeitavam que ele era um fantoche dos poderosos banqueiros e dos grandes industriais, um mero joguete de políticos veteranos
Então, quem é esse político?
Adivinhou:
Adolf Hitler, ditador brutal da Alemanha (1933-1945) e da Europa (1939-1944) e a inspiração por trás do Holocausto. – Analyst Network – Tradução de Arthur para o MOVCC
Dr Sam Vaknin - Ex-Diretor de Negócios para Correspondente United Press International (UPI) e ex-Conselheiro Econômico do Governo da República da Macedônia e do Ministério das Finanças.
Ele nasceu em uma parte da população que muitas vezes era desprezada e ridicularizada pela maioria.
Ele foi "abandonado" pelos pais no início de sua vida. Passou seus anos de formação no estrangeiro, fora do seu país.
Nunca realizou nada significativo antes de se tornar o líder de seu partido (em seus trinta anos) e governante de seu país (nos quarenta e tantos anos).
Ele publicou dois livros autobiográficos, antes dos quarenta anos. Ambos se tornaram best-sellers e foram promovidos pelos meios de comunicação servil. Deram visibilidade à sua biografia oficial e à sua assombrosa ascensão ao poder. Em essência ele era um homem reservado e misterioso. Por Sam Vaknin
Era um mestre no uso de "novos meios" e da tecnologia avançada em suas campanhas eleitorais. Ele revolucionou a face da política. Entre suas principais palavras-chaves estavam: "mudança" e "esperança". Ele atraiu multidões para seus comícios.
Seu partido venceu as eleições democráticas e justas, e ele assumiu o cargo supremo do poder executivo de seu país em janeiro do ano seguinte.
Seu governo foi favorecido em comparação com a administração muito odiada que o precedeu - identificada com uma recessão e uma crise econômica sem precedentes, e com uma péssima resolução para uma guerra prolongada no estrangeiro.
Quando ele chegou ao poder, foi amado e admirado em seu país e em todo mundo. A federação dos estados que ele governou pouco a pouco voltou a reconquistar o papel de uma superpotência.
A princípio, ele foi defendido como um pacificador por parte de políticos estrangeiros e pelos meios de comunicação mundial. Ele bateu na tecla da não-agressão militar, ofereceu colaboração econômica para Rússia, Japão e muitas outras potências mundiais. Ele acreditava no multilateralismo e ajudou a fundar coalizões entre os países. Fez amizade com o mundo muçulmano e organizações políticas ascendentes na Ásia. Ainda assim, sua experiência em política externa e seu conhecimento de línguas estrangeiras eram muito limitados.
Nos dois primeiros anos de sua administração ele impulsionou um pacote através de estímulo econômico maciço; reformou os serviços sociais do país (especialmente saúde e educação); anunciou a maior e mais invasiva regulação generalizada com a supervisão estatal da indústria e das finanças, e investiu pesadamente em infraestrutura . Ele tomou crédito para a recuperação econômica que se seguiu (que era, na verdade, parte de uma tendência mundial).
Ele atacou a oposição ao seu governo, qualificando-a de "extremista" e criticou os meios de comunicação que representavam seus pontos de vista como "tendenciosos". Ainda assim, num primeiro momento, ele foi forçado a trabalhar com seus adversários e a procurar compromissos políticos.
Muitos o acusaram de ter nascido no estrangeiro, de não ser nativo de nascimento (ou seja, de ser um estrangeiro).
Muitos suspeitavam que ele era um fantoche dos poderosos banqueiros e dos grandes industriais, um mero joguete de políticos veteranos
Então, quem é esse político?
Adivinhou:
Adolf Hitler, ditador brutal da Alemanha (1933-1945) e da Europa (1939-1944) e a inspiração por trás do Holocausto. – Analyst Network – Tradução de Arthur para o MOVCC
Dr Sam Vaknin - Ex-Diretor de Negócios para Correspondente United Press International (UPI) e ex-Conselheiro Econômico do Governo da República da Macedônia e do Ministério das Finanças.
Um comentário:
pensei que era o canalha do obama, não faz muita diferença..é o covardedo hitler..
acho que obama é o hitler do seculo 21. ele vai destruir israel e de quebra os usa..é mole ???
me decepcionei muito c/ o povo americano em engolir este engodo..pensei que era coisa de povinho aqui da america latrina, mas vejo que o povo americano também quer ser lixo.
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