Ele escolheu o caminho do confronto com a Colômbia para continuar subindo o tom na proporção direta de seu fracasso interno.
Qualquer pessoa com meio cérebro concordaria que a Venezuela não precisa ser um membro do clube nuclear, pois um país com um mar de petróleo não tem nem sequer a desculpa de que necessita de outra energia para produzir eletricidade, então qual é a razão de tentar subornar os peritos científicos na matéria e trabalhar em estreita colaboração com seu “irmão de alma", o apóstata islâmico Ahmadinejad no financiamento, procura e transporte através de voos "fantasmas" de material estratégico.
Pois tão fácil, entregar-se ao seu narcisismo o faz pensar que ele é o centro do universo e que cada palavra que sai de sua boca se converte em ordem divina. Por Sammy Eppel
Também pode-se argumentar que é impossível para um regime tão inepto, que não consegue tapar os buracos nas ruas, fornecer eletricidade e proporcionar segurança, propor-se à imensa tarefa do desenvolvimento nuclear, pois bem, há o exemplo da Coréia do Norte, onde um ditador endeusado submete milhões de seres humanos de seu próprio povo à fome terrível e espantosas necessidades tão chocantes para construir uma bomba atômica que serve apenas como decoração em seu palácio opulento, tudo com a desculpa de que se está defendendo de um possível ataque imperialista.
Chávez não pode ser mantido no poder com base na satisfação do povo por uma boa governança, por isso escolheu o caminho do confronto com a Colômbia para continuar subindo o tom na proporção direta de seu fracasso interno.
A máfia que hoje governa na pátria de Bolívar não vai permitir jamais que com essa “coisa” que chamam de democracia lhe arrebate o botim que tanto lhe custou e com o qual sonhou desde que Fidel chegou para escravizar Cuba. "Um homem pode morrer por seu país, mas um país não pode morrer por um homem", será! Diáriodeamérica
NARCOGOVERNO TENTA DESVIAR A ATENÇÃO
Chávez voltou a lançar mão da estratégia de identificar um inimigo externo para concitar apoio interno, num momento em que os venezuelanos estão submetidos a racionamentos de água e luz, e cresce o descontentamento Esta situação se reflete nas pesquisas, que registram uma forte queda na popularidade de Hugo: 38% frente a 65% em 2006.
Ainda tem a teoria do complô que serve para tentar desviar-se dos gravíssimos assinalamentos de que 80% dos vôos ilegais detectados por satélites que monitoram o espaço aéreo do Caribe saem do território venezuelano.
Como se o acúmulo dos problemas não fosse suficiente, Chávez também é acusado de ser conivente e de não atuar contra a guerrilha - as Farc.
César Pérez, governador de Táchira, assegura que quatro dos sete municípios do estado estão tomados por grupos ilegais compostos por mais de 2 mil homens que têm acampamento na zona. "Eles atuam de maneira aberta, à luz do dia, passam pelas estradas em grupos de 80 a 100, caminhando - disse Pérez- Todo mundo os vê, todo mundo tem que pagar-lhes e submeter-se à sua autoridade”.
Nos últimos três meses, depois do seqüestro do comandante da Guarda Nacional de Rubio, capitão Henry Ramírez Cáceres, os grupos ilegais aumentaram sua presença na zona fronteiriça. Material da Revista Cambio
Tradução de Arthur para o MOVCC
Qualquer pessoa com meio cérebro concordaria que a Venezuela não precisa ser um membro do clube nuclear, pois um país com um mar de petróleo não tem nem sequer a desculpa de que necessita de outra energia para produzir eletricidade, então qual é a razão de tentar subornar os peritos científicos na matéria e trabalhar em estreita colaboração com seu “irmão de alma", o apóstata islâmico Ahmadinejad no financiamento, procura e transporte através de voos "fantasmas" de material estratégico.
Pois tão fácil, entregar-se ao seu narcisismo o faz pensar que ele é o centro do universo e que cada palavra que sai de sua boca se converte em ordem divina. Por Sammy Eppel
Também pode-se argumentar que é impossível para um regime tão inepto, que não consegue tapar os buracos nas ruas, fornecer eletricidade e proporcionar segurança, propor-se à imensa tarefa do desenvolvimento nuclear, pois bem, há o exemplo da Coréia do Norte, onde um ditador endeusado submete milhões de seres humanos de seu próprio povo à fome terrível e espantosas necessidades tão chocantes para construir uma bomba atômica que serve apenas como decoração em seu palácio opulento, tudo com a desculpa de que se está defendendo de um possível ataque imperialista.
Chávez não pode ser mantido no poder com base na satisfação do povo por uma boa governança, por isso escolheu o caminho do confronto com a Colômbia para continuar subindo o tom na proporção direta de seu fracasso interno.
A máfia que hoje governa na pátria de Bolívar não vai permitir jamais que com essa “coisa” que chamam de democracia lhe arrebate o botim que tanto lhe custou e com o qual sonhou desde que Fidel chegou para escravizar Cuba. "Um homem pode morrer por seu país, mas um país não pode morrer por um homem", será! Diáriodeamérica
NARCOGOVERNO TENTA DESVIAR A ATENÇÃO
Chávez voltou a lançar mão da estratégia de identificar um inimigo externo para concitar apoio interno, num momento em que os venezuelanos estão submetidos a racionamentos de água e luz, e cresce o descontentamento Esta situação se reflete nas pesquisas, que registram uma forte queda na popularidade de Hugo: 38% frente a 65% em 2006.
Ainda tem a teoria do complô que serve para tentar desviar-se dos gravíssimos assinalamentos de que 80% dos vôos ilegais detectados por satélites que monitoram o espaço aéreo do Caribe saem do território venezuelano.
Como se o acúmulo dos problemas não fosse suficiente, Chávez também é acusado de ser conivente e de não atuar contra a guerrilha - as Farc.
César Pérez, governador de Táchira, assegura que quatro dos sete municípios do estado estão tomados por grupos ilegais compostos por mais de 2 mil homens que têm acampamento na zona. "Eles atuam de maneira aberta, à luz do dia, passam pelas estradas em grupos de 80 a 100, caminhando - disse Pérez- Todo mundo os vê, todo mundo tem que pagar-lhes e submeter-se à sua autoridade”.
Nos últimos três meses, depois do seqüestro do comandante da Guarda Nacional de Rubio, capitão Henry Ramírez Cáceres, os grupos ilegais aumentaram sua presença na zona fronteiriça. Material da Revista Cambio
Tradução de Arthur para o MOVCC
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