Cinco pessoas foram condenadas à morte e outras 81 a penas de até 15 anos de prisão por causa dos distúrbios que se seguiram à polêmica eleição presidencial de junho no Irã, disse a rádio estatal Irib na terça-feira.
Citando nota da corte provincial de Teerã, a emissora disse que os condenados à morte eram ligados a "grupos contrarrevolucionários" e que cabe recurso.
Os réus não foram identificados, e não ficou claro se são as mesmas pessoas às quais se referia uma entidade local de direitos humanos que denunciou nesta semana condenações à morte no país.
Alegando irregularidades em prol do presidente conservador Mahmoud Ahmadinejad, políticos e ativistas reformistas saíram às ruas depois da eleição de junho, na pior crise interna do Irã desde a Revolução Islâmica de 1979.
As autoridades negaram as acusações de fraude e reprimiram duramente os manifestantes, acusando-os de estarem a serviço de governos estrangeiros. Milhares de pessoas foram detidas, e mais de cem foram levadas a julgamento. A oposição criticou os processos judiciais, que já resultaram em diversas penas de prisão.
"Até agora os veredictos foram emitidos para 89 casos, dos quais cinco receberam a sentença de execução por causa da sua afiliação ou participação em grupos contrarrevolucionários', disse a nota judicial de terça-feira.
Houve também 81 réus condenados a penas que variam de seis meses a 15 anos, e três sentenças de prisão com direito a sursis. Continue lendo aqui..
Citando nota da corte provincial de Teerã, a emissora disse que os condenados à morte eram ligados a "grupos contrarrevolucionários" e que cabe recurso.
Os réus não foram identificados, e não ficou claro se são as mesmas pessoas às quais se referia uma entidade local de direitos humanos que denunciou nesta semana condenações à morte no país.
Alegando irregularidades em prol do presidente conservador Mahmoud Ahmadinejad, políticos e ativistas reformistas saíram às ruas depois da eleição de junho, na pior crise interna do Irã desde a Revolução Islâmica de 1979.
As autoridades negaram as acusações de fraude e reprimiram duramente os manifestantes, acusando-os de estarem a serviço de governos estrangeiros. Milhares de pessoas foram detidas, e mais de cem foram levadas a julgamento. A oposição criticou os processos judiciais, que já resultaram em diversas penas de prisão.
"Até agora os veredictos foram emitidos para 89 casos, dos quais cinco receberam a sentença de execução por causa da sua afiliação ou participação em grupos contrarrevolucionários', disse a nota judicial de terça-feira.
Houve também 81 réus condenados a penas que variam de seis meses a 15 anos, e três sentenças de prisão com direito a sursis. Continue lendo aqui..
Um comentário:
Pois é, para os condenados a morte pelo governo Iraniano o Lula não oferece a embaixada do Brasil e tão pouco concede asilo político(vida).E também não se cogitou enviar representantes dos direitos humanos.Para Zelaya tudo,para os condenados iranianos a forca?... Onde está a democracia Luloptsta?.
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