ESTATAIS PATROCINAM PRÊMIO A LULA EM LONDRES
Premiação da Chatham House é co-patrocinada por Petrobras, BNDES e Banco do Brasil. Lula recebe prêmio hoje por ser "motor-chave da estabilidade e da integração na América Latina'.
A lista de empresas que patrocinaram ou apoiaram o prêmio que o Luiz Inácio Lula da Silva recebe hoje em Londres inclui três estatais (Petrobras, BB e BNDES), três empresas privadas brasileiras (Bradesco, Itaú e TAM) e várias companhias estrangeiras com interesses comerciais no país.
Lula recebe hoje o prestigiado prêmio Chatham House 2009, em Londres, por ser o "motor-chave da estabilidade e da integração na América Latina". Oferecido pelo Royal Institute for International Affairs, o prêmio teve outros dois finalistas: o chanceler da Arábia Saudita, o príncipe Saud Al Faisal, e a presidente da Libéria, Ellen Johnson-Sirleaf. Lula ganhou em votação aberta realizada na instituição. Por Simone Iglesias e Ana Flor
O site da Chatham House lista os patrocinadores. Além das estatais e das empresas privadas nacionais, aparecem a Royal Dutch Shell (patrocinadora principal), Anglo American, BG Group, Bloomberg, British American Tobacco, Chevron Ltda, Chivas Brothers, Eni S.p.A, GlaxoSmithKline, HSBC, Rolls-Royce, Santander e Telefonica. O site não informa o valor das cotas de patrocínio.
Procurada pela Folha, a assessoria do BNDES informou que nunca patrocinou o prêmio, mas que comprou uma mesa de oito a dez lugares para diretores que estão no Reino Unido acompanharem a homenagem. Não informou o preço. O Banco do Brasil também informou que nunca patrocinou a Chatham House, mas que comprou uma mesa para dez diretores da instituição no valor de 16 mil libras (R$ 44 mil). A assessoria do banco estatal disse que não eram vendidos convites individualmente, só o pacote de dez lugares. O BB disse que fará uma reclamação ao Royal Institute for International Affairs por constar no site como patrocinador.
A Petrobras afirma que "participa do Prêmio Chatham House 2009 através de uma cota no evento", mas não informou o valor despendido. Folha de São Paulo
O HOMEM PETISTA E O HOMEM BOLCHEVIQUE
O texto que você vai ler abaixo é do Blog de Contado Vitali. É uma interessante explicação sobre as razões do FRACASSO do homem bolchevique, cujas características caem como uma luva para ilustrar a notícia acima: que NÓS, contribuintes, tivemos que comprar o prêmio do insaciável homem petista. Pior que isto, só mesmo aquele roubo dos aplausos do Kofi Annan, durante Assembléia Geral da ONU em 2006, que foram parar no vídeo de propaganda do Lula. Por Arthur/Gabriela
AQUI VAI O TEXTO: Não é difícil enxergar as razões do fracasso
...“O fundo de tudo é a insegurança. Entre os oriundos das ditas infâncias difíceis, que procuram ao longo de toda a vida, provar que foram capazes de transpor barreiras sociais e conquistar o poder, isso fica muito claro.
O sujeito que passou grandes dificuldades nos fases iniciais da vida e, durante a formação de sua visão de mundo foi pescado pela poesia dura da esquerda, leva o complexo de inferioridade para os estágios seguintes de sua escalada. A cada degrau alcançado o desejo de provar que venceu e tem poder o coloca diante da necessidade de arrotar sua vitória pessoal.
E para quem ele quer provar isso? Não aos seus; é claro; e sim àqueles que sempre desejou ser. O homem de origens humildes capturado pela esquerda e que chega ao poder, geralmente, com raras exceções, quer mostrar ao seu alterego, justamente a burguesia "que nunca o reconheceu", que finalmente "chegou lá" e que "tem condições de integrar a elite que sempre o rejeitou". É sintomático e impressionante como isso acontece com freqüência.
Para chamar a atenção daqueles que sempre o ignoraram, transforma o exercício do poder num desfile de autoritarismo com tolas e quase cômicas pretensões históricas; quer mostrar que sabe mandar apesar de nunca ter feito isso antes; quer mostrar que tem acesso às boas coisas da vida apesar de ter passado a maior parte de sua existência apenas desejando, secretamente, o status dos que sempre criticou; morre de vontade de renunciar às suas raízes geralmente sindicalistas mas reluta em fazê-lo para não perder o verniz de proximidade com suas origens; orgulhoso de sua conquista - para ele um feito fantástico; um osso jamais a ser largado - embriaga-se facilmente com os próprios feitos e os considera históricos, divisores de água na comparação com as décadas de poder que o antecederam. Uma ópera bufa; ridícula.
O bolchevique é um homem de alma doente. Inseguro por natureza, delega muito pouco, quer saber de tudo, quer assegurar à própria paranóia, que nada ou ninguém fará seu projeto pessoal de poder fazer água; afinal, "o que vão pensar aqueles que sempre estiveram no comando ? Que eu não fui capaz de fazer o que eles sempre fizeram com o pé nas costas...Portanto não posso falhar, não posso perder o poder, não posso deixar que me passem para trás; não posso permitir que traiam; não terei uma segunda chance...." É de dar dó.
A casa geralmente desaba. O bolchevique inseguro fracassa não tanto porque deixou de fazer coisas importantes mas porque, via de regra entre os que não confiam em si mesmos, preocupou-se demais com a forma que os outros (sempre eles) enxergariam seus feitos.
Na verdade, o bolchevique não governa para os seus e sim para uma platéia ilustrada, rica, bem-sucedida. Ele anseia, todo o tempo, pela aprovação da elite.
Como Stalin ansiava pelo reconhecimento de Roosevelt e de Hitler. Sua destruição mental está na constatação de que apesar de todos os esforços para parecer competente , não conquistou o reconhecimento que traria paz para sua alma; e pior que isso, nem mesmo entre os seus obteve maioria".
ESQUERDOPATAS PLEITEAM NOME DE MARIGUELLA PARA PRAÇA
Antigos militantes da Aliança Libertadora Nacional (ALN) lançaram ontem a campanha para dar o nome do guerrilheiro Carlos Marighella à Praça Marechal Floriano, no Rio, conhecida como Cinelândia. "Esta praça é simbólica, foi palco das principais campanhas políticas desde a do Petróleo é Nosso", lembrou o ex-comandante da ALN Carlos Eugênio Sarmento da Paz, ao justificar o movimento para homenagear Marighella, cujo assassinato completou ontem 40 anos. No ato, foram coladas nas placas da praça o nome de Marighella. O Estado de S. Paulo
SOY CONTRA!
Que se faça, pelo menos, uma consulta popular disponibilizando mais alguns nomes do 'ramo', para a praça, já que se trata de mais uma patifaria da canalha pública. Eu voto no Fernandinho Beira mar.
2010 TERÁ ATÉ “SEGURO FUNERAL”
O Bolsa Família deverá ganhar em 2010 o seguro funeral, que vai cobrir todos os gastos com o enterro dos participantes do programa. O anúncio deve ser feito pelo governo no início de dezembro, durante lançamento do marco regulatório que permitirá o funcionamento do microsseguro no País. Voltado às classes C e D, o microsseguro é a aposta do governo para ampliar o acesso dessa camada da população também ao mercado de seguros. Cálculos da Superintendência de Seguros Privados (Susep), indicam que o custo para o governo com o auxílio funeral será de R$ 1,00, valor que cobrirá funerais "dignos" em torno de R$ 1,7 mil. Por Adriana Fernandes - O Estado de S. Paulo
COMENTÁRIO
Você, cidadão da classe média decadente, por acaso já tem um seguro funeral para sua família? Se não tem, sem problemas! Vai ter que bancar de qualquer jeito mais este “plus” na bolsa-esmola de Lula da Silva. A SUSEP e desgoverno vão encher as burras à custa dos burros que se matam para pagar impostos. Por Arthur/Gabriela
Premiação da Chatham House é co-patrocinada por Petrobras, BNDES e Banco do Brasil. Lula recebe prêmio hoje por ser "motor-chave da estabilidade e da integração na América Latina'.
A lista de empresas que patrocinaram ou apoiaram o prêmio que o Luiz Inácio Lula da Silva recebe hoje em Londres inclui três estatais (Petrobras, BB e BNDES), três empresas privadas brasileiras (Bradesco, Itaú e TAM) e várias companhias estrangeiras com interesses comerciais no país.
Lula recebe hoje o prestigiado prêmio Chatham House 2009, em Londres, por ser o "motor-chave da estabilidade e da integração na América Latina". Oferecido pelo Royal Institute for International Affairs, o prêmio teve outros dois finalistas: o chanceler da Arábia Saudita, o príncipe Saud Al Faisal, e a presidente da Libéria, Ellen Johnson-Sirleaf. Lula ganhou em votação aberta realizada na instituição. Por Simone Iglesias e Ana Flor
O site da Chatham House lista os patrocinadores. Além das estatais e das empresas privadas nacionais, aparecem a Royal Dutch Shell (patrocinadora principal), Anglo American, BG Group, Bloomberg, British American Tobacco, Chevron Ltda, Chivas Brothers, Eni S.p.A, GlaxoSmithKline, HSBC, Rolls-Royce, Santander e Telefonica. O site não informa o valor das cotas de patrocínio.
Procurada pela Folha, a assessoria do BNDES informou que nunca patrocinou o prêmio, mas que comprou uma mesa de oito a dez lugares para diretores que estão no Reino Unido acompanharem a homenagem. Não informou o preço. O Banco do Brasil também informou que nunca patrocinou a Chatham House, mas que comprou uma mesa para dez diretores da instituição no valor de 16 mil libras (R$ 44 mil). A assessoria do banco estatal disse que não eram vendidos convites individualmente, só o pacote de dez lugares. O BB disse que fará uma reclamação ao Royal Institute for International Affairs por constar no site como patrocinador.
A Petrobras afirma que "participa do Prêmio Chatham House 2009 através de uma cota no evento", mas não informou o valor despendido. Folha de São Paulo
O HOMEM PETISTA E O HOMEM BOLCHEVIQUE
O texto que você vai ler abaixo é do Blog de Contado Vitali. É uma interessante explicação sobre as razões do FRACASSO do homem bolchevique, cujas características caem como uma luva para ilustrar a notícia acima: que NÓS, contribuintes, tivemos que comprar o prêmio do insaciável homem petista. Pior que isto, só mesmo aquele roubo dos aplausos do Kofi Annan, durante Assembléia Geral da ONU em 2006, que foram parar no vídeo de propaganda do Lula. Por Arthur/Gabriela
AQUI VAI O TEXTO: Não é difícil enxergar as razões do fracasso
...“O fundo de tudo é a insegurança. Entre os oriundos das ditas infâncias difíceis, que procuram ao longo de toda a vida, provar que foram capazes de transpor barreiras sociais e conquistar o poder, isso fica muito claro.
O sujeito que passou grandes dificuldades nos fases iniciais da vida e, durante a formação de sua visão de mundo foi pescado pela poesia dura da esquerda, leva o complexo de inferioridade para os estágios seguintes de sua escalada. A cada degrau alcançado o desejo de provar que venceu e tem poder o coloca diante da necessidade de arrotar sua vitória pessoal.
E para quem ele quer provar isso? Não aos seus; é claro; e sim àqueles que sempre desejou ser. O homem de origens humildes capturado pela esquerda e que chega ao poder, geralmente, com raras exceções, quer mostrar ao seu alterego, justamente a burguesia "que nunca o reconheceu", que finalmente "chegou lá" e que "tem condições de integrar a elite que sempre o rejeitou". É sintomático e impressionante como isso acontece com freqüência.
Para chamar a atenção daqueles que sempre o ignoraram, transforma o exercício do poder num desfile de autoritarismo com tolas e quase cômicas pretensões históricas; quer mostrar que sabe mandar apesar de nunca ter feito isso antes; quer mostrar que tem acesso às boas coisas da vida apesar de ter passado a maior parte de sua existência apenas desejando, secretamente, o status dos que sempre criticou; morre de vontade de renunciar às suas raízes geralmente sindicalistas mas reluta em fazê-lo para não perder o verniz de proximidade com suas origens; orgulhoso de sua conquista - para ele um feito fantástico; um osso jamais a ser largado - embriaga-se facilmente com os próprios feitos e os considera históricos, divisores de água na comparação com as décadas de poder que o antecederam. Uma ópera bufa; ridícula.
O bolchevique é um homem de alma doente. Inseguro por natureza, delega muito pouco, quer saber de tudo, quer assegurar à própria paranóia, que nada ou ninguém fará seu projeto pessoal de poder fazer água; afinal, "o que vão pensar aqueles que sempre estiveram no comando ? Que eu não fui capaz de fazer o que eles sempre fizeram com o pé nas costas...Portanto não posso falhar, não posso perder o poder, não posso deixar que me passem para trás; não posso permitir que traiam; não terei uma segunda chance...." É de dar dó.
A casa geralmente desaba. O bolchevique inseguro fracassa não tanto porque deixou de fazer coisas importantes mas porque, via de regra entre os que não confiam em si mesmos, preocupou-se demais com a forma que os outros (sempre eles) enxergariam seus feitos.
Na verdade, o bolchevique não governa para os seus e sim para uma platéia ilustrada, rica, bem-sucedida. Ele anseia, todo o tempo, pela aprovação da elite.
Como Stalin ansiava pelo reconhecimento de Roosevelt e de Hitler. Sua destruição mental está na constatação de que apesar de todos os esforços para parecer competente , não conquistou o reconhecimento que traria paz para sua alma; e pior que isso, nem mesmo entre os seus obteve maioria".
ESQUERDOPATAS PLEITEAM NOME DE MARIGUELLA PARA PRAÇA
Antigos militantes da Aliança Libertadora Nacional (ALN) lançaram ontem a campanha para dar o nome do guerrilheiro Carlos Marighella à Praça Marechal Floriano, no Rio, conhecida como Cinelândia. "Esta praça é simbólica, foi palco das principais campanhas políticas desde a do Petróleo é Nosso", lembrou o ex-comandante da ALN Carlos Eugênio Sarmento da Paz, ao justificar o movimento para homenagear Marighella, cujo assassinato completou ontem 40 anos. No ato, foram coladas nas placas da praça o nome de Marighella. O Estado de S. Paulo
SOY CONTRA!
Que se faça, pelo menos, uma consulta popular disponibilizando mais alguns nomes do 'ramo', para a praça, já que se trata de mais uma patifaria da canalha pública. Eu voto no Fernandinho Beira mar.
2010 TERÁ ATÉ “SEGURO FUNERAL”
O Bolsa Família deverá ganhar em 2010 o seguro funeral, que vai cobrir todos os gastos com o enterro dos participantes do programa. O anúncio deve ser feito pelo governo no início de dezembro, durante lançamento do marco regulatório que permitirá o funcionamento do microsseguro no País. Voltado às classes C e D, o microsseguro é a aposta do governo para ampliar o acesso dessa camada da população também ao mercado de seguros. Cálculos da Superintendência de Seguros Privados (Susep), indicam que o custo para o governo com o auxílio funeral será de R$ 1,00, valor que cobrirá funerais "dignos" em torno de R$ 1,7 mil. Por Adriana Fernandes - O Estado de S. Paulo
COMENTÁRIO
Você, cidadão da classe média decadente, por acaso já tem um seguro funeral para sua família? Se não tem, sem problemas! Vai ter que bancar de qualquer jeito mais este “plus” na bolsa-esmola de Lula da Silva. A SUSEP e desgoverno vão encher as burras à custa dos burros que se matam para pagar impostos. Por Arthur/Gabriela
2 comentários:
É realmente o super ego do presidente
Lula é bem patrocinado, só não temos patrocínio nós os aposentados do INSS, que mais uma vez fomos ludibriados pelo governo. Tudo muito bem armado para não dar em nada. E o presidente Lula continua com o seu prestígio inabalável. Só espero que os brasileiros não esqueçam dessa artimanha em 2010 e não votem na sua suposta candidata Dilma Rousseff.
Parabéns e tudo de bom!
Maravilhoso texto!
Não é difícil enxergar as razões do fracasso.
Sempre tive certo receio de dizer essa frase, que direi mais adiante, por motivos de educacao e respeito aos homens e mulheres humildes que nascem pobres e lutam com dignidade apenas pela comida nesse pais de miseraveis. Sao pobres que amamos e desejamos que a vida lhes ofereca oportunidades melhores. Mas, nem isto e possivel, mesmo a classe media bancando impostos altissimos para as politicas sociais.
Depois que esse SUJEITO apareceu na vida brasileira, todo dinheiro que pagamos para beneficiar - saude, educacao, seguranca e outros, vai para o BOLSO desse EX-POBRE lambuzado ate o ultimo fio de cabelo no melado, afim de satisfazer sua VAIDADE de POBRE endeusado pelo PODER.
Resumindo: Lula da Silva: Esse tipo de POBRE e uma desgraca!
Eu desejo a ele, que seja capturado no BURACO, igual SADDAN HUSSEIN.
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