Os liberticidas do Supremo

CÚMPLICES

Aos fatos. O Estadão começou a publicar em 10 de junho reportagens com informações, amparadas em provas materiais e contundentes, sobre ações ilícitas praticadas por um grupo liderado pelo senador José Sarey. Em 31 de julho, a série foi interrompida pela ressurreição da censura.

A exumação da prática abjeta foi solicitada por Fernando Sarney - filho do chefe e principal executivo do grupo - e concretizada pelo desembargador Dácio Vieira, do Tribunal de Justiça do Distrito Federal. Ex-funcionário do Senado, o bacharel virou figurão do Judiciário por indicação de Sarney. Para fazer a vontade do patrão, invocou o segredo de Justiça e silenciou o jornal. Por Augusto Nunes - Continue a leitura
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