Notícia fartamente explorada pela imprensa sobre o massacre dos brasileiros numa região de garimpo na fronteira [Pará] com a Guiana Francesa, o Suriname.
Quem entra ilegalmente em outro país para explorar atividade considerada ilegal, deve saber onde está se metendo. E foi o que aconteceu: um brasileiro [atualmente foragido da polícia daquele país] de codinome “pitboi”, teria matado um “marronzinho” [como se referem aos surinameses], durante uma briga de bar; o resto da tribo, composta por quilombolas de origem africana, se vingou dos brasileiros. Foto de um dos locais atacados.
Não me lembro de a imprensa brasileira ter dedicado uma linha que fosse quando Chávez, recentemente, expulsou 100 brasileiros, sob a mira de rifles, de um garimpo da Venezuela, região fronteiriça com a Colômbia; isto, depois dos policiais venezuelanos terem extorquido os garimpeiros para permitir o trabalho na mina. Mais de 1000 garimpeiros, dentre eles 100 brasileiros, tiveram que sair correndo e deixar tudo para trás. Ficaram vagando pela mata. Não fosse o presidente Álvaro Uribe ter dado socorro aos brasileiros, comida e estadia, eles teriam ficado a mingua, pois o governo brasileiro não moveu uma palha.
E assim vamos: hora sendo expulsos e massacrados no Suriname, extorquidos e expulsos da Venezuela, da Bolívia, ameaçados no Paraguai, enquanto o Brasil autoriza milhares de estrangeiros em seu território. Agora, até os índios da Raposa estão em pé de guerra contra as autoridades para defender o garimpo [estrangeiro] dentro da Reserva; um território cada vez mais hostil, com a presença do MST, além de ter se tornado um celeiro de contrabando, incluindo gasolina da Venezuela. Para isto, serve a homologação das terras.
“A Reserva Indígena Raposa Serra do Sol, em Roraima sob a bandeira dos programas sociais, meramente assistencialistas, indígenas de países vizinhos têm sido atraídos para virem se registrar no Brasil. Os pouco mais de 150 moradores da Maloca de Karamambatai, situada há menos de 10 Km ao Norte da Maloca da Serra do Sol, são indígenas da República Cooperativista da Guiana, que falam fluentemente o idioma inglês e desconhecem o que vem a ser o verde amarelo da bandeira brasileira”. Esta informação foi retirada do texto de Eliéser Girão Monteiro Filho do ARN – Agência de Notícias
Não adianta a imprensa querer ficar apelando para sentimentalismos, explorando a notícia de que uma brasileira grávida perdera seu filho, que dezenas foram estupradas e que muitos morreram no Suriname. É preciso deixar de vigarice e começar a apontar o dedo para o verdadeiro culpado por toda esta violência contra os brasileiros: é a política entreguista do governo brasileiro que está provocando tamanho exodo. Lula acolhe estrangeiros e expulsa brasileiros de suas terras. Nunca antes neste país fomos tão escorraçados, lá fora (e aqui dentro), como agora.
Sem falar, é claro: sair daqui, se meter ilegalmente num outro país (tribal) para explorar atividade ilegal, e matar um cidadão desse país - é de uma burrice a toda prova. Por Arthur/Gabriela
Quem entra ilegalmente em outro país para explorar atividade considerada ilegal, deve saber onde está se metendo. E foi o que aconteceu: um brasileiro [atualmente foragido da polícia daquele país] de codinome “pitboi”, teria matado um “marronzinho” [como se referem aos surinameses], durante uma briga de bar; o resto da tribo, composta por quilombolas de origem africana, se vingou dos brasileiros. Foto de um dos locais atacados.
Não me lembro de a imprensa brasileira ter dedicado uma linha que fosse quando Chávez, recentemente, expulsou 100 brasileiros, sob a mira de rifles, de um garimpo da Venezuela, região fronteiriça com a Colômbia; isto, depois dos policiais venezuelanos terem extorquido os garimpeiros para permitir o trabalho na mina. Mais de 1000 garimpeiros, dentre eles 100 brasileiros, tiveram que sair correndo e deixar tudo para trás. Ficaram vagando pela mata. Não fosse o presidente Álvaro Uribe ter dado socorro aos brasileiros, comida e estadia, eles teriam ficado a mingua, pois o governo brasileiro não moveu uma palha.
E assim vamos: hora sendo expulsos e massacrados no Suriname, extorquidos e expulsos da Venezuela, da Bolívia, ameaçados no Paraguai, enquanto o Brasil autoriza milhares de estrangeiros em seu território. Agora, até os índios da Raposa estão em pé de guerra contra as autoridades para defender o garimpo [estrangeiro] dentro da Reserva; um território cada vez mais hostil, com a presença do MST, além de ter se tornado um celeiro de contrabando, incluindo gasolina da Venezuela. Para isto, serve a homologação das terras.
“A Reserva Indígena Raposa Serra do Sol, em Roraima sob a bandeira dos programas sociais, meramente assistencialistas, indígenas de países vizinhos têm sido atraídos para virem se registrar no Brasil. Os pouco mais de 150 moradores da Maloca de Karamambatai, situada há menos de 10 Km ao Norte da Maloca da Serra do Sol, são indígenas da República Cooperativista da Guiana, que falam fluentemente o idioma inglês e desconhecem o que vem a ser o verde amarelo da bandeira brasileira”. Esta informação foi retirada do texto de Eliéser Girão Monteiro Filho do ARN – Agência de Notícias
Não adianta a imprensa querer ficar apelando para sentimentalismos, explorando a notícia de que uma brasileira grávida perdera seu filho, que dezenas foram estupradas e que muitos morreram no Suriname. É preciso deixar de vigarice e começar a apontar o dedo para o verdadeiro culpado por toda esta violência contra os brasileiros: é a política entreguista do governo brasileiro que está provocando tamanho exodo. Lula acolhe estrangeiros e expulsa brasileiros de suas terras. Nunca antes neste país fomos tão escorraçados, lá fora (e aqui dentro), como agora.
Sem falar, é claro: sair daqui, se meter ilegalmente num outro país (tribal) para explorar atividade ilegal, e matar um cidadão desse país - é de uma burrice a toda prova. Por Arthur/Gabriela
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