Em Davos: Amorim anuncia o “novo mundo” de Lula

Ontem, Amorim afirmou que o Brasil condena a pena de morte, ainda mais quando aplicada por motivos políticos, em resposta a uma pergunta sobre a execução de dissidentes iranianos. Mas acrescentou que a condenação não significa que o Brasil não deve conversar com países que aplicam.

O povo brasileiro é, por formação religiosa e ideológica, contra a pena de morte e contra a tortura. E, principalmente, contra Lula da Silva ficar babando elogios à carrascos, como Mahmoud Ahmadineijad, Chávez, Kadafi e muitos outros comedores de cérebros.

Esses nanicos que governam nosso país, "escondidos" em suas idéias maquiavélicas, quando dão entrevistas ao mundo civilizado, posam de senhores da liberdade humana. Editorial do Blog

O mais intrigante, no entanto, são os sabedores de tais mentiras, insistirem em dar prêmios para um homem que, reiteradamente, vem se posicionando ao lado de tiranos que massacram seu povo e suas democracias.

Amorim é aquele tipo de homenzinho comum, mirrado, cara pálida, pouco inteligente; suas falas desastrosas como "chanceler" são a prova disso, o que não é nenhuma novidade. Ele é o máximo que alcança nossa atual diplomacia em tempos de petismo.

Ontem, o governo do Irã enforcou dois manifestantes que saíram às ruas para protestar contra reeleição fraudulenta de Ahmadineijad. Hoje, sexta-feira (29), em Davos, Amorim com seu discurso de “gênio da humanidade", não teve dúvidas em lançar mão das palavras “liberdade e democracia”, uma dezena de vezes, para justificar o tal prêmio, apesar de ontem ter deixado claro que a pena de morte tem peso nenhum para o Brasil

O discurso foi asqueroso, mentiroso e cheio de alucinações. Uma loucura intrínseca da alma desses ignóbeis que falam em "MUNDO NOVO", e em “DIREITOS HUMANOS”, quando na verdade não sentem e muito menos defendem a vida e a liberdade.

Em entrevista aos jornalistas em Davos e com toda picardia, Amorim, enumerou as razões pelas quais o Brasil nada tem a dizer sobre os assassinatos no Irã, numa clara demonstração de que as autoridades brasileiras vivem de braços dados com os mais perigosos assassinos desse "NOVO MUNDO". Anote-se, quando eles falam em "direitos humanos" leia-se - direito desumanos; quando falam em "democracia" - leia-se - ditadura sangrenta. Eis o “novo mundo” de Amorim e de Lula.

Amigos, se tiverem disposição, encarem a “baba” do Amorim discursando por Lula em Davos. Haja paciência para suportarmos a ladainha de que eles são os precursores do tal "mundo novo" – o mais puro espetáculo do mofo bolivariano, envenenando e arruinando mentes e sociedades inteiras.

Definitivamente: loucos, são os que oferecem prêmio de "estadista" a um pigmeu que ignora solenemente o significado de liberdade humana, da vida, do respeito às leis, e que ainda posa para fotos de braços com as tiranias. Por Gabriela/Arthur