Nota de esclarecimento sobre o texto: "Quem manda neste país é o meu pai"

Devido ao interesse despertado pelo texto “os donos do Brasil”, fizemos um adendo junto aos comentários, o qual publicamos também aqui:

Olá, amigos!

Creio que todos entenderam a dinâmica dos fatos relatados. Contudo, resolvemos facilitar e “desenhar” para o pessoal do “tico e teco”, os mesmos que andam enviando mensagens cretinas e ofensivas, no padrão dos comedores de fígados e vomitadores de bílis.

Vamos à aula de "massinha", como diria o tio Rei:

Quem manda dentro de sua casa? Quem manda dentro da sua empresa? Com toda certeza não é o Lula da Silva, embora ele esteja tentando isto.

Dentro de qualquer estabelecimento existem regras. Imaginem o filho do Lula entrando em sua casa e dizendo que vai se deitar na sua cama, porque ele é o filho do presidente. Sabemos que vocês petistas, não só cederiam suas camas como também o serviriam em todos os sentidos.

No entanto, dentro do Cirqué de Soleil existem regras. As pessoas compram seus ingressos, e quando chegam para assistir ao evento procuram por seus assentos, nas fileiras de "A a Z", com seus respectivos números em mãos. É lógico que nenhum funcionário do Cirqué daria um "jeitinho”, só porque o "neto do Brasil" resolveu sentar-se no lugar dos outros.

Repito: nenhuma liminar teria força jurídica e moral para obrigar os administradores a infringirem as regras de seu próprio negócio. Uma possibilidade que obviamente não está descartada, caso o projeto dos “direitos dos manos” (PNDH3) venha a ser aprovado no futuro próximo; aí sim, adeus ao direito à propriedade, à liberdade e a civilidade, etc.etc..

Todavia, ainda vivemos no Estado de Direito, gostem ou não os pretensiosos. Reiteramos: o problema não está em os petistas gritarem que essa história é uma mentira, mas, em convencerem de que ela não é uma verdade. A postura do presidente fala por si.

Resolvemos publicar o comentário de um petista que, por via de regra, serve bem para explicitar o pensamento da militância fanática, e como eles sentem "prazer" ao considerar a possibilidade de que os da Silva venham a se tornar de fato o "ESTADO” - acima das leis, e de qualquer suspeita; donos do Brasil e da vida alheia. Pelo "DNA" da escrita abaixo, parece que são todos parentes dos “donos”.

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47VMR0805 deixou um novo comentário sobre a sua postagem "
"Quem manda neste país é o meu pai"":

“Tem razão o Sr. Silva. O Pai dele manda mesmo, e ele deve mandar também. Ele venceu as eleições e foi r-eleito, e agora tem mais de 80% de aprovação do povo brasileiro.Ainda bem que temos qem nos representa com galhardia o exterior. O Pai, nas altas lideranças mudiais e o filho, onde for desrespeitado. Viva o PT !”
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Deixamos aqui nosso respeito a todos que, como nós, se indignaram com o episódio escabroso.

"Ditadura é um discurso constante te ensinando que seus sentimentos, seus pensamentos, e desejos não têm a menor importância, e que você é um ninguém e deve viver comandado por outras pessoas que desejam e pensam por você." (Stephen Vizinczey)

“Além do mais, as ditaduras fomentam a opressão, as ditaduras fomentam o servilismo, as ditaduras fomentam a crueldade; mas o mais abominável é que elas fomentam a idiotia." (Jorge Luis Borges)

Esse memorável texto, o decorei por razões óbvias; retrata muito bem esse triste momento do nosso Brasil. Por Gabriela/Arthur

3 comentários:

Anônimo disse...

basta ver como age o mst,para se ter uma idéia do que é o partido dos trambiqueiros. e ainda dizem que devemos a democracia a elles! a quem querem enganar? nunca foram democratas,não lutaram pela liberdade,muito pelo contrario:querem nos fazer escravos de um sistema falido...

Anônimo disse...

O tal Sr."47VMR0805", como se apresenta, chama de galhardia o descontrole de um bebum? Isso não é galhardia é falta de moral, ou talvez seja "a moral deles". Esse tipo de coisa NÃO representa o NOSSO BRASIL. Lamentável. Perdoem o anonimato.

Carlos, um jeito tabajara de ver a vida disse...

Eu aprecio a ingenuidade de quem acredita que o lula-lá tem 80% de aprovação. na verdade, é uma ingenuidade de ocasião, que deve atender aos interesses de quem acredita nisso.