A barbárie promovida pela tal Bebel ( foto)

Não há civilização possível quando professores queimam livros — nem os ruins merecem ser queimados porque também são testemunhos de uma história. Queimar livros é coisa dos nazi-fascistas; queimar livros é coisa dos comunistas chineses da Revolução Cultural; queimar livros é investimento na barbárie.

Um dia antes desse espetáculo, Bebel Fahrenheit estava reunida com Dilma Rousseff num comício ilegal promovido por sindicalistas do ABC. Era chamada de “querida” pela candidata. Dois dias antes, Aloizio Mercadante, o ex-chefe do mala-preta dos aloprados e virtual candidato do PT ao governo de São Paulo, dava todo o seu apoio à greve da Apeoesp — que “greve dos professores” não é. Logo, Dilma e Mercadante são co-responsáveis pela queima dos livros.

É a primeira vez? Não é. Vejam esta imagem. É da queima de 2008. Quando Bebel vê um livro, deve pensar logo em fogueira. Por Reinaldo Azevedo - continue a leitura

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