Obrigada, Iara Lee


Na verdade, as imagens mostram o oposto. Vejam alguns dos frames que eu pincei do filme divulgado por Iara Lee.

A primeira imagem a ser desconstruída no filme apresentado por Iara Lee na ONU foi a de uma parede supostamente ensangüentada. A medida que o filme corria o mundo as pessoas foram se dando conta de que pela seqüência dos fatos aquilo não poderia ser sangue.

Quando o filme completo foi exibido percebeu-se que se tratava de tinta de armas de brinquedo. Isso porque os soldados israelenses usaram armas de paintball, uma brincadeira onde times adversários lutam entre si usando armas muito parecidas com armas reais, só que estas atiram bolinha de tinta.

Alguns sites ironizaram as declarações israelenses dizendo que só trouxas acreditariam que um exército tão poderoso quanto o exército de Israel se prestariam ao trabalho de abordar um barco inimigo usando armas de brinquedo.












Notícias de Sião
O JENIN, JENIN DE IARA LEE.

Quando a cineasta brasileira-norte-coreana Iara Lee afirmou ter imagens bombásticas contra Israel e que há seu tempo exporia a “truculência das Forças de Defesa de Israel” a Mídia anti-semita respirou em suspense. Afinal de contas não seriam mais filmetes de telefones celulares nem imagens borradas postadas no Youtube. Agora seriam imagens profissionais, pois Iara Lee é uma conceituada cineasta e as “provas” estavam em alta definição, gravadas em HD por uma câmera de última geração.

A história dos cartões de memória costurados na cueca do seu cinegrafista aumentava o nível de heroísmo da aventura cinematográfica. A forma como que tais imagens foram adquiridas, protegidas e contrabandeadas de uma zona de guerra e sob as fuças de um governo sanguinário como o de Benjamin Netanyahu, causaram um frenesi entre os inimigos de Israel.

Aí veio o imprevisto: A cineasta foi convidada a falar na ONU! E como não tivera tempo de editar o tal “material bombástico”, Iara Lee se vê obrigada a divulgar uma pequena parte da sua Obra Prima.

Frustração. A bomba de meio megaton era, digamos, tão somente um traque de salão.

Pressionada pelas circunstâncias, Iara Lee resolveu radicalizar, jogar tudo no ventilador. Então, postou o vídeo na íntegra no seu web-site, transformado agora no centro das atenções daqueles que se deliciam em atacar Israel.

Não apenas postou tudo como sugeriu que a ONU deveria observar bem as imagens, frame by frame, pois quem sabe ela, a ONU, enxergasse lá as provas que ela, Iara, não havia encontrado.

Na verdade, Iara Lee começava a tirar o corpo fora. Ao perceber que seus planos de ter imagens suficientes para uma produção pallywoodiana começavam a fazer água, e sabendo que estava lidando com uma organização acostumada a se posicionar sempre contra Israel, a cineasta jogou a responsabilidade de “encontrar chifre em cabeça de minhoca” para a ONU.

AS IMAGENS DE IARA LEE CONFIRMAM VERSÃO DAS IDF

Ao observarmos as imagens de Iara Lee, percebemos que os soldados israelenses foram na verdade vítimas de uma emboscada. E que a morte dos 9 ativistas do navio Mavi Marmara, num ato de legítima defesa das Forças de Defesa de Israel (IDF), foi pouco diante do eminente massacre para o qual estas foram atraídas.

As fotos abaixo são uma cortesia da cineasta Iara Lee. Pegamos seu vídeo e selecionamos as melhores imagens para que os leitores do NOTÍCIAS DE SIÃO possam perceber a armadilha que prepararam para os soldados das IDF.

Agora vocês entenderão porque em diversos momentos aparece alguém pedindo para que o cinegrafista de Iara Lee não registre determinadas cenas. Afinal de contas, as imagens poderiam provar que além de NÃO TER NENHUMA AJUDA HUMANITÁRIA À BORDO, havia ódio de sobra entre os tais Ativistas Humanitários.

E foi exatamente por isso que, atendendo aos apelos dos seus cúmplices, o cinegrafista deixou de filmar muita coisa que aconteceu naquela manhã na costa de Gaza nas águas do Mar Mediterrâneno.

Da mesma forma que Mohammad Bakri, o diretor de “Jenin-Jenin”, foi obrigado a admitir que exagerou quando sugeriu que as IDF haviam feito um massacre na cidade de Jenin, Iara Lee deve também admitir que falou besteira ao dizer que seu filme provaria a brutalidade do Exército de Israel.

Na verdade, as imagens mostram o oposto. Vejam alguns dos frames que eu pincei do filme divulgado por Iara Lee. Leia mais no Blog do Sião


Um comentário:

Anônimo disse...

Essa dondoca deveria morar lá no Iran