O Brasil está perigoso, não é? Dá medo de carregar bandeiras no combate à corrupção! Nós somos os bandidos disfarçados, e eles, são a fina FLOR da política, que sabem fazer acontecer o roubo e o crime, e todas as demais indecências sob o manto protetor das reivindicações sociais.
Só sei de uma coisa, tudo que foi feito de BOM neste país, foi construído por homens que pensaram no bem comum do povo. Pelo andar da carruagem, impossível de imaginar quando só existe um projeto de poder. Lula, Collor e Sarney, e todos os seus pendurados lá..
Literalmente, só conversa fiada. A maioria deles, nem sabem o que dizem. São "políticos" de uma NOTA só.
Nada sai do papel, apenas uma "pedra" fundamental para encher o povo de ilusões. Estamos vivendo a barbarié, e as contradições da "coisa feia" que, OFUSCA o belo, o inteligente, o limpo, e o decente. Que decadência! Li a pouco, sobre o medo dos coordenadores da campanha da candidata petista, sobre o perigo de Lula "ofuscar" Dilma no horário eleitoral. Meu Deus! Não há perigo dessas coisas acontecerem entre TREVAS.
Enfim, como uma parcela do povo é a cara do Lula, é possível que o vejam como um esplendor da natureza. Um sapo gigante iluminado cheio de virtudes, e do outro lado estamos nós, sem senso de análise,( conforme a novo modelo sobre moral e ética) o consideramos uma "espécie" não identificada com o mundo moderno em pleno progresso. Sobre Dilma, tudo a dizer, e sem dizer, apenas, uma "criatura" fora do tempo Movcc/Gabriela
ODILON RIOS - Diretor de Maceio - Especial para Terra
Por ter participado do "Fora Collor", um protesto organizado por integrantes da sociedade civil contra o senador Fernando Collor, (PTB) na quarta-feira (11), o presidente da Comissão de Combate à Corrupção Eleitoral da OAB de Alagoas, o advogado Álvaro Barbosa, foi destituído da função pelo presidente da OAB no Estado, Omar Coêlho de Mello. "Ele perdeu a confiança em mim", disse Barbosa, ao resumir a saída do cargo.
Uma nota, publicada na última terça-feira (10), assinada por Omar Coêlho, dizia que a OAB não integraria o conjunto de entidades do "Fora Collor", por entender que o movimento tinha conotação político-eleitoral.
"A entidade tem suas próprias bandeiras, entre elas a luta por eleições limpas e contra a corrupção, o que o faz por meio da Comissão de Combate à Corrupção Eleitoral. Neste dia 11 de agosto, o único evento promovido pela OAB/AL é uma festa para os advogados, no Clube da entidade", disse a nota.
Álvaro Barbosa teria desobedecido a recomendação, apareceu no movimento "Fora Collor", deu entrevistas e disse estar no protesto representando a OAB. "Ele participou do movimento mesmo com a nossa decisão de ficar de fora. Ele me disse que estava passando por lá e concedeu uma entrevista. Sua presença deu a entender que estávamos apoiando o evento, o que não procedia e, por isso, resolvemos afastá-lo", explicou o presidente da OAB.
Álvaro Guimarães classificou sua saída como "normal" e não pretende entrar na Justiça para ficar no cargo. "A decisão não foi injusta e sim uma opção do presidente da ordem", disse.
O "Fora Collor" reuniu 500 manifestantes nas ruas do centro de Maceió. Na mesma hora e lugar, a tropa de choque colorida liderou o "Collor Já", com o mesmo número de pessoas. Houve ameaças de confronto nas ruas, além de troca de acusações dos dois lados. Entre elas, a de que o movimento "Fora Collor" havia sido pago por políticos. Coloridos e anti-Collor negaram.
Um comentário:
Gazetaweb - Janaina Ribeiro e Douglas Lopes
O advogado Álvaro Barboza não é mais o presidente da Comissão de Combate à Corrupção Eleitoral da Ordem dos Advogados do Brasil de Alagoas (OAB/AL). Em seu lugar, assume o cargo Rachel Cabús, vice-presidente da entidade. Barbosa foi destituído da função após participar de um ato político que aconteceu na última quarta-feira (11).
De acordo com Omar Coelho, presidente da OAB/AL, a decisão de afastar Álvaro Barboza aconteceu porque o advogado descumpriu a recomendação da Ordem, que havia definido que não participará de nenhum movimento que tiver conotação político-partidária. “Em quase quatro anos de gestão, esse foi o meu momento mais difícil. O Álvaro é um homem sério, mas, infelizmente, foi de encontro ao acordo que havia sido estabelecido pela instituição”, justificou ele.
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