Essa desclassificada devia estar fazendo companhia ao Cesare Battisti, e não mobilizando o país para ocupar espaço circular na presidência da República do Brasil. O mais indicado seria ela ocupar a presidência da casa da mãe Joana, muito mais coerente pelo tamanho da massa inferior e o andar vadio e malandro, porque a massa cefálica está lesada definitivamente. Movcc/Gabriela
Por Silvio Navarro - Folha.com
Em meio à quebra de sigilo do Imposto de Renda de pessoas ligadas ao PSDB, o candidato à Presidência José Serra rebateu nesta terça-feira a declaração de sua principal adversária na disputa, Dilma Rousseff (PT), de que os tucanos "têm um histórico de vazamento expressivo".
Em entrevista ao "Jornal da Globo", a petista afirmou que, durante o governo de Fernando Henrique Cardoso, o PSDB foi responsável pelo "vazamento da dívida dos deputados federais com o Banco do Brasil nas vésperas da votação da emenda da reeleição; pelos grampos que existiram no BNDES e também pelos grampos feitos junto ao secretário do gabinete da República". A candidata afirmou que "jamais" usou esses fatos contra Serra.
Dilma diz que PSDB tem 'histórico de vazamento expressivo'
Serra, por sua vez, afirmou que a campanha petista está usando a estratégia do "pega ladrão". "O sujeito bate a carteira de alguém, enfia ela no bolso e sai gritando: 'Pega ladrão'."
O candidato disse ainda que o PT segue a linha de que as vítimas são culpadas. "Tudo o que foi feito foi para proveito da campanha dela [Dilma], organizado pela campanha dela, aquele dossiê sujo que estavam preparando, organizado pelo Fernando Pimentel [candidato do PT ao Senado], já tinha dados de quebra de sigilo", reiterou.
Na última semana, o PT declarou que entraria com medidas jurídicas contra Serra, que responsabilizou o partido e a Dilma pelo vazamento das quebras dos sigilos fiscais de tucanos.
A legenda também decidiu solicitar que a Polícia Federal investigue o vazamento do resultado da Corregedoria da Receita Federal que apontou a quebra do sigilo do vice-presidente do PSDB, Eduardo Jorge, e de mais três tucanos ligados a Serra e ao ex-presidente FHC.
Em junho, a Folha revelou que o IR de EJ constava de dossiê montado pelo "grupo de inteligência" que atuou na pré-campanha da petista ao Planalto.
Serra realizou hoje uma caminhada na região de Cidade Tiradentes, na zona leste de São Paulo, acompanhado do candidato do PSDB ao governo de São Paulo, Geraldo Alckmin. O tucano foi até a porta de uma Emef (Escola Municipal de Ensino Fundamental), na qual, segundo ele, era uma escola de lata reestruturada pelo seu governo.
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