Sou mulher e não voto na Dilma

Quem for brasileiro consciente, tiver a ética, a honestidade, a integridade como princípio, e o Brasil no coração, não vota na Dilma!!!

Por Sulema Mendes de Budin, cidadã brasildeira - Usina de Letras
Não voto porque ela foi terrorista, ajudou a planejar assassinatos, atentados, roubos com o objetivo de instalar uma ditadura de esquerda no Brasil, que nos custou 20 anos de ditadura militar, com todas suas mazelas, entre as quais, a mordaça à imprensa, que o atual governo tem atuado para impor, através de um Decreto Presidencial inconstitucional – o PNDH-3.

Não voto porque tenho consciência cívica, conhecimento da verdade histórica sobre o PT, sua origem, métodos, aliados e níveis de corrupção e o projeto de “20 anos de poder”, que elevou o partido politicamente (e manteve, à custa de conluios e “acordos” abjetos) reafirmado publicamente por José Dirceu. O sorriso-esgar-eleitoral dela, não consegue esconder o temperamento despótico, autoritário, que caracterizou todas as suas atuações incompetentes no Poder Público. É tão falso como o CV incluindo mestrado, as alegações de que “não sabia” das falcatruas de gang Erenice. Vale a máxima: “quem um dia foi, nunca deixa de ser”.

Não voto porque terroristas são assassinos covardes, cruéis, que não têm respeito pela vida. Nenhuma situação, nenhuma ideologia os justifica. Dilma é terrorista, por trás da máscara de democrata, conveniente para a eleição, que pode iludir os eleitores e encontra desculpas nas fileiras fanáticas as quais se alinham os que restaram da militância séria (ainda que equivocada) do PT.
Que as mulheres não se iludam com o seu discurso, porque nem ser mulher a qualifica! Mulheres também são a esposa do Cap. Chandler, assassinado na frente dela e do filho de 4 anos (o “militante” Diógenes José Carvalho de Oliveira, atirou no menino também – recebeu indenização e participou do grupo “Tortura Nunca Mais”!!!) a mãe, esposa, filhas e netos do empresário Albert Bollesen, assassinado em São Paulo, a mãe do soldado Mario Kozel Filho, despedaçado aos 19 anos pela bomba jogada contra o quartel onde estava de sentinela, em São Paulo, do soldado Antonio Carlos Jeffrey, morto a tiros no atentado contra o Quartel Barro Branco, em São Paulo (para roubar armas – a metralhadora roubada foi usada para assassinar o Cap. Chandler) e aquelas que foram direta ou indiretamente atingidas pelo atentado à bomba, no aeroporto de Guararapes, em entre tantas outras vítimas dos grupos terroristas nos quais militou a candidata! Para essas mulheres, a anistia representou um acinte, um desrespeito aos seus mortos!

Não voto na Dilma porque ela é aliada de grupos como As FARC (narcotraficantes, disfarçados de guerrilheiros) do MST, que se distanciou de suas finalidades, prega a “luta de classes armada” publicamente e, impunemente, segue agindo e sendo financiado com recursos públicos, desviados da saúde, da educação e de outras prioridades! Se Dilma Roussef ganhar, As FARC terão uma aliada no governo do país mais importante da América do Sul, que continuará a atual política externa de “solidariedade revolucionária”, concedendo asilos políticos e empregos aos seus membros, permitindo que cresçam no Amazonas, impedindo que as Forças Armadas Brasileiras combatam o narcotráfico e o terrorismo nas zonas onde a organização criminosa esteja presente dentro do território brasileiro, comprometendo nossa soberania e o Estado de Direito.
Não voto na Dilma porque ela faz parte da “máfia” que ainda promove assassinatos, inclusive dos próprios correligionários, que se insurgiram contra a corrupção para o financiamento das campanhas do PT (“justiciamento” era o termo da esquerda, durante a ditadura militar) como Celso Daniel (torturado e morto) Toninho do PT, além dos que ousaram recentemente expressar sua indignação com o promotor do “mensalão”, o crápula José Dirceu, como aconteceu com o escritor, preso porque deu umas bengaladas no sujeito, e apareceu morto “de câncer” no presídio (o corpo foi cremado sem autorização da família, para impedir quaisquer investigações). Recentemente, a Promotora Eliana Vendramini, que cuida do processo Celso Daniel, foi vítima de um atentado no estilo “justiciamento”!!!

Não voto na Dilma, porque respeito a Lei, e não aceito que roubos, mesmo intitulados de “expropiação” fiquem impunes, quando se conhecem os autores intelectuais e os executores, como o cofre de Adhemar de Barros, contendo US$ 1 milhão - não se aplica o dito “ladrão que rouba ladrão, tem 100 anos de perdão”. Até hoje os ladrões anistiados não explicaram o que fizeram com o dinheiro, nem devolveram aos cofres públicos.

O que mudou, depois que ele passou a fazer parte do governo, foi a tática de assalto, desta vez aos cofres públicos e de empresas como a Petrobras, da qual foi presidente e membro do Conselho, até sair como candidata. O trecho da Ata da Assembléia Geral Ordinária da Petróleo Brasileiro S.A. - PETROBRAS, realizada em 8 de abril de 2009, dispensa comentários: “Item IV: foram reeleitos como membros do Conselho de Administração da Companhia....com mandato de 1 (um) ano a senhora Dilma Rousseff – qualificação- e o Sr. Guido Mantega – qualificação - e Francisco Roberto de Albuquerque. Item VII: Pelo voto da maioria....em conformidade com o voto da representante da União foi aprovada a fixação da remuneração global a ser paga aos administradores da Petrobras em R$ 8.260.600,00 (oito milhões e seiscentos mil reais) aí incluídos: honorários mensais, gratificações de férias, gratificação natalina (13º salário) participação nos lucros e resultados, passagens aéreas, previdência privada e complementar e auxílio moradia” (Fonte: site da Petrobras).

A Petrobras e o Banco do Brasil, passando por cima da lei eleitoral, pagaram anúncios na Revista do Brasil – tiragem de 360 mil exemplares - administrada pelos sindicatos dos metalúrgicos e dos bancários, ligados a CUT, que faz campanha para a Dilma. O TSE determinou a imediata interrupção da circulação da revista (jornal Folha de São Paulo, de 19 deste mês – manchete da primeira página e f. A4).

Não voto na Dilma, porque ela não tem caráter, muda de opinião conforme as circunstâncias e sempre para obter vantagens próprias, como na questão do aborto, da sua participação nos grupos que pregavam – e agiam – em prol da luta armada, que pretendia impor uma ditadura de esquerda no Brasil.

Não voto na Dilma, porque ela será um instrumento para o exercício de poder do PT e seus “companheiros”, entre os quais José Dirceu e sua corja. Não voto na Dilma porque sou patriota, nacionalista, amo o meu país e não quero vê-lo mais tempo a serviço da ralé mais sórdida que já governou o Brasil.
QUEM FOR BRASILEIRO CONSCIENTE, TIVER A ÉTICA, A HONESTIDADE, A INTEGRIDADE COMO PRINCÍPIO, E O BRASIL NO CORAÇÃO, NÃO VOTA NA DILMA!!!

Um comentário:

Anônimo disse...

Parabéns pela coragem
Abraços de Maria