Inquirido sobre Sarney, Lula recomenda ‘psicanálise’

Lula é mestre em disfarçar todos os crimes através de expressões suaves. Certamente, ele foi bem agressivo e maldoso com o repórter, usando a palavrinha mágica, preconceito.
Essa canalha usa a palavra "preconceito" como manto protetor de todos os seus crimes. Amigos, vocês não podem sentir preconceito contra a bandidagem. Ora, vá tomar banho de moralidade seu crápula!
Siga o conselho de Fernando Henrique, desencarna daí.... Movcc/Gabriela

Ricardo Stuckert/PR (foto)

Coerência,a propósito, tornoua-se a mais prostituta das palavras. Virou palavrão. Já não merece entrar em casa de família .Por Josias de Souza - Folha Online
No Brasil de hoje, como se sabe, é mais fácil achar um dinossauro do que um esquerdista.

E, se por acaso, ainda existir algum neto retardatário dos antigos esquerdistas, será ele o primeiro a fingir-se direitista.

A despeito da pasteurização ideológica, a proximidade de Lula com os Sarney ainda provoca uma inevitável sensação de exílio.

Sempre que Lula prestigia a família que outrora combatia, um pedaço da platéia fica com uma brutal nostalgia do Brasil.

Pois bem. Nesta terça (30), Lula foi ao Maranhão. Visitou a hidrelétrica de Estreito. Ao seu lado, Roseana Sarney e Edison Lobão.

Súbito, um repórter perguntou a Lula se ele agradecia o apoio que recebeu da “oligarquia Sarney” ao longo de seu governo.
Digite aqui o resto do postE Lula, abespinhado: "Eu agradeço. E a pergunta preconceituosa é grave para quem está há oito anos comigo em Brasília...”

“...Significa que você não evoluiu nada do ponto de vista do preconceito, que é uma doença. O presidente Sarney é o presidente do Senado...”

“....O Sarney colaborou muito para que a institucionalidade fosse cumprida. Você devia se tratar, quem sabe fazer psicanálise, para diminuir [...] esse preconceito".

Ah, esses políticos! Querem o controle social da mídia. Mas não conseguem trazer na coleira nem mesmo a própria coerência.

Coerência, a propósito, tornou-se a mais prostituta das palavras. Virou palavrão. Já não merece entrar em casa de família.

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