Há tempos que o PT vem mandando militantes como bolsistas da ELAM, Escola Latino-Americana de Medicina, de Cuba, que forma guerrilheiros da saúde, aquele tipo de enfermeiro de luxo, que receita o socialismo cubano como remédio para todas as doenças, cuja maior função é o ativismo político junto às comunidades pobres. Chegando ao Brasil, os médicos formados em Cuba precisam validar os seus créditos em universidades brasileiras, refazendo grande parte dos conteúdos, tendo em vista que os problemas médicos são muito mais complexos do que fazer pomada para vitiligo ou realizar operações de cataratas. Pausa. Dilma Rousseff prometeu criar 500 UPAS no Brasil mas, para isso, precisaria de 40.000 médicos, contingente que não existe no Brasil. Captaram? Como não é possível formar tanta gente em tão pouco tempo, não duvidem: o Brasil será aberto para os médicos venezuelanos, bolivianos, cubanos, nicaraguenses, formados pela ELAM. É só uma questão de tempo. Aliás, Hugo Chávez já vem usando esta fórmula e, como todos sabemos, se Fidel é o ideólogo, o ditador venezuelano é o operador das idéias do assassino jurássico cubano. Na Venezuela, existem milhares de médicos cubanos trabalhando, inclusive como mão-de-obra escrava, para que nao fujam para Miami. Para que o mesmo ocorra no Brasil, é só uma questão de tempo. Afinal de contas, se o Mercadante pode virar doutor pela UNICAMP, porque um prático licenciado pela ELAM não poderia comandar uma UPA da Dilma?
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