Eles pensam com o pênis...

Não é possível que nossas famílias fiquem em silêncio diante dessa doutrinação do reino dos tarados sexuais. O MEC aprovou o livro que ensina seus filhos a pensarem com o pênis, e suas filhas com a vulva.

Esse lixo deve ser protestado por todos nós que, sabemos o quanto custa uma boa educação para nossos filhos. Não devemos permitir que esses tarados escrevam livros para emporcalhar a mente de nossas crianças nas escolas, e aqueles que governam com a cabeça de seus membros inferiores, não mais interfiram dentro de nossas casas.

Simplesmente nojento! Probeza de espírito é uma desgraça! Esses canalhas vivem em função de roubar e amealhar o dinheiro alheio, divertindo-se com a sopa de esperma entre eles. Cachorros! O mais indicado para vocês, é que cuidem de suas cadelas e cabritas, e deixem as famílias que ainda mantém uma boa dose de moral em paz. Gorilas!

Amigos, leiam abaixo sobre o tal "livro" que estupra a alma de todos nós, pois somos os únicos responsáveis pelas nossas crianças, e desejamos um futuro promissor e cheio de ideais aos nossos filhos, e não, ensinamentos desse "Estado Porco" cujo ex-governante foi iniciado sexualmente por uma cabrita. A degradação se iniciou há 8 anos, e veremos o lodo da porquice refletir na educação de nossos filhos e netos, senão reagirmos a esse bando de cavernosos intelectuais, escolhidos pelo ex(....) de todos tempos, que deixará a marca de suas patas sujas por mais de 200 anos.

Tenho a impressão que o Brasil acabou com esses patifes da pior espécie. Não existe quem os coloque na cadeia, não é?l Que pena! Desculpem a linguagem chula. As pérolas estarão guardadas para um novo tempo. Movcc/Gabriela


Direito dos país ou do Estado?
MIGUEL NAGIB, 50, é procurador do Estado de São Paulo, coordenador do site www.escolasempartido.org e especialista do Instituto Millenium

No começo de 2010, pais de alunos da rede pública de Recife protestaram contra o livro de orientação sexual adotado pelas escolas. Destinada a crianças de sete a dez anos, a obra “Mamãe, Como Eu Nasci?”, do professor Marcos Ribeiro, tem trechos como estes: “Olha, ele fica duro! O pênis do papai fica duro também?

Algumas vezes, e o papai acha muito gostoso. Os homens gostam quando o seu pênis fica duro.” “Se você abrir um pouquinho as pernas e olhar por um espelhinho, vai ver bem melhor. Aqui em cima está o seu clitóris, que faz as mulheres sentirem muito prazer ao ser tocado, porque é gostoso.”

Inadequado? Bem, não é disso que vamos tratar no momento. O ponto que interessa está aqui: “Alguns meninos gostam de brincar com o seu pênis, e algumas meninas com a sua vulva, porque é gostoso. As pessoas grandes dizem que isso vicia ou “tira a mão daí que é feio”. Só sabem abrir a boca para proibir. Mas a verdade é que essa brincadeira não causa nenhum problema”.

Considerando que entre as pessoas que “só sabem abrir a boca para proibir” estão os pais dos pequenos leitores dessa cartilha, pergunta-se: têm as escolas o direito de dizer aos nossos filhos o que é “a verdade” em matéria de moral?

De acordo com a Convenção Americana sobre Direitos Humanos (CADH), a resposta é negativa. O artigo 12 da CADH reconhece expressamente o direito dos pais a que seus filhos “recebam a educação religiosa e moral que esteja de acordo com suas próprias convicções”. É fato notório, todavia, que esse direito não tem sido respeitado em nosso país.

Apesar de o Brasil ter aderido à CADH, o MEC não só não impede que o direito dos pais seja usurpado pelas escolas como concorre decisivamente para essa usurpação, ao prescrever a abordagem transversal de questões morais em todas as disciplinas do ensino básico.

Atendendo ao chamado, professores que não conseguem dar conta de sua principal obrigação – conforme demonstrado ano após ano por avaliações de desempenho escolar como o Saeb e o Pisa -, usam o tempo precioso de suas aulas para influenciar o juízo moral dos alunos sobre temas como sexualidade, homossexualismo, contracepção, relações e modelos familiares etc.

Quando não afirmam em tom categórico determinada verdade moral, induzem os alunos a duvidar “criticamente” das que lhes são ensinadas em casa, solapando a confiança dos filhos em seus pais.

A ilegalidade é patente. Ainda que se reconhecesse ao Estado – não a seus agentes – o direito de usar o sistema de ensino para difundir uma agenda moral, esse direito não poderia inviabilizar o exercício da prerrogativa assegurada aos pais pela CADH, e isso fatalmente ocorrerá se os tópicos dessa agenda estiverem presentes nas disciplinas obrigatórias.

Além disso, se a família deve desfrutar da “especial proteção do Estado”, como prevê a Constituição, o mínimo que se pode esperar desse Estado é que não contribua para enfraquecer a autoridade moral dos pais sobre seus filhos.

Impõe-se, portanto, que as questões morais sejam varridas dos programas das disciplinas obrigatórias. Quando muito, poderão ser veiculadas em disciplina facultativa, como ocorre com o ensino religioso. Assim, conhecendo previamente o conteúdo de tal disciplina, os pais decidirão se querem ou não compartilhar a educação moral de seus filhos com especialistas de mente aberta como o professor Marcos Ribeiro.

LUIZ CARLOS FARIA DA SILVA, 54, doutor em Educação pela Unicamp, é professor adjunto da Universidade Estadual de Maringá.
MIGUEL NAGIB, 50, é procurador do Estado de São Paulo, coordenador do site www.escolasempartido.org e especialista do Instituto Millenium

3 comentários:

Anônimo disse...

MIGUEL NAGIB, 50, é procurador do Estado de São Paulo, coordenador do site www.escolasempartido.org e especialista do Instituto Millenium.
Ninguém mais indicado para impetrar uma ação contra quem de direito, do que o Ilustre Procurador do Estado de São Paulo, ja que ele tem o dever e é pago para defender os interesses do Estado e tbm da população..

Anônimo disse...

Por que não um abaixo assinado de todos pais e familias brasileiras contra esse lixo?

Anônimo disse...

kaufen cialis cialis
cialis cialis acquistare
comprar cialis cialis comprar
cialis acheter cialis achat en ligne