Essas senhoras são ex-companheiras de prisão da presidente do Brasil, entre elas estava uma das dirigentes da VAR-Palmares (Vanguarda Armada Revolucionária-Palmares), Dilma ficou presa de fevereiro de 1970 até o final de 1972.
Acho que todos nós gostaríamos de saber que sociedade é essa que o Ministro se refere. Seriam os militantes das siglas dos revolucionários patológicos ? Pelo que sei, a maioria das pessoas ficam revoltadas com as indenizações milionárias pagas pela baderna , assaltos e crimes cometidos à época pelos comunistas ideológicos. Se for para saber tudo sobre esses patriotas revolucionários que assaltaram, sequestraram, mataram em nome do comunismo, aí achamos correto. O Brasil está parado nos anos 60 e 70. É só essa conversa, esse cho-ro-ró palaciano. O único dessa turma que conta a verdade, é Fernando Gabeira, que graças aos divinos deuses, sarou! Todos nós estamos cansados dessa conversa. O Brasil não é feito só de terroristas vingativos. A parte saudável do país têm outras preocupações. Vocês querem resolver assuntos já revolvidos pela anistia. Que chatice! Eu, e mais uma porção de milhares de brasileiros, pagamos a boa vida de todos vocês. Querem mais? Se eternizar no poder? Movcc/Gabriela
FLÁVIA FOREQUE, DE BRASÍLIA
Folha.com
O ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, afirmou nesta terça-feira (15) que a criação da Comissão da Verdade é um "dever do Estado brasileiro" e rebateu as críticas do comando do Exército, que já se mostrou contrário ao projeto de lei para criar o grupo.
"A Comissão da Verdade, que se discute hoje no Congresso Nacional, é um dever do Estado brasileiro também [como a comissão de anistia]. O direito ao esclarecimento de fatos é um compromisso histórico, democrático, que tem que estar respaldado na lei. (...) Quem quiser resistir à busca da verdade, o fará nos termos da expressão democrática que hoje nós vivemos. O que eu posso dizer é que a sociedade brasileira hoje quer a verdade", disse Cardozo.
O Exército encaminhou documento ao Ministério da Defesa afirmando que a comissão "poderá provocar tensões e sérias desavenças ao trazer fatos superados à nova discussão". O texto teria sido escrito em setembro do ano passado.
O ministro da Justiça participou na manhã de hoje da homenagem a seis mulheres que foram perseguidas durante a ditadura militar (1964-1985). Entre elas, Maria Thereza Goulart, viúva do ex-presidente João Goulart (1961-1964), deposto pelos militares. Todas elas já foram anistiadas pelo governo brasileiro.
EX-COMPANHEIRAS
Entre as homenageadas estavam ex-companheiras de prisão da presidente Dilma Rousseff. Uma das dirigentes da VAR-Palmares (Vanguarda Armada Revolucionária-Palmares), Dilma ficou presa de fevereiro de 1970 até o final de 1972.
"Eu compartilhei [com a presidente Dilma] uma cela no presídio Tiradentes, e o mesmo beliche, ela embaixo e eu em cima", lembrou Sônia Hipólito, militante da UNE (União Nacional dos Estudantes) durante a ditadura.
"Quando ela chegou no presídio, a gente já viu que ela era discreta e competente. Eu confio inteiramente que ela vai ser uma grande presidente para nós", disse Rose Nogueira, ex-militante da ALN (Ação Libertadora Nacional) e também ex-companheira de prisão de Dilma.
Um comentário:
esse ministrinho de merda deveria se preocupar com os assassinatos cometidos pelos ¨dimenor ¨e tentar a redução da maioridade penal, crime não tem idade, e outa coisa, quem foi torturado é porque mereceu, que morreu dos comunistas já foi tarde, e quem está desaparecido que continue assim, não fazendo a menor falta.
salve as FFAA.
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