É a nova burguesia de Estado petista, se expandindo, no sentido de aparelhar as maiores empresas brasileiras e privadas. Vale e Petrobras que estão indo na direção do aparelhamento, 100 dias dedicados ao petismo. Movcc/Gabriela
AE - Agência Estado
A presidente Dilma Rousseff completa 100 dias no gabinete do terceiro andar do Planalto sem dar margem a dúvidas sobre a capacidade de controlar o próprio governo. Com palavras ríspidas em conversas reservadas e gestos sutis em público, ela aproveitou a "lua de mel" e a força de governante em início de mandato para enquadrar aliados, centrais sindicais e empresários e bloquear personalismos.
Num lance duplo, a presidente petista chegou ao centésimo dia do governo da primeira mulher presidente do País reforçando seu poder político e impondo a imagem de gestora. O pragmatismo, cultivado em um revezamento nos papéis de "técnica" e "articuladora", ajudou em parte a esconder o fato de que, à semelhança dos antecessores, seu governo distribui cargos com o mesmo viés fisiológico de sempre, porém sem embaraço - e essa distribuição está longe do fim.
Logo após ser eleita na esteira da popularidade do então presidente Luiz Inácio Lula da Silva e indicar nomes fortes para o ministério como Antonio Palocci, Dilma deixou claro, em entrevista em novembro, que não aceitaria a fama de "rainha da Inglaterra". "Quando há o sol bem violento que atinge a cidade, sou a favor de sombra. Mas quanto às demais sombras, não acho que sejam compatíveis", disse ela sobre a hipótese de ter outros líderes no seu encalço.
Um comentário:
Li ontem sobre, tô irada!!! Duas freiras modernistas, que vergonha!!!!
SEm hábito e elogiando o comunismo, a cnbb é uma desgraça!!
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