Militar é incompetente demais!!!


Militares, nunca mais!

Por Millôr Fernandes
Ainda bem que hoje tudo é diferente, temos um PT sério, honesto e progressista. 
Cresce o grupo que não quer mais ver militares no poder, pelas razões abaixo.

Militar no poder, nunca mais.

Só fizeram lambanças.
Tiraram o cenário bucólico que havia na Via Dutra de uma só pista, que foi duplicada e recebeu melhorias; acabaram aí com as emoções das curvas mal construídas e os solavancos estimulantes provocados pelos buracos na pista. 

Não satisfeitos, fizeram o mesmo com a rodovia Rio-Juiz de Fora.

Com a construção da ponte Rio-Niterói, acabaram com o sonho de crescimento da pequena Magé, cidade nos fundos da Baía de Guanabara, que era caminho obrigatório dos que iam de um lado ao outro e não queriam sofrer na espera da barcaça que levava meia dúzia de carros.

Criaram esse maldito do Proálcool, com o medo infundado de que o petróleo vai acabar um dia.

Para apressar logo o fim do chamado "ouro negro", deram um impulso gigantesco à Petrobras, que passou a extrair petróleo 10 vezes mais (de 75 mil barris diários, passou a produzir 750 mil); sem contar o fedor de bêbado que os carros passaram a ter com o uso do álcool.

Enfiaram o Brasil numa disputa estressante, levando-o da posição de 45ª economia do mundo para a posição de 8ª, trazendo com isso uma nociva onda de inveja mundial.

Tiraram o sossego da vida ociosa de 13 milhões de brasileiros, que, com a gigantesca oferta de emprego, ficaram sem a desculpa do "estou desempregado".

Em 1971, no governo militar, o Brasil alcançou a posição de segundo maior construtor de navios no mundo.

Uma desgraça completa.

Com gigantesca oferta de empregos, baixaram consideravelmente os índices de roubos e assaltos. 
Sem aquela emoção de estar na iminência de sofrer um assalto, os nossos passeios perderem completamente a graça.

Alteraram profundamente a topografia do território brasileiro com a construção de hidrelétricas gigantescas (Tucuruí, Ilha Solteira, Jupiá e Itaipu), o que obrigou as nossas crianças a aprenderem sobre essas bobagens de nomes esquisitos. 

O Brasil, que antes vivia o romantismo do jantar à luz de velas ou de lamparinas, teve que tolerar a instalação de milhares de torres de alta tensão espalhadas pelo seu território, para levar energia elétrica a quem nunca precisou disso.

Implementaram os metrôs de São Paulo, Rio, Belo Horizonte, Recife e Fortaleza, deixando tudo pronto para atazanar a vida dos cidadãos e o trânsito nestas cidades.

Esses militares baniram do Brasil pessoas bem intencionadas, que queriam implantar aqui um regime político que fazia a felicidade dos russos, cubanos e chineses, em cujos países as pessoas se reuniam em fila nas ruas apenas para bater-papo, e ninguém pensava em sair a passeio para nenhum outro país.

Foram demasiadamente rigorosos com os simpatizantes daqueles regimes,
só porque soltaram uma "bombinha de São João" no aeroporto de Guararapes,
onde alguns inocentes morreram de susto apenas.

Os militares são muito estressados.

Fazem tempestade em copo d'água só por causa de alguns assaltos a bancos, sequestros de diplomatas... ninharias que qualquer delegado de polícia resolve.

Tiraram-nos o interesse pela Política, vez que os deputados e senadores daquela época não nos brindavam com esses deliciosos escândalos que fazem a alegria da gente hoje.

Os de hoje é que são bons e honestos.

Cadê os Impostos de hoje, isto eles não fizeram!

Para piorar a coisa, ainda criaram o MOBRAL, que ensinou milhões a ler e escrever, aumentando mais ainda o poder desses empregados contra os seus patrões. 

Nem o homem do campo escapou, porque criaram para ele o FUNRURAL, tirando do pobre coitado a doce preocupação que ele tinha com o seu futuro. Era tão bom imaginar-se velhinho, pedindo esmolas para sobreviver.

Outras desgraças criadas pelos militares:

Trouxeram a TV a cores para as nossas casas, pelas mãos e burrice de um Oficial do Exército, formado pelo Instituto Militar de Engenharia, que inventou o sistema PAL-M.
Criaram ainda a EMBRATEL; TELEBRÁS; ANGRA I e II; INPS, IAPAS, DATAPREV, LBA, FUNABEM.

Tudo isso e muito mais os militares fizeram em 22 anos de governo.
Pensa!!
Depois que entregaram o governo aos civis, estes, nos vinte anos seguintes,
não fizeram nem 10% dos estragos que os militares fizeram.
Graças a Deus!
Ainda bem que os militares não continuaram no poder!!
Tem muito mais coisas horrorosas que eles, os militares, criaram, mas o que está escrito acima é o bastante para dizermos:

"Militar no poder, nunca mais!!!", exceto os domesticados.

Ainda bem que hoje estão assumindo o poder pessoas compromissadas com os interesses do Povo.

Militares jamais.

Os políticos de hoje pensam apenas em ajudar as pessoas e foram injustamente prejudicadas quando enfrentavam os militares com armas às escondidas com bandeiras de socialismo. 

Os países socialistas são exemplos a todos.

ALÉM DISSO, NENHUM DESSES MILITARES CONSEGUIU FICAR RICO.

ÊTA INCOMPETÊNCIA!!!

É brincadeira!

Aquele “UM” do Fantástico, o professor Laranjeira, contra os 12 pró-descriminação da maconha escreve a este blog.

Aquele “UM” do Fantástico, o professor Laranjeira, contra os 12 pró-descriminação da maconha escreve a este blog. E conta como teve de sair de um debate escoltado por seguranças para não apanhar de maconheiro

Por Reinaldo Azevedo - Veja Online
Escrevi ontem um post tratando daquele editorial disfarçado de reportagem, apresentado no “Fantástico” no domingo, favorável à descriminação da maconha. DOZE pessoas falaram direta ou indiretamente em favor da descriminação da maconha — chamada ali de “regulamentação” (?) — e apenas UMA contra, justamente aquele que é um de nossos maiores e mais experientes especialistas no tema, o psiquiatra Ronaldo Laranjeira. Ele não é um abelhudo, mas um estudioso. Ele não é um “achista”, mas alguém com vasta experiência clínica. As pessoas com as quais ele lida não são feitas de papel e estatística, mas de carne e osso. No texto, alerto os especialistas “não-alinhados” com a metafísica influente para as armadilhas que a imprensa tem criado contra algumas personalidades quando se trata de debater alguns temas.

E até citei exemplos: no jornalismo contemporâneo, quando querem debater maconha, aquecimento global, Código Florestal ou estado palestino, quase sempre o sujeito que se opõe à descriminação das drogas, que considera apocalípticas as teorias do aquecimento , que vê avanços no código ou que avalia que não haverá paz no conflito israelo-palestino se os árabes não desistirem do terrorismo são tratados como esquisitas exceções. Convidados a se pronunciar, são apenas o tributo que o vício — sem trocadilho — está prestando à virtude. São chamados para que fique claro que são minoria, que são pessoas em extinção, que estão contra o bom senso. São chamados para que pareça, pelo contraste numérico, que seis adversários intelectuais têm razão.

Pois bem, eu tenho a honra de ter Laranjeira entre os leitores desta página. Ele manda um comentário muito instrutivo para o blog, que reproduzo abaixo. Relata uma outra circunstância em que também foi chamado para um debate sobre drogas e teve de sair do local escoltado por seguranças. Por quê? Porque não era um debate, mas um happening, uma outra manifestação daquilo que o Fantástico apresentou no domingo. Laranjeira é um homem corajoso. Deixa claro que conhece todos os instrumentos de manipulação do debate disponíveis na praça e diz que vai continuar a debater. Tem o meu apoio, professor, e o da imensa maioria dos milhares que lêem este blog. Pode não ser grande coisa. Mas existimos, esse é o fato. Leiam o seu relato.

*
Caro Reinaldo,

Sou leitor diário do seu blog e respeito muito o que você escreve e concordo com a maioria das idéias. Em especial, concordo com o falso debate sobre a legalização das drogas. No fundo, é um tema que tem um apelo para a população de Ipanema e Vila Madalena, ou o seu equivalente em cada estado.

Tenho adotado a política pessoal de sempre atender aos jornalistas, mesmo quando fica claro que sou o “caretão de plantão”. Minha intenção é tentar pelo menos fazer um contraponto às muitas das idéias que considero simplistas e salvacionistas. Ou seja, as pessoas defendem que, ao termos maiores facilidades de acesso às drogas, resolveremos os problemas. Somente a força da irracionalidade e do pensamento mágico pode sustentar esse castelo de areia conceitual.

Você mencionou que, na matéria do Fantástico, a proporção foi de 12 pessoas favoráveis e somente eu fui o contraponto. E você usou até mesmo a expressão “desrespeitoso”. Isso tem ocorrido sempre. O pior que passei foi num debate na Folha de S. Paulo, manipulado pelo jornalista Gilberto Dimenstein. Ele colocou quatro favoráveis à maconha contra dois. Além disso, tinha uma platéia absolutamente hostil e que não deixava nem mesmo eu começar qualquer tipo de argumento contra a legalização. Aquela, com certeza, foi uma experiência de desrespeito. Pela primeira vez na minha vida, eu saí de um debate intelectual escoltado por dois seguranças da FSP, pois o lobby dos maconheiros queria me bater.

Enfim, desculpas por me alongar, mas esse debate, infelizmente, vai longe, não porque seja uma prioridade, mas porque um grupo significativo de pessoas, como FHC, Globo, jornalistas, parte do judiciário e o lobby da maconha vão querer fazer história.

Eu defendo um plebiscito para esse assunto. Valeria a pena.

Abraços,
Ronaldo Laranjeira
Professor Titular de Psiquiatria da UNIFESP

A INSUSTENTÁVEL PICARETAGEM DO PALOCCI.

A uma expressão antiga e pouco conhecida, para definir algo sem solução: “Nem Deus com um gancho!”, explicava-me um velho sábio: “Ora sem ter nada na mão Deus criou tudo, imagine o que não faria se ele ainda tivesse um gancho?”.

Lula em sua megalomania patológica, se pensa um degrau acima do Todo Poderoso.  Foi com esse espírito e com jeitão  de “deixa comigo”, que chegou de seu lazer divinamente  remunerado para salvar seu defenestrado ex ministro da Fazenda, na bica para ter mais uma vez o mesmo destino nesse outro governo,  como o poderoso ministro-chefe da Casa Civil.

Lula, numa atitude de muitos “flatos e poucas fezes”, não está conseguindo blindar Polacci, a quem ele de uma feita, fazendo uso de suas cansativas metáforas futebolística, classificou como o “Pelé da economia”.
Desde a divulgação que o ministro, quando deputado havia vintuplicado seu patrimônio, só o está fazendo descer o morro aos trambolhões, para o encontro fatal com a fossa negra da corrupção e do peculato. As novas notícias variam do ruim ao péssimo.

Brasil acéfalo

Por Aileda de Mattos Oliveira 
O brasileiro satisfaz o seu velho e insuportável complexo de inferioridade, copiando o figurino político de países evoluídos, sem atentar que o modelo é grande demais para a sua pequenez cultural. Ouve falar na desenvoltura da ministra alemã, viu consolidado o regime chileno quando dirigido por mãos femininas, e acredita na caricatura de presidente como a da Argentina.
Por isso, elegeu uma mulher, dura e sem ternura, que por força dos compromissos de campanha, não pode ter a independência desejada. Optou pelo modelo argentino, típico do tango passional. Marido e mulher, parceiros, sentados no mesmo trono, um pouquinho cada um, tendo o Estado à sua disposição.

A Senhora Rousseff foi a primeira mulher eleita ao mais alto cargo da república brasileira. E daí? Vergonha para as mulheres, por lhe faltar o essencial, a competência administrativa. Vexame para as mulheres, por não ter postura de mandatária do pais.

Hoje, sentam-se no trono republicano o “ex- que não quer sair” e a desajustada Rousseff. Pelo que se percebe, através das notícias veiculadas, a anarquia no centro político do país mantém o Brasil prensado no modelo de governança de rifa entre amigos. A impressão que se tem é que o “país de todos”, não é de ninguém, está acéfalo, sem governo, sem leme, sem rumo, à deriva. Chega de dizer que a economia, copiada do mercenário anterior, vai bem. O país vai mal, porque as suas instituições básicas estão doentes, inoculadas que foram pelo gérmen corruptor petista.
Brasília parou, porque um indivíduo pertencente à malta resolve enriquecer sem trabalhar e, por ser um escolhido dos deuses, nada deve em termos de explicações à justiça. Justiça? Mas que justiça? Alguém viu a justiça por ai?

O novo rico, que aumentou em vinte vezes o seu patrimônio com os três pedidos ao gênio da lâmpada, assemelha-se, numa formatação tecnologicamente mais desenvolvida, ao Paulo César Faria, da triste Época Collor. Esta representou a irresponsabilidade da juventude collorida, já que o homem estaria melhor nas publicidades de cigarro, bebidas e carros. A Senhora Rousseff não tem estilo nem estampa para propagandas; arrasaria com o capital das empresas como faz com o país, ao liberar aos parceiros o direito de não dar satisfação pública do dinheiro acumulado.

Não adianta, o estigma de povo sem cultura, de governos espertos, entreguistas, corruptos, está arraigado na latinidade sul-americana.

No horizonte político brasileiro não se percebe a presença da Senhora Rousseff. Os acontecimentos indicam que seus “muitos amigos” vão, aos poucos, tirá-la do caminho por não saber manobrar o leme quando a maré ameaçar a doce vida dos peixes grandes.

Este Gigante precisa agir, o mais rápido possível, antes que a barbárie política acabe com ele, mas é ostensiva a sua preferência em manter-se ausente do cenário das disputas por dinheiro e mais dinheiro, que a impunidade respalda. Se o Gigante não tem vontade, impossível se torna agir contra a iniquidade.

 Prof.ª universitária, membro da Academia Brasileira de Defesa. A opinião expressa é particular da autora

Clima entre PT e PMDB é tenso e bem diferente do que anunciam Dilma Rousseff e Michel Temer

Só para enganar – “A situação agora é tranquilíssima”. Assim o vice-presidente da República, Michel Temer, classificou o clima entre ele e o ministro-chefe da Casa Civil, Antonio Palocci Filho, após áspera discussão provocada pelo comportamento do PMDB da Câmara dos Deputados durante a votação do projeto que cria o novo Código Florestal Brasileiro. Tal frase foi dita por Temer à presidente Dilma, que reclamou do fato de o entrevero entre Temer e Palocci ter vazado para a imprensa.

Diferentemente do que afirma Michel Temer, o clima no Palácio do Planalto não é tão tranquilo e cordial. Sempre sedento por cargos na máquina federal, o PMDB continua aguardando algumas outras nomeações no segundo escalão do governo federal, algo que Dilma Rousseff continua postergando. A postura do PMDB durante a votação do Código Florestal foi apenas um rápido recado ao Palácio do Planalto, que ameaçou tirar do partido os ministérios que atualmente ocupa. Acontece que qualquer movimento nessa direção provocará uma sequência história de Dilma Rousseff no Congresso Nacional.

Como se fosse pouco o mal estar provocado pelo caso do Código florestal, a defesa de Palocci Filho no Congresso não sairá de graça. E deve custar ainda mais caro, pois o presidente nacional da OAB, Ophir Cavalcante Júnior, cobrou de Dilma Rousseff o imediato afastamento do chefe da Casa Civil durante as investigações, algo que acontece em países minimamente civilizados e democráticos.

O grande problema da neopetista Dilma é que o PT da Câmara dos Deputados não tem economizado incompetência ao tratar de temas delicados, como foi o caso do Código Florestal. Fora isso, a saúde instável e pouco convincente da presidente reforçou o apetite dos peemedebistas, que não descartam uma licença médica da chefe do governo. Dilma viajou ao Uruguai na segunda-feira (30), onde participou de eventos oficiais ao lado do “companheiro” José Pepe Mujica, mas deve reunir-se a portas fechadas com Michel Temer nesta terça-feira.

Se o PT palaciano continuar abusando da soberba e da impunidade, como fez durante os oito anos da era Lula, o PMDB pode promover a qualquer momento a implosão do governo de Dilma Vana Rousseff, operação que arrastaria para o centro da operação os parlamentares da base aliada. Dilma que se cuide, pois do contrário seu prazo de validade como presidente será encurtado com impressionante facilidade.

Hugo Chavez convida Lula para ministério na Venezuela

O primataMor quer Lula ao seu lado como ministro. O que vale para essa cambada de bandidos é ser amigo do peito. Que a egrégora espiritual cinzenta, o leve para bem longe do reino humano. Só acreditando no humor para fingir que tudo é possível.  Movcc/Gabriela

Por essa o Brasil não esperava. O Presidente da Venezuela, Hugo Chavez, enviou convite ao ex-presidente do Brasil, Luís Inácio Lula da Silva, para assumir o posto em algum ministério venezuelano. Lula ainda não se pronunciou se vai aceitar o pedido do amigo do peito Chavez. G17 tentou contato com o ex-presidente, mas não localizamos na sua residencia, o porteiro do prédio disse que Lula estaria em uma fazenda comemorando a volta de Delúbio ao PT, junto com Dirceu e Palocci. 

Hugo Chavez disse que Lula é uma pessoa com perfil potencial para trabalhar ao seu lado, e acredita que as relações diplomáticas entre o Brasil e a Venezuela vão aumentar ainda mais, caso aceite a proposta de Chavez. 

G17 ouviu a opinião de populares nas ruas de São Paulo, para discutir o assunto. O professor de matemática Eduardo Nogueira Carvalho de Melo Rocha Souza disse: “Seria uma boa, contando que ele – Lula – fique por lá e não volte a disputar a presidencia do Brasil, seria um ótimo negócio para os brasileiros”. 

“Melhor seria se todo o PT fosse para a Venezuela”, disse a estudante Ana Rachel Pereira Morena Diniz, em conversa com nossa reportagem. 

Senado ‘apaga’ da história o impeachment de Collor

Ou seja, do ponto de vista de Sarney, 1992, o ano em que o Senado aprovou o impeachment, deve ser passado na borracha porque não deveria ter acontecido.

Josias de Souza - Folha Online
A história, como se sabe, é senhora seletiva. Só o fato notável sobrevive ao corredor frio da posteridade.

No Senado, há um ‘Túnel do Tempo’. Cruzam-no os visitantes. Atravessam-no os senadores, no caminho entre os gabinetes e o plenário.

As paredes do tal túnel são ornadas com painéis que retratam episódios marcantes da vida republicana.

Pois bem. Sob a presidência de José Sarney, o Senado decidiu reescrever um pedaço da história.

Arrancou das paredes os painéis que retratavam o impeachment de Fernando Collor. Por quê? Ouça-se Sarney:

“...Talvez esse episódio seja apenas um acidente que não devia ter acontecido na história do Brasil...”

“...Mas não é tão marcante como foram os fatos que aqui estão contados, que foram os que construíram a história e não os que, de certo modo, não deviam ter acontecido”.

Ou seja, do ponto de vista de Sarney, 1992, o ano em que o Senado aprovou o impeachment, deve ser passado na borracha porque não deveria ter acontecido.

Hoje senador, Collor não merece enxergar as imagens de “um acidente” fortuito penduradas no túnel que é compelido a cruzar.

Em parte, Sarney tem razão. A história está repleta de fatos que não deveriam ter acontecido. Sua tetrapresidência no Senado é um deles.

O diabo é que, ao tentar esconder o inescondível, Sarney rende-se à política do avestruz. Enfia a cabeça do Senado no inacietável.

Cabe a pergunta: os demais senadores vão permitir? Por ora, não se ouviu palavra.

OAB exige imediato afastamento de Palocci

PARA OPHIR, AFASTAMENTO DE PALOCCI SOARIA BEM À SOCIEDADE
O presidente nacional da OAB, Ophir Cavalcante, acaba de defender que o ministro-chefe da Casa Civil da Presidência da República, Antonio Palocci, apresente imediatamente à presidente Dilma Rousseff o seu pedido de afastamento do cargo até que estejam completamente esclarecidas denúncias formuladas contra ele e a sua empresa de consultoria. “O pedido de afastamento é algo que soaria muito bem no âmbito da sociedade. É algo que deixaria o governo Dilma muito mais tranqüilo. No entanto, isso vai depender de uma avaliação política e interna por parte do governo. Do ponto de vista da sociedade o afastamento daria muito mais credibilidade para a versão que vem sendo . Site do Claudio Humberto

PS - Essa gente não entrega o OSSO de jeito nenhum. Se colocam acima das leis. O Brasil está abandonado, roubado e  ilhado por ladrões revestidos de políticos. Tomara que o Presidente da OAB, Ophir Cavalcanti, obtenha os melhores resultados, porque no caso dos passaportes da família Silva, estamos esperando a devolução até hoje. Nunca antes neste país, a OAB e Ministério Público etc.. foram destemidos como agora, depois que o bandidoMor ascendeu ao poder, com aquela lábia de estelionatário asqueroso. Meu deus! Até quando! Movcc/Gabriela

LULA FOI À LIBIA PEGAR DINHEIRO COM KADAFI DURANTE REGIME MILITAR BRASILEIRO.

Veja o vídeo

Assim que for possível, estarei de volta. Movcc/Gabriela


Ai, Jesus! Tem celebridade do BBB me atacando! Será o meu fim? Ói eu aqui, Natalie Lamour!!!

Por Reinaldo Azevedo - Veja Online
Ai, meu Deus! Viva a diversidade! Ontem, contestei um especialista da USP! Hoje… A Natalie Lamour da Câmara dos Deputados, aquele que saiu do reality show para o estrelato (a metáfora nada tem a ver com condição sexual, obviamente), resolveu me satanizar num debate, ou algo assim, da Universidade Cândido Mendes. E, ele sim, não eu, mentiu duas vezes. Então vamos falar a sério, meu senhor!

Estou me referindo, naturalmente, ao deputado Jean Wyllys (PSOL-RJ), que ganhou R$ 1 milhão no BBB 5, uns trabalhinhos malsucedidos na TV Globo (ele queria ser levado a sério) e acabou descobrindo as virtudes do socialismo do PSOL. Está bravo porque eu publiquei aqui o vídeo em que ele diz que o povo não deve decidir sobre o casamento gay num plebiscito porque é ignorante e preconceituoso. Parece que ele foi cobrado por alguém no debate e decidiu comover a platéia com o seu passado de menino pobre e jogá-la contra mim. Ele tem experiência nisso. Ficou rico assim. Esse troço de pobreza publicitária é uma moda já meio antiga. Mas ainda comove. Eu mesmo contive aqui “uma furtiva lacrima”… Lula foi pobre, Marina foi pobre, Chalita foi pobre, Jean foi pobre…

Daqui a pouco, até Eike Batista vai dizer que já sonhou que era pobre. E sofreu muito!

Jean Wyllys é bom na arte de iludir. Tanto é que conseguiu levar aquele R$ 1 milhão do Big Brother se fazendo de vitima de concorrentes supostamente “homofóbicos”. Usou habilmente a acusação de homofobia para obter a chamada vantagem comparativa. Ninguém pode condená-lo por ter sido esperto. Se há trouxa que vota…. O post que escrevi sobre ele está aqui.

Eu não minto, não, rapaz! Em nenhum momento eu afirmei que ele acusou os pobres em particular. Ele é que mente ao sugerir isso. Facilita a sua resposta. E mente de novo ao negar que tenha chamado o povo como um todo de ignorante. Mas vamos fazer assim. Primeiro vocês vejam o vídeo em que ele ataca este “senhor Reinaldo Azevedo”. Vale a pena. Até porque a imprensa resolveu lhe dar corda. Se ele não virar Schopenhauer, ainda acaba presidente da República. Volto em seguida. aqui

No escândalo que assombra Campinas e aponta para nomes próximos ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

'Corrupção é endêmica', diz juiz de Campinas

Para Nelson Augusto Bernardes de Souza, titular da 3ª Vara Criminal, magistrado que desmantelou esquema de fraudes em licitações, ‘estrutura penal não faz frente a crime organizado’

Fausto Macedo, de O Estado de S. Paulo
Ele mandou prender 20 empresários, servidores públicos e políticos de Campinas, até o vice-prefeito da cidade, Demétrio Vilagra, do PT. "A corrupção no Brasil é endêmica", adverte Nelson Augusto Bernardes de Souza, o juiz que desmantelou organização criminosa para fraudes em licitações e desvios de recursos públicos que podem chegar a R$ 615 milhões.

Aos 40 anos, 15 de toga, três filhos - um menino de 11 anos e gêmeos de dois anos e meio -, casado com juíza, filho de desembargador federal - Nelson Bernardes - ele dirige a 3.ª Vara Criminal de Campinas.

Sua causa é a Justiça, a quem declara paixão e crença. Sua rotina são 6 mil processos e a multidão de réus anônimos e miseráveis - 90% das demandas relativas a roubos e o flagelo das drogas, que atribui a "desajustes, desigualdades sociais".

Seu desafio maior é o poderio do colarinho-branco, enraizado na máquina pública. Não é todo dia que cai em sua mesa uma papelada contra a corrupção. Quando isso se dá, e quando as provas amealhadas pelo Ministério Público o convencem, como agora, inapelavelmente ele manda prender.

No escândalo que assombra Campinas e aponta para nomes próximos ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o juiz rompeu costume secular do poder ao qual pertence e deu publicidade à sua decisão, invocando o interesse público. Citou decisão do ministro Otávio de Noronha, do STJ, em caso similar no inquérito 681 da Corte, e sua ordem tornou pública.

Prega um Judiciário forte, bem estruturado. Em meio às vicissitudes do dia a dia de sua missão ele encontra no esporte o prazer. Cultua o tênis e testa sua resistência esquiando nas encostas alvas de Bariloche. É "degustador diletante" de bom vinho. Nelson Augusto Bernardes de Souza recebeu o Estado.

Oposição lista em ação ‘supostos’ clientes de Palocci

Por Josias de Souza - Folha Online
Representação protocolada na Procuradoria-Geral da República pela oposição relaciona um lote de supostos clientes da consultoria de Antônio Palocci.

Datado de terça-feira (24), o documento é endereçado ao procurador-geral Roberto Gurgel (foto). Pede a abertura de investigação contra o chefe da Casa Civil.

Relaciona 26 empresas. Entre elas logomarcas nacionais, multinacionais e pelo menos uma estatal, a Petrobras. Eis a lista:

1. Pão de Açúcar
2. Íbis
3. LG
4. Samsung
5. Claro-Embratel
6. TIM
7. OI
8. Sadia
9. Embraer
10. Dafra
11. Hyunday Naval
12. Halliburton
13. Volkswagem
14. GOL
15. Toyota
16. Azul
17. Vinícula Aurora
18. Siemens
19. Royal (transatlânticos)
20. Itaú-Unibanco
21. Bradesco
22. EBX
23. Petrobrás
24. Vale do Rio Doce
25. Amil
26. Wtorre
Assinam os líderes do DEM, Demóstenes Torres (GO), e do PSDB, Alvaro Dias (PR), além de Jarbas Vasconcelos (PMDB-PE) e Randolfe Rodrigues (PSOL-AP).

O texto foi escrito no condicional. Fala de “empresas às quais teria Palocci prestado consultoria no período compreendido entre 2006 e 2010”.

Pede que o Ministério Público abra inquérito para apurar os “indícios da prática de atos de improbidade e de tráfico de influência”.

Nesta sexta (27), Palocci remeteu a Gurgel ofício com as explicações que o procurador-geral requisitara na semana passada.

No documento, Palocci sustenta que os serviços de consultoria prestados por sua empresa, a Projeto, não infringiram as leis.

O chefe da Casa Civil de Dilma Rousseff se absteve, porém, de relacionar a clientela que o remunerou.

Palocci reiterou o argumento segundo o qual os contratos que propiciaram a multiplicão de seu patrimônio contêm cláusulas de confidencialidade.

Até aqui, apenas três empresas admitiram formalmente ter contratado os serviços da consultoria companheira de Palocci.

Duas delas –Amil e WTorre— constam da lista encaminhada pela oposição à Pocuradoria. Outra, o banco Santander, não foi incluída na relação.

A representação dos senadores oposicionistas empilha argumentos que se contrapõem à alegada legalidade das atividades de Palocci.

No miolo do texto, os autores comparam a empresa de Palocci a duas das maiores consultorias em funcionamento no país: a LCA e a Tendências.

A primeira foi fundada pelo atual presidente do BNDES, Luciano Coutinho. A segunda tem como sócio o ex-ministro da Fazenda Mailson da Nóbrega.

“O faturamento da empresa de Antônio Palocci está no mesmo patamar, para não dizer acima, das maiores consultorias econômicas do país”, anota a representação.

Afirma-se que, diferentemente da firma de Palocci, a concorrência dispõe de “dezenas de funcionários regiamente pagos”.

Recorda-se que a Projeto, firma de Palocci, faturou R$ 20 milhões em 2010. Equiparou-se à LCA, cuja equipe é “formada por mais de cem pessoas”.

A Tendências, diz a representação, dispõe de “70 funcionários”, atende a cerca de “100 clientes” e fatura anualmente “entre R$ 13 milhões e R$ 15 milhões”.

“O que impressiona mais”, anotam os senadores, “é que metade” do faturamento de Palocci em 2010 (R$ 10 milhões) “ingressou nos cofres na empresa nos meses de novembro e dezembro”.

A cifra foi à caixa registradora da Projeto “em imediata e mecânica reação à vitória da candidata presidencial do PT”, Dilma Rousseff.

Os senadores sustentam que Palocci “adquiriu bens cujo valor é desproporcional à renda que percebia como deputado incompatível” com a atividade de consultor.

“Trata-se de um caso clássico de tráfico de influência”, anota a representação. Para os autores, Palocci incorreu em improbidade administrativa.

Por que? “É evidente que as empresas não contratavam do ministro os serviços usuais e cotidianos prestados no mercado de consultorias”.

“O que o ministro Palocci lhes fornecia eram contatos com seus ex-companheiros no governo federal para obter facilidades ou negócios com a administração pública”.

A representação da oposição e as explicações de Palocci chegam às mãos de Gurgel em momento delicado.

O mandato do chefe do Ministério Público expira em julho. Cabe a Dilma Rousseff indicar o novo titular do posto. Ela pode reconduzir Gurgel. Ou não.

Com uma resposta irônica à proibição, parte dos manifestantes gritavam "pamonha é uma delícia".

Segundo organizadores do ato, houve negociação com Polícia Militar para permitir manifestação no Masp; condição é não haver menção à maconha

Luciana Fadon Vicente, da Central de Notícias - estadão
Cerca de 3 mil pessoas participam da Marcha da Liberdade, segundo estimativa dos organizadores, que ocorre sem incidentes até o momento. A marcha partiu de seu ponto de concentração, o vão livre do Masp, por volta das 16h. De acordo com os organizadores, os manifestantes ocupam duas faixas da Avenida Paulista no sentido Consolação, já interditadas pela CET, além do calçadão da avenida. A Polícia Militar faz um cordão de isolamento para a realização da marcha e monitora o trânsito na via. Cerca de 250 policiais acompanham o grupo.

A concentração para o ato começou por volta das 13h30 e agora seguirá pela Avenida Paulista e Consolação até a Praça da República.Segundo Juliana Machado, uma das organizadoras, houve negociação com a Polícia Militar para que, mesmo com a proibição judicial, a manifestação ocorresse. A condição imposta é que não haja menção à liberalização da maconha. Com uma resposta irônica à proibição, parte dos manifestantes gritavam "pamonha é uma delícia".

Comentário: É bom que se faça uma boa avaliação do quanto esse povo está deformado moralmente. Essa canalha conseguiu. O Brasil sujo, consegue reunir 3 mil participantes para fazer uma passeata disfarçada pela "liberdade de expressão", e todos ficam fingindo que acreditam. Se você convocasse  pessoas a participarem por um Brasil sem corrupção, e sugerisse que, os manifestantes pedissem a saída "em massa" dos corruptos que ocupam o PODER, no máximo teríamos um pouco mais de 6 dúzia de pessoas. 

O Brasil sujo das drogas, da corrupção e do aborto, consegue além de manifestantes comuns ,algumas "autoridades" que rebaixam a vida política do país. Para ser mais clara: a escória humana que hoje, é chamada de "excelência" e não de excrescência, que perambulam por aí, como se fosse um tumor saliente, coisa que afeta e desequilibra a harmonia do país.

 Cada dia que passa, corre solto e se eleva, o que há de mais podre nesses "movimentos" movidos ao mato e assassinato dos indefesos. Enfim, para o maior  desencanto da vida, movimentos não saem às ruas, para  assegurar o direito à vida desde a fecundação do nascituro até à morte natural, e muito menos, para pedir um grande BASTA, CADEIA AOS CORRUPTOS! Movcc/Gabriela


Lula se irrita e manda ‘chutar a porta’ de Dilma

No encontro com lideres governistas no Senado, o ex-presidente Lula se gabava da eleição de 47 das 54 vagas em disputa, quando Magno Malta (PR-ES) o interrompeu para falar da insatisfação geral: nenhum deles conseguia encaminhar nada no governo, nem a presidenta Dilma os recebia. Indagado, o líder do PT, Humberto Costa (PE), disse que nada podia fazer. Lula se  se irritou: “Chuta a porta dela, derruba, pô!” Claudio Humberto

PS - Nunca  antes na história deste país, tivemos um homem que irritasse tanto por falta de educação e compostura como esse vadio de estimação, pinçado da massa ignorante. Ele, o ex , possuí uma notória necessidade de se achar DONO de todas as razões, é sinal de espírito vulgar e violento. E para completar o raciocínio sobre um homem VULGAR, quero recorrer a frase de (Oscar Wilde).  "Todo o crime é vulgar, exatamente como toda vulgaridade é um crime".  Movcc/Gabriela