Virou baderna- Não é de hoje que o Congresso Nacional é açoitado por uma lufada de descrédito, que tornou-se mais intensa com a corrupção e a permissividade que marcaram a era de Luiz Inácio da Silva, o messiânico Lula. Sempre dispostos a achincalhar o parlamento brasileiro, pois confiam cada vez mais na tese de que o fim justifica os meios, petistas nem de longe sabem o que significa uma Casa legislativa. Entendem, sim, que o parlamento é um balcão de negócio sempre pronto a favorecer apaniguados e a abafar escândalos protagonizados por “companheiros”.
Mesmo assim, Aníbal Diniz se derreteu na tribuna do Senado ao ler o “Soneto da Fidelidade” (De tudo ao meu amor serei atento / Antes, e com tal zelo, e sempre, e tanto / Que mesmo em face do maior encanto / Dele se encante mais meu pensamento…), de Vinícius de Moraes. Fidelidade, pois, que o PT há muito não cultiva em relação ao discurso do passado, quando colocava os corruptos na vala comum que hoje frequenta com largueza e intimidade.
Considerando que, assim como qualquer senador ou deputado federal, Aníbal Diniz custa mensalmente aos cofres públicos a bagatela de R$ 130 mil, certo estava o então presidente Lula quando lançou o bordão “nunca antes na história deste país”.
PS - Toda a arrala-miúda do Senado, gasta o dinheiro do contribuinte "RALEZANDO", cantando e recitando sua essência gelatinosa...Certa vez, a dona Ideli Salvatti soltou a VOZ, meu filho acordou assustado e pediu para que eu tirasse daquilo....MOVCC
Um comentário:
esse cara é igual ao suplici, tem uma cara de corno.
cusp...cusp...cusp...
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