MARIO CESAR CARVALHO
Folha de São Paulo
O
Ministério Público Federal acredita já ter elementos suficientes para acusar
Rosemary Noronha, ex-chefe no escritório da Presidência em São Paulo e amiga
íntima do ex-presidente Lula, de tráfico de influência, segundo a Folha
apurou.
Tráfico
de influência é quando funcionário público solicita ou obtém alguma vantagem
para si.
Ela
deve ser alvo de uma ação de improbidade por ter usado o posto para ajudar o
ex-senador Gilberto Miranda a obter licenças para usar duas ilhas no litoral
paulista, de acordo com a Operação Porto Seguro.
A ajuda
de Rose foi recompensada com um cruzeiro (R$ 2.500), uma Mitsubishi Pajero TR4
(R$ 55 mil), uma cirurgia no ouvido (R$ 7.500) e móveis para a filha (R$ 5
mil).
Essa
ação, na área cível, deve ser acompanhada de um pedido de bloqueio de bens. O
bloqueio visa ressarcir os eventuais prejuízos que a ajuda possa ter causado à
União.
Na
Justiça criminal, Rose já é ré. Ela responde a um processo por formação de
quadrilha, enriquecimento ilícito e tráfico de influência. Aqui
3 comentários:
Tinha que ter algo relacionado ao 'tráfico', pois a fulana é uma droga!
Essa é mesmo perigosa. Uma mulher capaz de ter um caso com o nauseabundo, asqueroso e beberrão do Lula é capaz de qualquer coisa!
Cirurgia no ouvido?
Taí, quem mandou ficar ouvindo as merdas do Lula?!
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