PUBLICADO NO ESTADÃO DESTA QUARTA-FEIRA

JOSÉ ARTHUR GIANNOTTI
Arruaças de baderneiros, violação das regras democráticas, etc. – é assim que as autoridades começaram classificando as seguidas manifestações contra o aumento das passagens de ônibus. Mas terminaram se dando conta de que o movimento é político, embora ainda o pensem como se fosse luta pela tomada do poder.
Tudo parece indicar que também nós podemos ter uma primavera árabe. Utilizando redes sociais, os jovens concentram suas insatisfações num objeto de protesto, saem às ruas e passam a se confrontar com as autoridades locais. E o movimento se repete e se espalha. Entre nós espanta a rapidez com que se tem multiplicado pelo País afora. Continue a leitura aqui

5 comentários:

Anônimo disse...


“Primavera Árabe”? haha estão tentando comparar as motivações do povo Oriente com este bando de destrambelhados bananenses, néscios exigindo mais Estado, mais almoço grátis?! pelamordeDeus! esse blog já foi bem melhor, na época em tinha uma suposta Direitista no comando

Anônimo disse...

escolham melhor a pauta!

Anônimo disse...

ACORDA!

O Brasil ontem viu uma vitória gigantesca da esquerda, que hasteou uma nova bandeira: a da criminalização da lei e da ordem. As manifestações sedimentaram a idéia absurda e perigosa de que uma manifestação popular nas ruas deve se opor essencialmente a lei e a ordem. O objetivo desse movimento “popular” é o colapso do estado democrático de direito. A quem interessa destruir a democracia, e as instituições que zelam pela lei e a ordem? Obviamente interessa aos partidos revolucionários de esquerda. Uma parte substantiva do PT, a dos movimentos sociais, chefiados pelo capacho de Lula, Gilberto Carvalho, se beneficia integralmente dessa situação de descontrole, de caos e barbárie. Em última instância a receita de quanto pior melhor é a forma que o PT achou para se safar de sua herança maldita e tornar a volta de Lula possível como um demiurgo e um salvador da pátria. (Selva Brasilis)

Anônimo disse...

Olavo de Carvalho

Quando a esquerda revolucionária nacional e internacional consegue capitalizar até a insatisfação popular antipetista, o sentido disso é óbvio: de capitulação em capitulação, a direita brasileira acabou morrendo, e nunca mais se ouvirá falar dela.

https://www.facebook.com/olavo.decarvalho/posts/10151656545932192

Anônimo disse...

Em sua página no Facebook, o jornalista e escritor Olavo de Carvalho em poucas palavras foi diretamente ao ponto no que diz respeito às origens e os objetivos da baderna que se instalou no Brasil:

“Do ponto de vista dos organizadores e líderes, o sentido do movimento é claro: acabou a fase de transição, de conchavos e acomodações; agora é o socialismo para valer e foda-se a primeira leva de revolucionários que nos conduziu até aqui. Para os participantes, exceto os bem treinados, que sabem a quem obedecem, o negócio pode significar o que bem desejem.

Nunca imaginei que a inteligência da massa universitária pudesse descer tão baixo. No Occupy Wall Street você não encontrará um único baderneiro que imagine estar participando de um movimento “apolítico”, que ignore tratar-se de iniciativa da esquerda radical. No Brasil, cada um atribui ao movimento como um todo a vontade pessoal que o anima por dentro. Porque o sujeito não se sente comunista, e participa do movimento, ele conclui que o movimento não é comunista. Parece impossível explicar a essas criaturas que um movimento político não é a confluência fortuita de emoções íntimas que, por casualidade, estavam na mesma praça na mesma hora. Nunca a expressão “massa de manobra” foi mais oportuna e exata”.