Professora Esquerdista Ilana Viana - Uece - ensinando como se argumenta com a polícia. Vejam que barbaridade!

OCC - Organização de Combate à Corrupção
ATENÇÃO:
Cenas fortes. Aconselho que procurem saber se essa criatura é professora de seus filhos, e aproveito pra pedir que reflitam sobre a dificuldade da nossa polícia de lidar com esse tipo de gente.
Eu, francamente, acho que não teria tanta paciência.


Mais cedo, durante tentativa de invasão à Câmara Municipal, manifestante deu chute em policial. Ação foi reprimida com bombas de efeito moral e gás. G1

2 comentários:

marcelow disse...

Rídículo o papel feito por esta pessoa que talvez se refira ter graduação.Mal educada,desrespeitoso e deprimente o tratamento da mesma.Arriscando a ser presa.Para se fazer protestos não se precisam de palavras de baixo calão.Precisa-se de pessoas conscientes e politizadas,que saibam lutar pelos seus direitos sem agredir e nem abater a moral de ninguém.

Anônimo disse...

Olá, respondendo suas indagações a Ilana é sim professora da Universidade Estadual do Ceará - UECE, com título de doutora e uma das mais respeitadas, ministra aulas para os alunos dos Cursos de Humanas, principalmente os alunos do Curso de Filosofia. Quanto as palavras ditas pela mesma, não quero aqui ser a favor nem contra, pois não se argumenta quando se está sendo agredido ou no caso dela agradida com cassetetes, spray de pimenta, empurrões, e toda sorte de violência que naquele dia o Poder Público utilizou contra os manifestantes, que por sinal estão defedendo uma causa muito nobre. Pois o Governo cearense não quer resolver o problema e sim amenizar, pois que adianta desmatarmos árvores protegidas por Lei,para construirmos um viaduto agora e daqui a vinte anos termos que usar máscaras de oxigênio para vivermos. O grande problema é que se trata de uma professora universitária, mas é o grito dos excluídos que ela representava naquele momento, os quais não são ouvidos e nos passam despercebidos todos os dias. Quantos são agredidos porque fazem parte simplesmente, ainda que involuntariamente do grupo dos excluídos (prostitutas, menores de ruas, mendigos, índios, travestis, manifestantes das mais variadas causas, só pra citar alguns).
Enfim, como disse no começo não defendo, nem condeno, pois o aperto do sapato só sente quem calça, e naquela situação onde ela se encontrava encurralada e sem chances de defesa o único meio era a fala, se está certo ou errado só o tempo dirá. Obrigado.
Aluno da Professora Ilana do Curso de Filosofia da UECE.