Folha de São Paulo
ISABELA PALHARES
DE RIBEIRÃO PRETO
DE RIBEIRÃO PRETO
O corpo
do garoto Joaquim Ponte Marques, 3, desaparecido desde a última terça-feira (5)
em Ribeirão Preto (a 313 km de São Paulo) foi encontrado no início da tarde
deste domingo (10) no rio Pardo.
O corpo
foi achado a 150 quilômetros de Ribeirão Preto.
Uma das
hipóteses levantadas pela Polícia Civil é que ele tenha sido atirado no córrego
Tanquinho, que fica a 200 metros da casa da família de Joaquim e, de lá, tenha
sido levado até o ribeirão Preto, que é afluente do Pardo.
Segundo
o diretor do Deinter-3 (Departamento de Polícia Judiciária do Interior), João
Osinski Junior, o reconhecimento do corpo no IML (Instituto Médico Legal) de
Barretos foi feito na tarde deste domingo pela mãe de Joaquim, Natália Mingoni
Ponte, o pai, Arthur Paes, e o avô materno da criança.
O corpo
de Joaquim foi achado pelo dono de uma propriedade rural da cidade, que avisou
o Corpo de Bombeiros.
A
polícia e o Ministério Público veem indícios da participação de Natália e do
padrasto do garoto, Guilherme Raymo Longo, no caso. Ambos negam.
No dia
seguinte ao desaparecimento, a polícia pediu a prisão temporária do casal, mas
a Justiça negou o pedido, sob a alegação de que eles ajudavam na investigação
do caso.
De
acordo com o delegado Paulo Henrique Martins de Castro, da DIG (Delegacia de
Investigações Gerais) de Ribeirão e responsável pelo caso, o pedido foi feito
para "auxiliar nas investigações" e porque havia contradições nos
depoimentos de Natália e de Guilherme.
O
desaparecimento do garoto gerou comoção na cidade e uma campanha feita nas
redes sociais por celebridades como a apresentadora Angélica, a atriz
Carolina Dieckman e a cantora Ivete Sangalo.
O
SUMIÇO
Joaquim
estava desaparecido desde a última terça-feira. A mãe disse à polícia ter
notado o sumiço às 7h.
Desde
então, policiais e o Corpo de Bombeiros fizeram buscas em toda a cidade, sem
sucesso. O pai de Joaquim também fez panfletagem com amigos e voluntários todos
os dias.
O Corpo
de Bombeiros chegou a percorrer 20 quilômetros no córrego, no ribeirão e no
próprio rio, em busca do garoto.
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PS: As paixões rasteiras aquelas que transformam a mãe ou o pai em MARGINAIS DO SEXO, podem transformar a vida dos filhos de pais separados em cadáveres. O lindo menino não teve nenhuma chance de viver, porque a DROGA DO PRAZER transforma esses TARADOS em assassinos...Desejo muita CADEIA a essa mãe, e a esse intruso que residia na casa do anjo Joaquim que, além da cadeia, receba todo mal que ele praticou contra essa criança que o Brasil chorou, e que muito nos comove. Temos aquele caso inesquecível da menina Isabella de Oliveira Nardoni, de cinco anos de idade, (arremessada) do sexto andar do Edifício London.
O caso gerou grande repercussão no Brasil e Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jatobá, respectivamente pai e madrasta. Quando vejo homens juntados com certos tipos que são obsessora do sexo, lembro logo da tal Carolina Jatobá. A justiça precisa avaliar melhor com quem deixa as pobres crianças. Talvez se ficassem com os avós em determinados casos, seria evitado a interrupção da vida desses anjos..
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