Marisa Lobo, militância gay e um caso de intolerância religiosa do Conselho Federal de Psicologia


 (Foto ) Marisa Lobo.

Li, perplexo, a informação de que Marisa Lobo, psicóloga do Paraná, foi julgada pelo Conselho de Ética do Conselho Regional de Psicologia (CRP), processo administrativo que corre em segredo no CRP desde 2012. Trata-se de mais uma obra do sindicalismo gay. Reitero: Há diferença entre o homossexual e o militante gay.
Poucas coisas são tão detestáveis quanto este teatro armado pelo Conselho Federal de Psicologia (CFP) para calar a voz de uma profissional que no exercício de seus direitos declara sua fé e mesmo sem nunca ter usado o seu consultório para promover sua crença ou induzir convicções religiosas foi julgada a revelia.
As acusações não se sustentam. Marisa Lobo chegou a ser acusada de promover o que nunca existiu. Acusaram a psicóloga de promoção da “Cura Gay”. Homossexualidade não é doença e nunca existiu esta “Cura Gay”. A pachouchada foi criada pela imprensa sindical para parar o Projeto de Decreto Legislativo que torna sem efeito parte do Arrigo 3º e o Artigo 4ª da Resolução nº 1 do Conselho Federal de Psicologia, que, com efeito, invadem de forma indevida a relação psicólogo-paciente e violam o Artigo V da Constituição.
Marisa nunca tratou de sexualidade ou tentou induzir homossexual a mudar sua orientação. Como cristã Marisa Lobo tem o direito de descordar da prática homossexual e até de expor sua opinião, trata-se do estado democrático de direito.
Pouco me importa se 99% dos profissionais de psicologia são ateus ou homossexuais. Essa maioria é incapaz de restringir a liberdade que a Constituição declara. Ou o objetivo do CFP é justamente atacar a crença e a convicção que o Estado concede a seus profissionais?
O que quer essa gente? Qual o objetivo do Conselho Federal de Psicologia? Quem está por trás disso? Mas concluo: O CFP ofende a constituição brasileira ao promover a injustiça e ao tentar restringir a liberdade de uma profissional. Aqui

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