PLENÁRIO DEFINE ADMISSIBILIDADE DO IMPEACHMENT

PRESIDENTE DA CÂMARA, EDUARDO CUNHA (PMDB-RJ). FOTO: FÁBIO R.POZZEBOM/ABR
Animado por pesquisas em que seu nome aparece – espontaneamente – com até 5% de intenções de voto para presidente, o deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) afaga Dilma com uma mão e bate com a outra. Ele sugeriu a deputados da oposição que recorram ao plenário da Câmara em caso de arquivamento do impeachment. A oposição aposta no voto aberto do plenário para aprovar a admissibilidade.
Para aliados, o objetivo de Eduardo Cunha é a cadeira de Dilma, por isso a agrada em público e conspira contra ela nos bastidores.
Com pesquisas de opinião mostrando que é cada vez maior o apoio ao impeachment, a oposição acha que ganhará votos da base aliada.
A oposição encontra dificuldade para afinar o discurso do fato jurídico favorável ao impeachment. Aposta é o parecer de Miguel Reale Júnior.

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