Os idiotas que estão por toda parte não param de envergonhar o Brasil na ONU




No fim dos anos 80, o presidente José Sarney apareceu na Organização das Nações Unidas numa limusine branca, como um noivo do Michigan. Durante o discurso, interrompido duas ou três vezes por um deputado mineiro que gritava APOIADO!, apresentou ao mundo o poeta maranhense Bandeira Tribuzzi. O governo do Brasil chegara ao limite do ridículo, certo?
Errado. No começo dos anos 90, quando acompanhou o presidente Fernando Collor numa assembleia da ONU, a ministra da Fazenda, Zélia Cardoso de Mello, circulou por Nova York  a bordo de uma carruagem. O governo do Brasil chegara ao limite da jequice provinciana, certo?
Errado. Na primeira década deste século, o presidente Lula, que não fala sequer português, botou na cabeça que merecia virar secretário-geral da ONU (e, antes ou depois, prêmio Nobel da Paz. O governo lulopetista alcançara a última fronteira da maluquice megalomaníaca, certo?
Errado, avisa a viagem de Dilma Rousseff a Nova York. Ela anda por lá para contar aos integrantes da organização internacional que o País do Carnaval inventou o golpe de Estado autorizado pela Constituição, regulamentado pelo Supremo Tribunal Federal, aprovado pelo Congresso e apoiado por oito em cada dez eleitores.
Como lembra o comentário de 1 minuto para o site de VEJA, Nelson Rodrigues constatou há 50 anos que os idiotas estão por toda parte. Poderiam ao menos permanecer por aqui ─ e parar de envergonhar o Brasil na ONU.

2 comentários:

Anônimo disse...

A safada, corrupta e insana discursou na ONU sem seu medonho, hilário e tradicional paletó vermelho. Depois que a casa caiu, a imunda tenta desesperadamente esconder sua imagem de ratazana bolivariana nazipetista. Tarde demais, o esgoto a espera.

Anônimo disse...

Há um detalhe importantíssimo neste áudio que para muitos passou despercebido: quando a anta corrupta e acéfala pede para que todos cantem o 'Parabéns Pra Você', CADA UM NA SUA LÍNGUA, por que a jumenta debiloide não cantou em PORTUGUÊS???! E o que é absolutamente vexatório: a energúmena repulsiva 'cantou' em, um idioma não decifrado nem pelos melhores especialistas no assunto.