TRECHO DA MATÉRIA NA REVISTA "SEMANA"
Graças à Coordenação Continental Bolivariana, da qual são membros setores que apoiaram Evo, Correa e Lula da Silva, as FARC estão expandindo suas redes
Por trás do grande número de estrangeiros com Raúl Reyes, se evidência uma das maiores estratégias em redutos políticos no exterior, o que está trazendo pessoas para as FARC. Trata-se da Coordenação Continental Bolivariana (CCB), uma iniciativa que aglutina centenas de organizações sociais e políticas, várias delas de extrema esquerda, que apostam na via armada como uma forma legítima para se chegar ao poder.
Para dar uma dimensão de seu crescimento, basta mencionar que no segundo Congresso da CCB, realizado em fevereiro passado em Quito, teve 800 participantes, em sua grande maioria da Venezuela, Peru, Cuba, Chile, México, Argentina, Brasil, Bolívia, Uruguai, República Dominicana e Porto Rico, onde a CCB estabeleceu capítulos e grupos de apoio. Ademais, a CCB tem uma permanente atividade de encontros e foros em diferentes países.
O mais chamativo é que, ainda que em teoria seja uma organização clandestina, não se fazem públicos os nomes da direção da CCB. Somente se conhecem os organizadores de alguns eventos e teóricos da esquerda convertidos em ideólogos da organização.
O que mais preocupa sobre a CCB é que não se trata de um simples grupo de universitários. Dela participam grupos políticos que apoiaram as campanhas à presidência de Rafael Correa, no Equador; a Evo Morales, na Bolívia, e a Luiz Inácio Lula da Silva, no Brasil. Leia a matéria completa na Revista A Semana (em espanhol) aqui
Foto: A mexicana Lucía Morett resgatada no acampamento de ‘Raúl Reyes’, e os chilenos Valeska López y Manuel Olate, seguidores de causas bolivarianas e antiimperialistas, são exemplos de como alguns ativistas são tentados a “cruzarem a linha”, para ter maior contato com este grupo terrorista.
A DROGA NOS INVADIU
PF apreende quase uma tonelada de cocaína no interior de SP
Três pessoas foram presas após descoberta em Itatiba, a 84 km de São Paulo. Droga chegava ao Brasil dentro de baterias de carro e seria enviada à Europa. A Polícia Federal ainda investiga se a cocaína vinha da Bolívia ou da Colômbia. A quadrilha tinha notas de importação das baterias. Em outro caso ocorrido nesta sexta-feira (21) em Santo André, no ABC, a polícia apreendeu 16 mil ampolas de cocaína. Portal G1 – Leia mais aqui
MST INVADE FAZENDA EM SP E ANTECIPA “ABRIL VERMELHO”
Pontal do Paranapanema - Cerca de 70 sem-terra ligados ao MST invadiram hoje a Fazenda Esperança, de 470 hectares, localizada no município de Iepê, no Pontal do Paranapanema (SP). Eles pretendem plantar feijão. "Estamos antecipando o 'abril vermelho' e nada melhor do que uma Sexta-Feira Santa para decretar a morte do latifúndio e a libertação dos trabalhadores sem-terra", afirmou Sérgio Pantaleão, coordenador do MST.
No mês que vem, outras fazendas serão invadidas em protesto contra a lentidão da reforma agrária e o decreto do governador de São Paulo, José Serra (PSDB), que regulariza terras devolutas. "Se querem regularizar é porque as terras são devolutas", resumiu o coordenador. As invasões de abril serão seletivas, com menos áreas ocupadas. "Não vamos trabalhar com quantidade", completou Pantaleão. Por Sandro Villar - Agência do Estado
Com certeza, dentro desses assentamentos do MST não tem um só pé de feijão plantado, mas eles acham que podem ir “plantar pé de feijão na terra dos outros”. Ou destruir, depende da “veneta” do chefe-criminoso do bando, Zé Rainha.
Em 2004, o engenheiro agrônomo, Xico Graziano, lançou seu livro: “O carma da Terra no Brasil” - resultado de 5 anos de trabalho visitando assentamentos do Paranapanema até o Eldorado do Carajás. Sua conclusão (de 3 anos atrás) foi de que a maioria dos assentamentos se transformou em favelas rurais e quase a metade das famílias assentadas passou os lotes para a frente. "Somos reféns de uma fábrica de sem-terra e do terrorismo orquestrados pelo MST", afirma. Se quiser ler a entrevista do Chico, na Veja, está aqui. Será que plantaram pelo menos um pé de feijão nos assentamentos, de lá para cá? Por Gaúcho/Gabriela
A PIADA: RIO FARÁ CAMPANHA PARA USO DE CALÇAS PARA CONTER A DENGUE
A prefeitura do Rio de Janeiro anunciou que iniciará na semana que vem uma campanha pedindo a crianças e adolescentes usar meias, calças compridas e sapatos ou tênis. A medida é para diminuir o número de casos de dengue, pois, segundo especialistas, o mosquito Aedes aegypti costuma voar baixo e picar principalmente os pés e pernas. As informações são do Jornal Hoje.
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