O presidente francês, Nicolas Sarkozy, pediu hoje a "todas as partes envolvidas" a fazer prevalecer "as considerações humanitárias" e facilitar os esforços a favor da libertação dos reféns na Colômbia, após a morte do porta-voz internacional das Farc, "Raúl Reyes".
A morte de Reyes, "alto responsável" das Farc, como conseqüência de "operações militares aparentemente seletivas", se produz "em um momento crucial no qual se deveria fazer tudo para apoiar a dinâmica positiva que se tinha iniciado com a libertação unilateral de vários reféns", assinala a nota.
Segundo um porta-voz do Comitê de Apoio a Ingrid Betancourt, Sarkozy falou hoje por telefone com um amigo próximo da seqüestrada e transmitiu-lhe sua intenção de chamar o presidente venezuelano, Hugo Chávez, para que se consiga uma garantia por parte das Farc de que nada vai acontecer aos reféns, após a morte de Reyes.
A morte do rebelde gerou ao comitê e aos próximos da refém uma grande inquietação por temor a represálias por parte da guerrilha contra os cativos. Leia matéria completa aqui
UM GOLPE DEVASTADOR
Não foi somente um golpe de sorte mas, sim, o premio à tenacidade, à coragem e a decisão de um chefe de estado que não vacilou em dirigir uma guerra, não somente contra a narcoguerrilha, à subversão e ao totalitarismo, mas também contra a pusilanimidade e à carência de Estado, de setores políticos dispostos a submeterem-se à chantagem daqueles que não devem ser tolerados sob nenhuma circunstância.
Uribe demonstra ser não somente um grande estrategista político, mas também um importante comandante das Forças Armadas, disposto a enfrentar firmemente suas causas.
O presidente Sarkozy e outros democratas europeus, alheios ao conflito que se vive na América Latina, ao privilegiarem seus interesses pela vida da Sra. Betancourt, sobrepondo-se ao interesse de milhões de colombianos e latino-americanos, demonstra, sem dúvida, certo desprezo pela nossa capacidade de governo. Leia mais aqui. Texto em espanhol, de Antonio Sánchez García - Especial para Noticias24.com
COMENTÁRIO I
VIVAS ao Presidente Uribe e ao Exército Colombiano!!!
Sarkozy que me perdoe, mas desta vez não posso concordar com ele. Diz que matar um dos chefões das FARC agora prejudica os esforços de negociação. Oras, será que ele defende mesmo esta idéia, toda esta pressão para que o Uribe desmilitarize uma área enorme da Colômbia? Será que Sarkozy faria isso na França, caso as FARC estivessem lá? Apóio Uribe e com certeza, o povo colombiano também! Por Ana Prudente
COMENTÁRIO II
Estamos cansados dessa conversa "humanitária" com os bandidos das Farc. O presidente francês está posando de "doce mel", quando deveria apoiar a iniciativa do exército Colombiano, tão bem representado pelo presidente Álvaro Uribe, que está mostrando ao mundo que a "paciência" não ascende à categoria da virtude, se não se firmar com uma das mãos a atitude. A paciência com o terror vai tornando-se insensata, e encolhendo a força dos homens de bem. Não devemos esquecer que a paciência é a riqueza dos fracos e oprimidos, em casos extremos como o das Farc, a paciência é sinal de fraqueza. Por Gabriela/Gaúcho.
A morte de Reyes, "alto responsável" das Farc, como conseqüência de "operações militares aparentemente seletivas", se produz "em um momento crucial no qual se deveria fazer tudo para apoiar a dinâmica positiva que se tinha iniciado com a libertação unilateral de vários reféns", assinala a nota.
Segundo um porta-voz do Comitê de Apoio a Ingrid Betancourt, Sarkozy falou hoje por telefone com um amigo próximo da seqüestrada e transmitiu-lhe sua intenção de chamar o presidente venezuelano, Hugo Chávez, para que se consiga uma garantia por parte das Farc de que nada vai acontecer aos reféns, após a morte de Reyes.
A morte do rebelde gerou ao comitê e aos próximos da refém uma grande inquietação por temor a represálias por parte da guerrilha contra os cativos. Leia matéria completa aqui
UM GOLPE DEVASTADOR
Não foi somente um golpe de sorte mas, sim, o premio à tenacidade, à coragem e a decisão de um chefe de estado que não vacilou em dirigir uma guerra, não somente contra a narcoguerrilha, à subversão e ao totalitarismo, mas também contra a pusilanimidade e à carência de Estado, de setores políticos dispostos a submeterem-se à chantagem daqueles que não devem ser tolerados sob nenhuma circunstância.
Uribe demonstra ser não somente um grande estrategista político, mas também um importante comandante das Forças Armadas, disposto a enfrentar firmemente suas causas.
O presidente Sarkozy e outros democratas europeus, alheios ao conflito que se vive na América Latina, ao privilegiarem seus interesses pela vida da Sra. Betancourt, sobrepondo-se ao interesse de milhões de colombianos e latino-americanos, demonstra, sem dúvida, certo desprezo pela nossa capacidade de governo. Leia mais aqui. Texto em espanhol, de Antonio Sánchez García - Especial para Noticias24.com
COMENTÁRIO I
VIVAS ao Presidente Uribe e ao Exército Colombiano!!!
Sarkozy que me perdoe, mas desta vez não posso concordar com ele. Diz que matar um dos chefões das FARC agora prejudica os esforços de negociação. Oras, será que ele defende mesmo esta idéia, toda esta pressão para que o Uribe desmilitarize uma área enorme da Colômbia? Será que Sarkozy faria isso na França, caso as FARC estivessem lá? Apóio Uribe e com certeza, o povo colombiano também! Por Ana Prudente
COMENTÁRIO II
Estamos cansados dessa conversa "humanitária" com os bandidos das Farc. O presidente francês está posando de "doce mel", quando deveria apoiar a iniciativa do exército Colombiano, tão bem representado pelo presidente Álvaro Uribe, que está mostrando ao mundo que a "paciência" não ascende à categoria da virtude, se não se firmar com uma das mãos a atitude. A paciência com o terror vai tornando-se insensata, e encolhendo a força dos homens de bem. Não devemos esquecer que a paciência é a riqueza dos fracos e oprimidos, em casos extremos como o das Farc, a paciência é sinal de fraqueza. Por Gabriela/Gaúcho.
Os leitores do MOVCC que desejarem enviar mensagem ao presidente francês, para que apóie de uma vez o presidente Álvaro Uribe, aqui está seu endereço. É só clicar: Ecrire au Président de la République
2 comentários:
A única causa humanitária que precisa ser efetivada, é pegar o 'Tirofijo', o number one das FARC.
Sarkozy foi escolhido pelos franceses porque teve pulso contra os baderneiros que em 2005 saíram às ruas incendiando carros. E também usou a força necessária do Estado, para controlar também o quebra-quebra no metrô, ano passado.
PIMENTA NO....OS OUTROS É REFRESCO, NUM É SARKOZY?????
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