Altos oficiais brasileiros estão preocupados com a ingerência venezuelana em seu país, especialmente pelas denúncias de que um militar venezuelano está treinando uma guerrilha indígena na Amazônia. Por Edgar C. Otálvora em seu informe da semana – Notícias 24 –
Um militar venezuelano, aparentemente em situação de retiro, treinou grupos indígenas brasileiros na fronteira do estado de Roraima, para a execução de técnicas de combate guerrilheiro. As lições segundo um dirigente indígena que foi aluno do curso, incluiu a fabricação de bombas. A novidade foi conhecida na semana passada por uma reportagem do canal SBT.
Militares e civis em Brasília seguem de perto os passos chavistas dentro de Brasil e as relações do governo Lula com Caracas. Esta semana a Comissão de Política Exterior dos deputados brasileiros citou o assessor de Lula, o Marco Aurélio García ( top top top). O propósito da convocação de Garcia foi para que ele explicasse as razões pelas quais viajou recentemente a Caracas, algumas horas antes de Chávez iniciar sua recente visita pelo nordeste brasileiro.
Do lado dos militares já são publicas as manifestações sobre a ingerência venezuelana na região da Amazônia.
Em recentes declarações do general Augusto Heleno, Comandante militar da Amazônia brasileira, foi colocado a crescente preocupação castrense da presença estrangeira nas reservas indígenas do país. Heleno qualificou como “hipóteses alfa” (a mais provável) a possibilidade de um conflito armado para proteger esse território. Heleno falou em um seminário militar e diante das câmaras de TV. O general insiste que o Estado brasileiro não controla as reservas indígenas às quais os estrangeiros têm acesso, porém não as autoridades do país.
As declarações de Heleno geraram um mal-estar no Palácio de Planalto e o Lula havia ordenado admoestar o general. Heleno é um prestigioso oficial, que esteve à frente da missão militar da ONU no Haiti e era –até agora- um potencial candidato a exercer a comandância do Exército.
Um militar venezuelano, aparentemente em situação de retiro, treinou grupos indígenas brasileiros na fronteira do estado de Roraima, para a execução de técnicas de combate guerrilheiro. As lições segundo um dirigente indígena que foi aluno do curso, incluiu a fabricação de bombas. A novidade foi conhecida na semana passada por uma reportagem do canal SBT.
Militares e civis em Brasília seguem de perto os passos chavistas dentro de Brasil e as relações do governo Lula com Caracas. Esta semana a Comissão de Política Exterior dos deputados brasileiros citou o assessor de Lula, o Marco Aurélio García ( top top top). O propósito da convocação de Garcia foi para que ele explicasse as razões pelas quais viajou recentemente a Caracas, algumas horas antes de Chávez iniciar sua recente visita pelo nordeste brasileiro.
Do lado dos militares já são publicas as manifestações sobre a ingerência venezuelana na região da Amazônia.
Em recentes declarações do general Augusto Heleno, Comandante militar da Amazônia brasileira, foi colocado a crescente preocupação castrense da presença estrangeira nas reservas indígenas do país. Heleno qualificou como “hipóteses alfa” (a mais provável) a possibilidade de um conflito armado para proteger esse território. Heleno falou em um seminário militar e diante das câmaras de TV. O general insiste que o Estado brasileiro não controla as reservas indígenas às quais os estrangeiros têm acesso, porém não as autoridades do país.
As declarações de Heleno geraram um mal-estar no Palácio de Planalto e o Lula havia ordenado admoestar o general. Heleno é um prestigioso oficial, que esteve à frente da missão militar da ONU no Haiti e era –até agora- um potencial candidato a exercer a comandância do Exército.
A ingerência estrangeira via territórios indígenas no Brasil não é um tema novo. A novidade reside nos assinalamentos segundo os quais, a infiltração poderia estar se realizando por organizações afins do projeto chavista.
Em meio a polêmica gerada pelas declarações do general Heleno, no Brasil começou a se falar do projeto de Hugo Chávez de construir a “Colômbia Redonda”, expressão que o presidente venezuelano usa abundantemente faz 10 anos, e que ele está retomando como argumento. A Colômbia Redonda seria segundo Chávez, uma idéia de Bolívar que consiste em criar um pólo de poder que teria como centro a cidade brasileira de Manaus, e alcançaria a Bogotá, Caracas, Quito, Lima, La Paz e uma ampla zona do norte brasileiro.
"Petition online" para um cidadão brasileiro. Assine Aqui.
Nenhum comentário:
Postar um comentário