Policiais femininas dissolveram a força, nesta segunda, um protesto do grupo Damas de Branco , que exigiam a liberdade dos presos políticos, na Plaza de la Revolución, em Habana, informou a AFP.
A Damas de Blanco, um grupo formado por mães e esposas de 75 opositores presos em 2003, foram levadas arrastadas para um ônibus, literalmente carregadas pelas pernas e braços porque se recusaram a acatar a ordem dos oficiais do Ministério do Interior para que se retirassem do local.
"Están muriendo, están muriendo", gritava referindo-se aos presos políticos, em lágrimas, uma das participantes do protesto, quando a arrastavam para o ônibus.
A Damas de Blanco, um grupo formado por mães e esposas de 75 opositores presos em 2003, foram levadas arrastadas para um ônibus, literalmente carregadas pelas pernas e braços porque se recusaram a acatar a ordem dos oficiais do Ministério do Interior para que se retirassem do local.
"Están muriendo, están muriendo", gritava referindo-se aos presos políticos, em lágrimas, uma das participantes do protesto, quando a arrastavam para o ônibus.
"Não estão detidas, nós vamos soltá-las", disse uma das policiais à imprensa, enquanto uma centena de partidários do regime gritava em coro: "¡pin pon fora, abaixo la gusanera!". (gusano quer dizer, “vermes”)
"¿Que mudança tem neste país, quando arrastam a dez mulheres por pedirem a libertação de seus maridos inocentes? ¿Estas são as mudanças de Raúl?", se perguntava Blanca Reyes, representante do grupo na Europa, em uma discussão durante o ENCUENTRO EN LA RED.
Por volta das 9 horas (hora local), as Damas de Blanco, Prêmio Sajarov 2005 do Parlamento Europeu, foram convidadas pelos oficiais a abandonarem seu protesto, à frente deles estava um coronel chamado Samper. Sem embargo, as mulheres que vestiam camisetas com fotos de seus familiares presos reiteraram seu propósito de permanecer no local, e então sentaram-se no chão e deram-se as mãos, gritando Liberdade".
Por volta das 9 horas (hora local), as Damas de Blanco, Prêmio Sajarov 2005 do Parlamento Europeu, foram convidadas pelos oficiais a abandonarem seu protesto, à frente deles estava um coronel chamado Samper. Sem embargo, as mulheres que vestiam camisetas com fotos de seus familiares presos reiteraram seu propósito de permanecer no local, e então sentaram-se no chão e deram-se as mãos, gritando Liberdade".
As Damas de Blanco pretendiam entregar uma carta dirigida ao ministro do Interior, Abelardo Colomé Ibarra, com copia para Raúl Castro. "O importante é que estamos aqui, na Plaza, que sempre nos disseram que não podíamos estar, e aqui estamos para pedir a liberdade de nossos presos", Laura Pollán, esposa do preso político Hector Maseda. "Estamos pedindo a liberdade incondicional imediata dos presos políticos, fundamentalmente dos 55 que nos restam do grupo dos 75", condenados a penas que variam de 6 a 28 anos, outorgadas na primavera de 2003.
Na carta a Colomé Ibarra, as mulheres denunciaram que "atualmente, continuam 27 (presos) em regime severo já há cinco anos, a maioria com enfermidades e que recebem tratamento cruel e desumano”.
COMENTÁRIO
Maquiavelicamente o regime comunista de Fidel Castro, agora representado pela figura energúmena de seu irmão Raúl, nos oferece diariamente sua dose de mentiras sobre a “abertura” na ilha, com a liberação de pequenas drogas como DVD, celular, hospedagem em hotéis etc., como se os cubanos tivessem dinheiro para consumir. Como se a liberação dessas porcarias significasse mudança de rumo.
Absolutamente nada mudou em Cuba, a não ser o dono da “mão de ferro”, da mesma família Castro, que vai continuar mantendo a ilha-calabouço nas mesmas condições do sanguinário Fidel.
As pequenas idiotices de consumo que eles vivem alardeando na imprensa, não passam de quinquilharias idiotas e inacessíveis a grande maioria, mas que servem ao intuito de aplacar os ânimos e de enganar trouxas. Muitos cubanos estão convencidos de que poder ter um celular é sinal de liberdade, ainda que eles tenham de desembolsar U$ 120 para carregá-lo, quando ganham U$ 15,10, por mês.
Aqueles que não se conformam com a falta de perspectiva vão continuar se lançando ao mar em suas rebimbócas, e enfrentando os tubarões do Caribe (os balsaneros), enquanto a grande maioria dos cubanos vai continuar morrendo de fome, mas, xingando de “gusaneros” àqueles que lutam para ser livres. Por Gaúcho/Gabriela.
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Maquiavelicamente o regime comunista de Fidel Castro, agora representado pela figura energúmena de seu irmão Raúl, nos oferece diariamente sua dose de mentiras sobre a “abertura” na ilha, com a liberação de pequenas drogas como DVD, celular, hospedagem em hotéis etc., como se os cubanos tivessem dinheiro para consumir. Como se a liberação dessas porcarias significasse mudança de rumo.
Absolutamente nada mudou em Cuba, a não ser o dono da “mão de ferro”, da mesma família Castro, que vai continuar mantendo a ilha-calabouço nas mesmas condições do sanguinário Fidel.
As pequenas idiotices de consumo que eles vivem alardeando na imprensa, não passam de quinquilharias idiotas e inacessíveis a grande maioria, mas que servem ao intuito de aplacar os ânimos e de enganar trouxas. Muitos cubanos estão convencidos de que poder ter um celular é sinal de liberdade, ainda que eles tenham de desembolsar U$ 120 para carregá-lo, quando ganham U$ 15,10, por mês.
Aqueles que não se conformam com a falta de perspectiva vão continuar se lançando ao mar em suas rebimbócas, e enfrentando os tubarões do Caribe (os balsaneros), enquanto a grande maioria dos cubanos vai continuar morrendo de fome, mas, xingando de “gusaneros” àqueles que lutam para ser livres. Por Gaúcho/Gabriela.
3 comentários:
Carrasco safado!
Falácia Castrista. Em Cuba apenas se iniciou o "segundo período presidencial de mais 49 anos" por outro Castro. A liberdade humana é a única coisa que os bandidos-castros não estão dispostos a negociar pois, isso cessaria seus privilégios e o nepotismo que caracterizam o regime há 50 anos.
...E a midia nostra, vende o peixe como se não tivesse mais o mesmo cheiro pútrido.
SDS.
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