Sobre a selvageria no Pará de Julia Carepa (PT)

UM CLOSE NO DETALHE



Dêem uma olhada na fita que o pajé pançudo trás no braço. Parece a estrela do PT. Na foto, índios e ativistas ambientais fazendo protesto em Altamira (PA) contra a construção de usina hidrelétrica na bacia do rio Xingu.


MAIS ALGUNS DETALHES SOBRE A BARBÁRIE CONSENTIDA

O jornal O Liberal comentou que a platéia (cerca de 2 mil pessoas) que assistia ao engenheiro Paulo Fernando, era formada por integrantes de sindicatos, ribeirinhos, indígenas, jornalistas, procuradores, religiosos da Igreja Católica e integrantes de organizações não governamentais ambientalistas estrangeiras, todos contrários à construção da usina no rio Xingu.

Diz a matéria que, após a palestra de Fernando, cem índios armados partiram para cima do diretor da Eletrobrás, formaram um círculo em volta dele. Ele caiu no chão e os índios começaram uma sessão de pancadaria que durou cerca de cinco minutos. No chão, o funcionário público levou chutes, pontapés, bordoadas socos e teve a sua roupa praticamente toda rasgada por causa da agressão.

Vejam vocês: Tudo isso aconteceu na presença da Policia Militar (que não reagiu), de um Procurador da República, de bispos, da camarilha do PT que estava por lá, distribuindo fitinhas (?), representantes das Ongs etc.


Depois de cinco minutos, um índio que ainda não foi identificado deu um golpe de facão no braço de Paulo Fernando, ocasionando um profundo corte. O sangue começou a jorrar do braço do servidor público federal e só então os índios pararam a pancadaria. Testemunhas que acompanharam o fato relatam que o servidor só não foi trucidado porque os índios mais exaltados pensaram que ele havia morrido. 'Vi a hora dos índios cortarem o pescoço dele', relatou um cinegrafista de uma emissora de TV local, que acompanhou as agressões de perto.

Em Altamira, a população que é favorável ao projeto está revoltada e acusa os organizadores do evento de planejarem o ataque ao diretor de Eletrobrás, na tentativa de, mais uma vez, embargar o projeto da hidrelétrica. 'Os organizadores deste evento têm que ser responsabilizados por este ato de terrorismo, um verdadeiro atentado contra o Estado Democrático e de Direito, uma volta à barbárie', protesta o estudante Mário Barbosa, favorável à construção de Belo Monte e que não foi ao evento por medo. 'Chegamos ao ponto em que os contrários ao projeto não se limitam mais a debater com argumentos. Querem simplesmente a eliminação física daqueles que não comungam de suas idéias', diz.

Detalhe: O procurador da República no Pará, Felício Pontes Jr, que também presenciou o massacre do engenheiro, é um dos maiores opositores ao projeto hidrelétrico e que vem travando uma batalha. O bispo do Xingu, Dom Erwin Krautler, que também é contrário à usina de Belo Monte, estava próximo a Paulo Fernando no momento da agressão. 'Os índios estão indignados e revoltados', afirmou.

Até o momento, o índio agressor (criminoso) não foi apontado. Por que a organização desse brutal ritual de sacrifício ainda não foi chamada pela justiça. O massacre é de responsabilidade dela. Estão esperando o quê? Aonde tem o PT por perto é sempre uma desgraça, uma esbórnia. Está na cara que o ESTADO é o grande responsável por mais este crime. Por
Gaúcho/Gabriela



QUARTIERO DENUNCIA FURTO DE GADO PELOS ÍNDIOS DO CIR
O prefeito de Pacaraima, Paulo César Quartiero, acusou
que indígenas ligados ao CIR, teriam roubado 15 cabeças de gado de sua fazenda Providência na madrugada desta terça-feira. Uma das suspeitas de Quartiero é que o gado tenha sido levado para alimentar os 200 indígenas que permanecem mobilizados na comunidade Jauari, próximo á fazenda Providência e que mantiveram a Transarrozeira bloqueada por mais de uma semana. “Ele (Quartiero) deve estar fazendo isso para incriminar os indígenas do CIR. Isso é jogo sujo”, afirmou o coordenador do Conselho Indígena de Roraima (CIR), Dionito José de Sousa.

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