Esta tarde começou em Montevidéu as atividades do 18º Foro de São Paulo (FSP). O evento reunirá mais de 500 dirigentes da esquerda mundial, entre os que se destacarão estará o presidente nicaragüense, Daniel Ortega.
Entre hoje e as primeiras horas de amanhã chegarão ao país as delegações estrangeiras que participarão na nova edição do Foro.
Entre os assistentes se destacarão a presença do presidente da Nicarágua, Daniel Ortega (que chegará no país no sábado), e Marco Aurélio García, assessor de relações internacionais do mandatário Lula da Silva, Carlos Gaviria, presidente do Pólo Democrático Alternativo - partido de oposição a Álvaro Uribe - e Gustavo Larrea, ministro de Segurança do Equador.
As delegações estão alojadas em hotéis centrais, tais como o NH Columbia, o Hotel Mediterrâneo, Oxford, Embaixador e Europa.
O Foro de São Paulo é um encontro dos partidos e movimentos da esquerda latino-americanos, que busca conjugar esforços, compartilhar experiências e debater sobre a conjuntura internacional. Os principais partidos políticos que integram o FSP são o PT de Brasil (partido fundador do FSP em 1990), o Movimento ao Socialismo (Bolívia), o Partido Socialista do Chile, o Partido Comunista de Cuba, a Frente Farabundo Martí (El Salvador), o Partido da Revolução Democrática (México), a Frente Sandinista (Nicarágua), o Movimento V República (Venezuela) e a Frente Ampla (FA) do Uruguai, entre outros.
Nessa nova edição, as expectativas estão na necessidade de reforçar a união dos partidos políticos da esquerda "em meio a um momento histórico-chave", mediante o "relançamento” do Foro como ferramenta para afiançar os laços.
Em um extenso documento elaborado pela Comissão de Assuntos e Relações Internacionais do Foro, se remarca a conjuntura internacional na qual se desenvolve este Foro, por trás do triunfo de diversos partidos da esquerda na América Latina. "A tendência à esquerda dos novos Governos latino-americanos é destacada por todos os analistas políticos a nível mundial, como uma nova situação que cria condições excepcionais para avançar e concretizar sonhos tão caros ao nosso povo e aos nossos partidos políticos, como a construção da “Pátria Grande Latino-Americana”, indica o documento.
No mesmo trabalho se assinala que entre os pontos "da agenda imediata da integração", estão: a criação de organismos "mais políticos, não somente técnicos, que dêem conteúdo e rumo estratégico a integração regional, sub-regional e continental"; o funcionamento dos órgãos arbitrais com independência e com resoluções de estrito cumprimento; a atenção às assimetrias entre os países; a implementação de projetos de integração física (obras de infra-estrutura); a integração energética; a promoção de políticas que aumentem o comércio inter-regional e o financiamento regional, e o desenvolvimento de políticas educativas de caráter regional.
Estes são alguns dos temas que estarão no centro dos debates por estes dias. Matéria do “Prensaescrita” do Uruguai – Tradução do Arthur (MOVCC)
Foto - Edifício Mercosur. A sede oficial do encontro do Foro de São Paulo internacional.
COMENTÁRIO
Bom, o que a matéria não comenta é que grupos de terroristas e de traficantes também fazem parte do Foro de São Paulo, como as FARC, o Exército de Libertação Nacional (FLN), União Revolucionária Nacional da Guatemala (URNG), Frente Farabundo Martí de Libertação Nacional (FMLN), Exército Zapatista de Libertação Nacional (EZLN), Frente Sandinista de Libertação Nacional (FSLN), entre outros.
Outro ponto extremamente preocupante: Não é coincidência que o Foro de São Paulo, em Montevidéu, esteja acontecendo exatamente nos mesmos dias em que se pretende institucionalizar aqui no Brasil, em Brasília, a União das Nações Sul-Americanas (Unasur).
De acordo com o documento do Foro, citado na matéria, eles assumem que o momento propício é agora, para a construção da “Pátria Grande Latino-Americana”. Diante de tal clareza, só nos resta mesmo acreditar que a tal UNASUR - que o Amorim pretende oficializar na próxima sexta-feira, trata-se na verdade da URSAL – o projeto que visa transformar nossa região numa nova União Soviética, a União das Repúblicas Socialistas da América Latina (URSAL).
A implantação do socialismo no subcontinente está acontecendo minha gente, e bem diante dos nossos olhos. É a realidade inequívoca dos fatos. Para saber mais sobre a URSAL clique aqui. Por Gaúcho/Gabriela
Entre hoje e as primeiras horas de amanhã chegarão ao país as delegações estrangeiras que participarão na nova edição do Foro.
Entre os assistentes se destacarão a presença do presidente da Nicarágua, Daniel Ortega (que chegará no país no sábado), e Marco Aurélio García, assessor de relações internacionais do mandatário Lula da Silva, Carlos Gaviria, presidente do Pólo Democrático Alternativo - partido de oposição a Álvaro Uribe - e Gustavo Larrea, ministro de Segurança do Equador.
As delegações estão alojadas em hotéis centrais, tais como o NH Columbia, o Hotel Mediterrâneo, Oxford, Embaixador e Europa.
O Foro de São Paulo é um encontro dos partidos e movimentos da esquerda latino-americanos, que busca conjugar esforços, compartilhar experiências e debater sobre a conjuntura internacional. Os principais partidos políticos que integram o FSP são o PT de Brasil (partido fundador do FSP em 1990), o Movimento ao Socialismo (Bolívia), o Partido Socialista do Chile, o Partido Comunista de Cuba, a Frente Farabundo Martí (El Salvador), o Partido da Revolução Democrática (México), a Frente Sandinista (Nicarágua), o Movimento V República (Venezuela) e a Frente Ampla (FA) do Uruguai, entre outros.
Nessa nova edição, as expectativas estão na necessidade de reforçar a união dos partidos políticos da esquerda "em meio a um momento histórico-chave", mediante o "relançamento” do Foro como ferramenta para afiançar os laços.
Em um extenso documento elaborado pela Comissão de Assuntos e Relações Internacionais do Foro, se remarca a conjuntura internacional na qual se desenvolve este Foro, por trás do triunfo de diversos partidos da esquerda na América Latina. "A tendência à esquerda dos novos Governos latino-americanos é destacada por todos os analistas políticos a nível mundial, como uma nova situação que cria condições excepcionais para avançar e concretizar sonhos tão caros ao nosso povo e aos nossos partidos políticos, como a construção da “Pátria Grande Latino-Americana”, indica o documento.
No mesmo trabalho se assinala que entre os pontos "da agenda imediata da integração", estão: a criação de organismos "mais políticos, não somente técnicos, que dêem conteúdo e rumo estratégico a integração regional, sub-regional e continental"; o funcionamento dos órgãos arbitrais com independência e com resoluções de estrito cumprimento; a atenção às assimetrias entre os países; a implementação de projetos de integração física (obras de infra-estrutura); a integração energética; a promoção de políticas que aumentem o comércio inter-regional e o financiamento regional, e o desenvolvimento de políticas educativas de caráter regional.
Estes são alguns dos temas que estarão no centro dos debates por estes dias. Matéria do “Prensaescrita” do Uruguai – Tradução do Arthur (MOVCC)
Foto - Edifício Mercosur. A sede oficial do encontro do Foro de São Paulo internacional.
COMENTÁRIO
Bom, o que a matéria não comenta é que grupos de terroristas e de traficantes também fazem parte do Foro de São Paulo, como as FARC, o Exército de Libertação Nacional (FLN), União Revolucionária Nacional da Guatemala (URNG), Frente Farabundo Martí de Libertação Nacional (FMLN), Exército Zapatista de Libertação Nacional (EZLN), Frente Sandinista de Libertação Nacional (FSLN), entre outros.
Outro ponto extremamente preocupante: Não é coincidência que o Foro de São Paulo, em Montevidéu, esteja acontecendo exatamente nos mesmos dias em que se pretende institucionalizar aqui no Brasil, em Brasília, a União das Nações Sul-Americanas (Unasur).
De acordo com o documento do Foro, citado na matéria, eles assumem que o momento propício é agora, para a construção da “Pátria Grande Latino-Americana”. Diante de tal clareza, só nos resta mesmo acreditar que a tal UNASUR - que o Amorim pretende oficializar na próxima sexta-feira, trata-se na verdade da URSAL – o projeto que visa transformar nossa região numa nova União Soviética, a União das Repúblicas Socialistas da América Latina (URSAL).
A implantação do socialismo no subcontinente está acontecendo minha gente, e bem diante dos nossos olhos. É a realidade inequívoca dos fatos. Para saber mais sobre a URSAL clique aqui. Por Gaúcho/Gabriela
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